Dormi bêbada e sem calcinha, meu filho viu minha buceta.

Dormi bêbada e sem calcinha, meu filho viu minha buceta.
Conto de Mayara Nascimento F
Me chamo Lígia, me casei aos vinte, e hoje tenho trinta e seis anos, e desde que fiquei viúva há dois anos vivo sozinha com meu filho “ Paulo”, que desde pequeno eu o chamava carinhosamente de( Paulinho). Sempre fiquei entocada em casa curtindo minha viuvez , não tinha ânimo pra sair, me divertir, só tinha olhos pro meu trabalho e pro meu filho que mais que nunca precisava dos meus cuidados. Ha alguns meses atrás meu filho Paulinho me pediu pra que eu fizesse academia, assim eu arrumaria novos amigos e me exercitava, ou no auge dos meus trinta e seis anos acabaria virando uma coroa sedentária e inútil, é isso que você quer mãe? Perguntou ele, fiquei pensando e achei que já era hora de dar a volta por cima e sair daquela fase depressiva em que eu me encontrava, como diz o ditado ( viúvo é quem morre), e eu estava cheia de vida. Me matriculei numa academia e comecei a freqüentar aquele espaço cheio de gente jovem e bonita, sarada, mas encontrei também gente da minha faixa etária, e daí surgiram algumas amizades, amigas que começaram a me chamar pra sair, se divertir, ir pra baladas e nessas me empolguei e acabei bebendo um pouco além da conta, já que não estava acostumada com o álcool, portanto qualquer latinha de cerveja era capaz de me derrubar, e minhas amigas acabavam me levando pra casa naquele estado. Numa dessas voltas pra casa, estávamos no carro de um casal eu e o outro casal no banco de trás, percebi que o marido dela passou a mão na minha buceta, e até enfiou seu dedo lá dentro puxando minha calcinha de lado, aproveitando do meu estado de embriagues e incentivado pela própria esposa, que cochichava ao ouvido dele, talvez desejando ver seu marido me comendo, já que eu estava viúva e não desfrutava de uma bela pica desde que meu marido faleceu. Confesso que mesmo naquele estado gostei do atrevimento daquele homem e pensei em fazer alguma coisa pra ter aquele macho dentro de mim, se era isso que a esposa queria, numa outra vez estava ela e o marido na frente, ele dirigia e ela no banco do carona, no banco de traz estava eu e mais um casal, mais uma vez eu estava doidona, os dois tinha me socado bastante bebida , talvez já mau intencionados, pararam em frente a casa do casal o os deixou , saíram dali e pouco adiante ela mandou ele parar o carro, e ir pro banco de traz enquanto ela assumia a direção, nesse trajeto ele mamou nos meus peitos, tirou minha calcinha e chupou minha buceta, mas quando estava prestes a me penetrar agarrei seu pau e levei a boca e chupei até ele explodir em gozo enchendo minha boca e garganta, logo eles me deixaram em casa e se foram, agora eu tinha certeza de que ela queria o marido me comendo, se ele sentia tesão por mim , e ela em vê-lo me comendo, é lógico que eu iria aproveitar dessa situação pra matar minha vontade, meu desejo, mas não queria que fosse no carro, apertado, sem jeito, sacolejando naquelas ruas cheias de desníveis e buracos, queria que fosse na casa deles, na cama deles , na presença dela. Mas assim, que eles me deixaram em casa eu logo caí no sofá e embriagada como estava , logo peguei no sono apesar da minha cabeça estar girando, só acordei na manha seguinte, deitada num colchão na sala, estranhei, levantei e fui tomar um banho e só aí me dei conta de que estava sem calcinha, agora já era tarde. Depois do banho preparei o café e fui pro meu quarto, pra minha cama continuar dormindo, sono esse provocado pelo álcool, acordei já na hora do almoço, que preparei as pressas pra mim e meu filho. Após o almoço que foi no maior silêncio, meu filho Paulinho vira pra mim e diz: Mãe, o que você ta fazendo da sua vida, agora deu pra chegar em casa bêbada!!! Tô te estranhando, você nunca foi de beber, ta certo você sair pra se divertir, você ainda é jovem e bonita, merece arrumar alguém, mas bebendo desse jeito, não sei onde isso vai dar... Fiquei envergonhada pelo meu filho ter me chamado atenção, logo eu, mãe, é quem deveria dar bom exemplo, e estava decepcionando meu filho.   Falei: Desculpa filho, prometo que não vai acontecer de novo, bebi umas cervejas e como não estou acostumada subiu rápido e eu fiquei naquele estado!!!.    É, você estava largada no sofá, toda arreganhada e sem calcinha, eu vi sua buceta!!!! Confesso que fiquei com tesão, fiquei de pau duro, mesmo você sendo minha mãe, só não comi sua buceta por respeito, porque você é minha mãe, mesmo assim me atrevi a dar um beijinho nela, e nunca vou esquecer seu cheiro, uma delícia. Mas, você já ouviu aquele ditado...Cu de bêbado não tem dono.... Buceta de bêbada também não!!!. Eu ia te levar pra cama, mas você estava muito pesada, eu trouxe um colchão, te deitei nele e te cobri pra não ficar olhando pra ela, sentindo mais desejo e tesão e não perder a cabeça. Mas mesmo assim eu não consegui dormir pensando em você e nela, foi a visão mais linda que tive!!!.            Nossa, meu filho falando daquela maneira pra mim, fiquei corada de vergonha, me senti uma verdadeira puta, mas também não deixei de sentir tesão e orgulho por despertar o desejo de um garoto, quando ele disse ter visto minha buceta, ter beijado ela e sentido seu cheiro que achou delicioso, não ter conseguido dormir pensando em mim e na minha buceta. Mesmo envergonhada perguntei: Você já comeu uma buceta alguma vez filho? Ainda não tive essa sorte, mãe.!!! A única que tive foi ontem, mas por respeito não comi. A partir desse dia passei a me cuidar mais e olhar pro meu filho de outra maneira, não mais apenas como filho, mas como um homem que estava surgindo naquele corpinho de adolescente. Agora eu queria e precisava arrumar um jeito de deixar meu filho me comer, matar seu desejo e o meu próprio, mas ia deixar isso pra depois, agora eu queria mesmo era dar pro marido da minha amiga na casa dela, na cama dela. No próximo final de semana resolvi sair de novo pra balada com os dois casais de amigos, mas como havia prometido pro meu filho que não iria acontecer de novo e como eu estava doida pra dar pro marido de uma, falei pro meu filho que dormiria na cada de uma amiga, que não se preocupasse comigo que eu não iria dar vexame na casa de ninguém. Eu já tinha especulado sobre a vida deles, sabia que eles tinha dois filhos já casados que moravam fora do país e eles moravam sozinhos, na balada bebi apenas uma latinha e fingi beber mais pra que eles ficassem confiantes, na volta depois de deixarem em casa o outro casal e ele vir pro banco de traz enquanto ela dirigia, deixei ele chupar meus seios e minha buceta, por mais que ele tentasse me penetrar ali no carro eu não deixei, pedi que me levassem pra casa deles, o que foi feito. Ao chegar eu me fingi de bêbada e os dois me levaram pra dentro, direto pra cama, cai largada e logo o marido levantou minha saia e tirou minha calcinha e a mulher falou: Fode logo essa puta, faz tempo que essa buceta não é comida, deve ta apertadinha, ele tirou sua roupa e subiu na cama, se colocou entre minhas pernas como se tivesse de joelhos me puxando de encontro ao seu pau que já estava duro como rocha, e foi metendo logo na minha buceta bastante molhada e começou a me foder, ela tirou sua roupa e sentou de costas pra ele na minha cara esfregando aquele bucetão molhado na minha cara me lambuzando toda, foi a primeira vez que senti o cheiro e o mel da buceta de outra mulher, pois até então só conhecia o cheiro de pica, e do meu marido. Também era a primeira vez que experimentava o calor e o calibre de outra pica, pois sempre fui fiel ao meu marido e depois que fiquei viúva nunca tinha arrumado ninguém. Enquanto ele me fodia ela quase me afogava, sufocava esfregando sua buceta molhada na minha cara ate que gozou urrando feito uma égua, nesse momento ele também gozou dentro de mim enchendo minha buceta com seu leite viscoso. Eu não cheguei a gozar mas foi bom sentir aquele homem dentro de mim, sentindo prazer em comer minha buceta e ela na minha cara não foi de tudo ruim, senti seu gosto, seu cheiro, foi uma experiência nova mas gostosa. Depois de mais de uma hora eu fingi estar melhor , comecei chupar aquela pica que estava ali a minha disposição ate fazê-la ficar dura, me coloquei de quatro e ele veio por trás, lambeu meu cuzinho, lubrificou bem e foi colocando seu pau na entrada da minha porta traseira, fui relaxando meu cuzinho e engolindo seu cacete, que não era nem muito grande nem grosso, tamanho normal, quando estava tudo dentro ele começou a bombar , ela entrou por baixo de mim numa posição meia nove e foi logo chupando minha buceta enquanto ele fodia meu cu, aproveitei pra também me deliciar naquela novidade, e chupei também a buceta dela , aí sim logo o gozo veio, senti meu caldinho escorrendo na boca dela e o dela na minha, com nós duas gemendo e ele sentindo que nós duas estávamos gozando também soltou seu gozo no meu cu, e um pouco escorreu pta minha buceta e ela chupou com mais vontade minha buceta e a porra do marido que escorreu do meu cu, foi ótimo sentir o calor da sua porra invadindo meu reto. Em seguida tomamos um banho dormimos e no outro dia cedo eles me levaram pra casa, agora eu precisava pensar no meu filho, me fazer uma mulher fácil pra ele me pegar de jeito e me comer gostoso, ele merecia comer uma buceta pela primeira vez e eu queria que fosse a minha, queria que ele perdesse seu cabaço comigo. Passei a comprar e vestir roupas mais provocantes , mais sensuais, mais curtas, deixar meu corpo mais a mostra pro meu filho, queria seduzi-lo ainda mais, deixá-lo doidinho de desejo de comer a própria mãe que também estava louquinha pra dar pro seu filho, ser comida e sentir seu membro rasgando sua buceta. Eu precisava por meu plano em ação pra ter meu filho me comendo, e decidi que iria entrar no banheiro quando ele tivesse tomando banho, tirar minha roupa e entrar embaixo do chuveiro junto com ele. Quando ele foi pro banho, esperei uns cinco minutos e entrei!!! . Minha bucetinha estava completamente ensopada eu já não podia negar que estava louca para me entregar a Paulinho. Filho, vou tomar banho com você!!! Já fui tirando minha roupa e entrando no Box.    Paulinho ficou calado. Estava bobo me olhando. Seus olhos brilhavam e um sorriso sem graça apareceu. Mãe você ficou doida? Ta pelada e vai tomar banho comigo? Eu nunca vi uma mulher pelada diante de mim, só em filmes. Deixa de ser bobo Paulinho!!! Quantas vezes a gente tomou banho os três juntos, eu, você e teu pai? Mais eu ainda era criança!!! Agora eu cresci!!! Agora você não precisa mais ter vergonha da sua mãe, você já viu minha buceta, não tem mais segredos entre nós, e agora esta vendo sua mãe nua por inteiro, para com essa história de que nunca viu uma mulher pelada. Agora está vendo a sua mãe peladinha na sua frente, ao vivo e a cores!!!! Bem, mãe!!!, Se você quer pra mim ta ótimo! respondeu todo animado com seu pau já bastante duro. Só não me responsabilizo, disse ele!!! Olhando pro seu pau e resvalando de propósito minha mão nele brinquei!!! Que isso moçinho, vai querer pegar sua mãe aqui no banheiro!!!! Ele sorriu. Era impressionante como ele, tão novo, tinha uma ferramenta tão desenvolvida com certeza iria fazer a festa da mulherada, e eu queria ser a primeira a desfrutar do cacete do meu filho. Comentei: Nossa Paulinho. Que pintão bonito você tem, você vai dar trabalho pras meninas, quando elas virem essa maravilha? Rimos juntos debaixo do chuveiro!!!. Quase colados enquanto a água quentinha deslizava em nossos corpos, Paulinho estava quase babando em cima de meus peitos. De propósito deixei o sabonete cair, em seguida, me abaixei e seu pau pulou batendo em meu queixo. Nossa Paulinho, esse tesão não baixa não?   E dá pra baixar com a senhora toda tesuda peladona na minha frente? Fiquei rindo enquanto passava sabonete nas mãos, ensaboei seu pinto como que tocando uma leve punheta ao mesmo tempo. Não goza, nem vai fazer ele cuspir em cima de mim, hem? Aí, mãe… Assim daqui a pouco eu não agüento! Então vem cá respondi rindo e me erguendo. É tua vez de me ensaboar. E ele caprichou. Suas mãos exploraram cada pedaço do meu corpo sedento. Apertava minha bunda e minhas pernas com um desespero que há muito eu não via. Logo, eu estava de frente para ele, com as pernas semi-abertas, enquanto ele massageava minha bucetinha. Aí, Paulinho. Assim não sei onde vamos parar… Ouvindo isso, ele abaixou e levou a boca até minha buceta que já estava escorrendo, deu alguns leves beijos e logo sua língua dançava em minha buceta. Aí, meu amor. Não dá mais pra agüentar. Eu quero dar pra você filho. Quero sentir sua pica dentro de mim,   comecei a falar em meio a gemidos. Paulinho não parou. Ergueu minha perna colocando-a em seu ombro e segurava minha bunda por trás penetrando seu dedo no meu cu, e com a língua entrando e saindo de mim. Aí que língua quente e gostosa filho!!! Vem amor falei arreganhando a bucetinha com as duas mãos, chupa aqui no grelinho. E ele fez, me levando rapidamente a um primeiro gozo. Estou gozando, meu amor! Gozando pra você! Paulinho levantou e olhou nos meus olhos. Mãe! Eu te amo!!! Eu também te amo filho respondi, completamente entregue ao pecado carnal e em seguida beijando sua boca com sofreguidão. Nossas línguas dançavam dentro de nossas bocas, se enroscavam num balé frenético, depois tomei-o pela mão e o conduzi até sua cama, ele deitou sobre mim, me beijando e chupando meus peitos, desceu ate minha buceta, chupou de novo e depois veio me beijar, abri minhas pernas pra recebê-lo dentro de mim e quando dei por mim, aquele pau maravilhoso começava a entrar dentro do meu corpo. Minha buceta molhadinha foi se abrindo e sua pica abrindo caminho em minhas entranhas. A sensação daquela pica me rasgando pela primeira vez até hoje me é inesquecível, um prazer que nunca mais sentirei igual. Logo, estávamos movimentando nossos quadris em um ritmo desesperado. O filho que eu havia concebido em meu corpo agora o invadia, depois de já adolescente, cumprindo seu legado e fodendo a buceta da própria mãe. Não para filho respondi depois de novo gozo, preciso que tu me coma, quero que você me foda com toda sua forca, eu estou precisando de sua pica, coma minha buceta filho, coma sua mãe com vontade que ela ta precisando de pica. Enfia Paulinho... enfia tudo! vaaaaiiiii!!!!!
Oooooooh! Ooooooh! Que gostoso Paulinho! Mete! Mete tudo filho!...
Ai! Ai! Vou gozar mãe... Voooougoooooozarrrrr!!!!
Paulinho gozou abundante dentro de mim, e eu travando minhas pernas na sua cintura gritei arranhando suas costas.
Goza em mim, filho, goza!...
Assim que ele começou a despejar jatos e mais jatos de sua porra dentro da minha buceta, Paulinho me puxou e lascou um beijo na minha boca mordiscando meu lábio inferior. Depois de me foder e ficar parado em cima de mim eu sentia as contrações do seu pau dentro de mim, eu contraia minha buceta mastigando seu pau até que ele amoleceu e Paulinho saiu de cima de mim. Deitei do seu lado enquanto ele pegava a toalha pra aparar a porra que escorria da minha buceta:
Me perdoa filho; mas eu estava precisando demais fazer essa loucura!
Pô...mãe. Nunca que eu podia imaginar isso entre nós dois!
Paulinho sorrindo e feliz veio se debruçar sobre meu peito e me beijar novamente na boca:
Tá arrependida mãe, tá?
- Claro que não filho... Ter você na cama me fodendo foi a coisa mais maravilhosa que podia ter acontecido, e eu estava louca pra sentir sua pica dentro de mim. Minha buceta estava sedenta de desejo por você, não é qualquer mãe que tem esse privilégio de gozar na pica de um filho. Estou feliz e orgulhosa de você, de ser sua primeira mulher, e da minha buceta ser a primeira que sua pica fodeu.
Agora bem mais relaxada, resolvi deixar de lado aquela sensação de ter acabado de cometer um pecado pra aproveitar aquele momento tão inusitado pra mim. Beijei muito a boquinha carnuda do meu filho, ele mamou nos meus peitinhos e alisou todo meu corpo; e eu correspondia como se ele fosse meu único homem. Voltei pro banheiro pra tomar mais um banho e Paulinho ficou todo o tempo olhando me olhando, admirando o corpo e a beleza da sua mãe toda nua. Quando eu terminei voltamos pra cama e logo em seguida estávamos novamente fazendo sexo bastante selvagem. Beijando sua boca e olhando em seus olhos eu disse: Preciso que você me coma de quatro. Quero que você me foda vendo minha bundona que você tanto gosta e a marquinha de biquíni pequena que eu queimei somente para você. Nos beijamos de novo e me posicionei ajoelhada na cama com meus cotovelos apoiados no colchão e Paulinho de joelhos atrás de mim. Novamente aquele mastro me invadiu a buceta, desta vez Paulinho meteu até o talo, , me deixando completamente preenchida. Começamos a mexer, ele metia puxando minha bunda contra sua pica, e a pica batia violentamente contra meu útero, gerando uma sensação indescritível. Eu estava entregue mais uma vez para o abate e meu filho me fodia com firmeza apesar da idade era um verdadeiro garanhão fodendo sua potranca, era a segunda vez que Paulinho comia uma buceta, e eu me sentia uma sortuda por poder desfrutar daquela pica maravilhosa.. Dava de quatro e era a puta de meu próprio filho. – Mãe, que bundão maravilhoso. Eu sonho com isso desde que desde que meu pai morreu, já toquei varias punhetas pensando em você, e já cheirei suas calcinhas usada só pra sentir o cheirinho da sua buceta. Você é uma potranca. Aproveita amor, deixa a mamãe satisfeita que eu vou dar pra você todo dia, muitos homens me cantam, me desejam e querem me comer mas eu to dando só para você. Come sua mãe bem gostoso, me arrebenta com essa pica gostosa vai. Enquanto eu dizia ele continuava me fodendo forte, batendo minha bunda contra seu corpo, enquanto mais um gozo me invadia movido pelo prazer do proibido. Vai filho, bate na minha bunda, me chama de puta, de cadela, vadia, Paulinho puxava meu cabelo, dava tapas na minha bunda e me comia como uma vadia que naquele momento eu era. E eu estava achando maravilhoso. Diante das estocadas fortes senti mais uma vez seu mastro inchando dentro de mim, contraindo e apertando meu canal. Vai meu macho, goza gostoso, enche minha buceta de porra mais uma vez, da seu gozo pra mim amor!!!   Esporra seu leitinho quente na buceta da sua mãe gostosa, vai! Ai! Ai! Tá vindo filho! Tá vindo! Mais! Maaaiiiissss! Aaaaaaahhhhh! Aaaahhhhhhhhhhh!...Aaaaiiiii! Aaaaaiiii! Caramba - Mas forte filho! Mais forte!... Aaaiiii! Aaaaiiii! Isso! Isso! Ooooh que delíiiiicia!... Vooouuuu goooozar filho! Mete! Mete! Hummmmmm! Hummmm!...
Paulinho urrou e jorrou mais uma quantidade imensa de porra dentro da minha buceta provando pra sua mãe que já era um homem de verdade, e capaz de dar conta dela e de matar seus desejos e tesão. Depois de gozar comigo meu filho continuava socando na minha bucetinha apertada de maneira bem ritmado... Eu queria aproveitar aquele prazer o máximo de tempo possível sentindo seu pau ainda duro pulsando dentro de mim. Tomamos um banho e descansamos, pois mais tarde eu iria pra balada com meus dois casais de amigos, mas agora eu já não precisava mais de dar pra ninguém, pois tinha um macho de verdade em casa, continuava tomando minha cervejinha mas como prometido pro meu filho nunca mais voltei bêbada pra casa, mas continuava mostrando a buceta pro meu filho, deixando ele cada vez com mais tesão ainda.
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Mayara Nascimento F 04/02/2017