Tracei o marido da minha filha (segunda parte)

Tracei o marido da minha filha (segunda parte)
Conto de Mayara Nascimento
Nos dirigimos a um motel nas proximidades da cidade, entramos e ao chegar no quarto alugado ele abriu a porta e como o noivo faz no dia do casamento quando vai possuir sua amada, ele me pegou nos braço e me levou ate a cama, me colocou deitada e disse: hoje você vai gozar como nunca gozou antes, vou te comer bem gostoso, como seu marido nunca comeu, vou te deixar louca de tesão! Só de ouvir aquelas palavras minha buceta já estava encharcada e um calorão tomava conta dela, como se fosse um vulcão prestes a entrar em erupção, ele me beijou loucamente, como um verdadeiro amante, aquele beijo foi o melhor beijo que já ganhei em toda a minha vida, minha respiração já estava bastante ofegante, meu coração parecia que ia sair pela boca, e ele de maneira carinhosa começou a me despir lentamente foi tirando a parte de cima, abriu minha blusa, depois tirou meu sutiã deixando meus seios não tão durinhos quanto antes na minha adolescência completamente a mostra, começou a chupa-los bem lentamente, um a um, nenhum outro homem havia feito isso antes, e eu me sentia como uma garotinha sendo bolinada pela primeira vez, depois retirou minha calça revelando a ele a calcinha bege e bastante sensual que comprei especialmente pra esse dia, ele começa a alisar minha buceta por cima da calcinha que nessas alturas já estava totalmente encharcada de tesão, carinhosamente ele foi descendo ela pelas minhas pernas até tira-la por completo. Fiquei completamente nua a mercê do meu amante que não tirava os olhos da minha buceta peluda, fonte de prazer e tentação do meu genro e que ele estava prestes a prova-la pela primeira vez. Mesmo antes de tirar sua roupa meu genro não resistiu, e caiu de boca na minha buceta, começa a chupar minha buceta, com maestria, sentir aquela língua quente no meu grelo, na minha racha me levou a loucura, meu tesão era tanto que não resisti, meu vulcão entrou em erupção de vez e eu gozei na hora, gozei como nunca, me contorcia de prazer e meu amante me chupava com mais intensidade ainda, percorria com a língua toda a estenção da minha buceta, enfiava a língua lá dentro, mordia de leve o meu grelo já bem avantajado pelo tesão, e sugava todo o melzinho que escorria do meu gozo, e pra me deixar mais louca ainda lambeu meu cuzinho e enfiou sua língua no meu buraquinho fazendo movimentos circulares me fazendo gozar pela segunda vez. Depois dessa preliminar ele se levanta e tira sua roupa e vejo surgir aquele cajado de Moisés, enorme, duro como uma rocha, e que eu já havia chupado antes, mas agora parecia ser bem maior e mais grosso com aquela cabeça brilhando e molhadinha de tesão louco pra foder minha buceta.
        
Parara retribuir o gozo que ele me havia proporcionado a pouco, não tive dúvidas e também cai de boca naquela pica meladinha chupei com gosto aquele cacete enorme, que cacete gostoso. Como tínhamos o dia inteiro queria que antes dele me foder dar a ele o máximo de prazer com minha boca, chupei gostoso seu cacete, suas bolas, lambi seu cuzinho e depois me concentrei na cabecinha, fiz o meu genro tremer, virar os olhos e não aguentando segurar mais soltou sua porra quentinha e adocicada na minha boca, deixando ela cheia, engoli aquele creminho quente até a última gota, nos beijamos em seguida deitamos naquela cama pra nos recompor. Depois de ficarmos ali nos acariciando, nos beijando, e eu massageando aquele cacete que em breve iria fazer minha alegria, me preencher todinha e me fazer sentir mulher de novo, ele susurou no meu ouvido que a muito tempo me desejava, que fodia minha filha e imaginava estar fodendo a min, e por isso gozava feito louco, que eu era a putinha mais gostosa e safada que ele já conheceu, que ele queria me foder comais vontade ainda porque agora iria comer a min, e não a minha filha e pensado em mim, suas palavras me deixavam ainda mais excitada, e depois de massagear bem aquele cacete percebi o quanto ele ficou duro de novo, era chegada a hora da minha buceta receber aquele cajado que ela tanto desejava. Coloquei aquilo na boca e fui lambendo até deixa-lo molhadinho, puxei meu genro pra cima de mim e quase implorando pra ter aquela pica disse: Vem meu macho, meu garanhão, me come gostoso, fode tua sogrinha puta que tá louca pra dar a buceta pra você, fode a minha buceta, me rasga todinha, me faz sentir viva de novo, mata meu tesão, meu genro safado minha perdição. Segurei seu cacete e posicionei na entradinha da minha bucetinha babada e ele foi metendo lentamente seu cacete em mime, enfiou tudo centímetro por centímetro até eu sentir sua cabeça encostar no meu útero, minha buceta molhadinha de tesão engoliu sem resistência seu cacete, que foi alargando minha buceta e deixando com a sensação de estar toda preenchida, que sensação gostosa, que delicia sentir aquele pau duro dentro de mim, coisa que eu não sentia a muito tempo.
Eu estava completamente alucinada, fora de mim, louca pelo tesão, de ter outro homem me fodendo depois de tanto tempo, minha vontade era de gritar pro mundo inteiro ouvir o que eu estava sentindo naquele momento. Meu genro começou com movimentos lentos, enfiando e tirando quase tudo de dentro de mim, e às vezes alternava com umas estocadas mais fortes e mais profundas, o movimento da sua pica entrando e saindo, roçando nas paredes do meu canal do prazer, até tocar de novo no meu útero, me fazia ter arrepios e minha buceta contraia apertando, mascando seu pau,que delicia, eu me sentia como uma verdadeira puta, rebolava, levantava meu quadril pra sentir mais fundo sua pica me tocar, como o meu genro fodia gostoso a minha buceta, ele sabia mesmo como comer e dar prazer a sua sogrinha, ficamos nessa posição papai mamãe por algum, senti sua pica latejando, ficando mais grossa, mais inchada, era o prenúncio de que o gozo se aproximava, e logo ele anunciou que iria gozar, deu uma estocada forte cravando sua pica bem fundo na minha buceta e senti como que uma explosão, e sua porra quentinha jorrando dentro de mim, não me contive e cruzando minhas pernas sobre suas coxas numa verdadeira chave de pernas para aperta-lo ao máximo sobre mim, gozei como nunca, com múltiplos orgasmos coisa que ate então eu nunca tinha conseguido, ficamos ali grudados, sentindo nossas contrações, nosso gozo, nosso amor proibido, até seu pau adormecer, amolecer e sair de dento de mim, caímos de lado momentaneamente saciados e satisfeitos, ele por comer a sogra seu maior fetiche, eu por me sentir mulher de novo, viva e desejada.    Depois de quase uma hora de descanso daquela trepada maravilhosa, meu genro me olhava de cina abaixo admirando meu corpo, como se fosse um precioso troféu que ele acabara de ganhar, perguntei!!! E aí, o que achoe da sogrinha, com um sorriso ele me beijou e disse: Maravilhosa, sempre te desejei, sempre quis te comer, nem acredito que acabamos de foder, mas eu ainda quero muito mais.Claro que eu sabia que meu cuzinho seria a próxima vítima, pois todo homem deseja comeu o cuzinho da sua amada,e a maioria das mulheres só ficam satisfeita com uma foda se ferem também enrabadas, e comigo não seria diferente, ja que eu estava a tanto tempo na seca e meu cuzinho ainda era virgem, pois meu marido não era chegado em comer um cu, e eu desejava muito dar o meu, e quando eu disse que nunca havia dado o cuzinho parece ter acendido o estopim de uma bomba,aquele pau cresceu na hora e ficou duro e pulsando. Ele me beijou outra vez e disse no meu ouvido!!! Meu amor, deixa eu comer seu cuzinho!!!.... Claro meu amor, hoje sou toda sua, pode me comer inteirinha e de todas as maneira, hoje quero ser o seu banquete, sobremesa e tudo mais. Minha buceta ainda estava escorrendo porra da nossa foda, ele meteu seu pau la dentro deixando ele todo melado, me posicionei na beira da cama na posição de frango pra facilitar pra ele comeu meu cu, mas me vendo naquela posição não se conteve e passou a me chupar bem gostoso, chupava meu cuzinho deixando ele todo molhadinho, ficou de pé atras de mim e com o seu pau bem duro e começou a me a buceta, como ele me comia gostoso, eu já estava quase gozando quando ele parou e pediu pra eu ficar deitada de bruços e colocar um travesseiro por baixo, se posicionou de joelho e e pincelou seu pau na portinha do meu cu e foi introduzindo bem devagar. Eu como já estava com ele todo lubrificado ainda fiz força como se fosse cagar, pra relaxar a musculares facilitar ainda mais a entrada, depois que passou a cabeça o resto entrou fácil e quando senti seus pentelhos nas minhas nádegas, sabia que meu cuzinho guloso ja havia engolido aquela jeba por inteiro, agora era só desfrutar daquele prazer maravilhoso que a pica do meu genro iria me proporcionar.
Eu já estava me sentindo uma verdadeira putinha e pedia pra ele me foder com força, com vontade e ele sabia como fazer isso.” Vai meu macho safado me fode, come meu cu, come o meu cu bem gostoso, come”, Ele me fodia gostoso, com movimentos compassados, que delicia sentir seu pau indi e vindo, deslizando no meu reto, e aos poucos ele foi aumentando seu ritmo e o meu corpo acompanhava suas estocadas e o seu pau crescendo e alargando meu cuzinho,estava delicioso, enquanto ele me fodia eu me masturbava, com uma mão por baixo do meu corpo meus dedos tocavam meu grelo e eu os enfiava na buceta e o meu gozo foi instantâneo, meu delicioso genro no mesmo instante soltou seus jatos de leite quentinho no meu cu gozando bem gostoso inaugurando meu rabinho. Como ainda tínhamos o resto do dia fiz o que havia prometido, fodemos varias vezes deixando meu genro co a pica ralada, ja que acendeu meu fogo tinha que apagar, eu também fiquei com a buceta inchada e meu cuzinho em brasa, mas tirei meu atraso, depois desse dia não perdemos uma oportunidade, até mesmo na minha cama ao lado do meu marido bêbado ele me come, e eu tô adorando ser puta e gozar muito na pica do meu genro e meu amante.
Mayara Nascimento 28/01/2015