Eu e minha irmã dividimos a pica do nosso pai.

Conto de Mayara Nascimento

Hoje tenho 25 anos e minha irmã 23, somos casadas e ambas temos filhos, mesmo assim quando surge uma oportunidade marcamos com nosso pai e vamos encontra-lo pra satisfazer nossos desejos mais secretos, de gozarmos gostoso na sua pica, as vezes eu sozinha, as vezes ela, as vezes nós duas juntas pois é muito mais gostoso e nos divertimos muito. Nossos maridos nem desconfiam que desde nosso tempo de namoro passamos a dar gostoso pro nosso pai e continuamos até hoje. É sem duvida um vício, mas um vício gostoso e não nos arrependemos de cometer este incesto delicioso.
Vou contar agora como começaram nossas aventuras sexuais com nosso pai.          Nossa mãe se separou do nosso pai quando entravamos na adolescência, nosso pai havia descoberto que enquanto eu ”Deise” e minha irã “Danyelli” (Dany) estávamos na escola e meu pai trabalhando nossa mãe dava suas fugidinhas, pulava a cerca pra gozar na pica de outro macho. Mesmo com a descoberta, nosso pai por ama-la muito tentou não se separar dela, disse que a perdoava e que daria a ela a oportunidade de transar com outro homem quando ela quisesse, mas que teria de ser tudo combinado e com o consentimento dele. Mas ela não quis, disse que não o mamava mais e que pretendia morar com o tal amante, um dia ela arrumou suas coisas colocou numa mala e se foi, enquanto eu e minha irmã estávamos na escola e nosso pai trabalhando, nunca mais tivemos notícias dela. Daí por diante nosso pai teve então que nos criar praticamente sozinho, e era comum ele dentro de casa somente de cueca e nós de calcinha, meus peitinhos começavam e despontar e minhas penugenzinhas da xoxota também, minha irmã Danielli ainda não por ser dois anos mais nova que eu, e tomávamos banhos nus, todos juntos, meu pai eu e Danyelli. Era comum ele nos ver nuas nessa hora e nós a ele. Crescemos vendo a pica do nosso pai cada dia mais dura quando tomávamos banho com ele, nossos peitinhos já formados e nossas bucetinha já bem peludinhas, acho que ficava daquele jeito por nos verem nuas do seu lado embaixo do chuveiro, e como era homem era difícil ver e não conseguir conter a ereção, se ele ficava assim, nós duas também sentíamos tesão e ficávamos muito excitadas, mesmo assim ele não nos tacavam nem nós a ele, havia sim um respeito das duas partes muito embora era difícil controlar o tesão. Certo dia depois de tomarmos banho e sairmos da banheiro, nosso pai continuou embaixo do chuveiro, fomos pro nosso quarto nos trocar e eu voltei pra deixar a toalha. Peguei nosso pai numa punheta deliciosa, enquanto estava de olhos fechados e a agua quente caia sobre seu corpo ele punhetava seu pau com velocidade, aproximei-me do box pra observar mais de perto quando vi esguichar do seu pau aqueles jatos de liquido branco atingindo a parede, até sessar e ele abrir os olhos e me ver, ficou sem graça e pediu desculpa. Fiquei maravilhada com aquela sena que não me saiu mais da cabeça, depois ele me explicou que estava se aliviando, pois não aguentava mais segurar tanto tesão, explicou que líquido era aquele, embora eu já soubesse, pois já havia visto em vários filmes pornôs que assistíamos no computador ou em nossa tv por assinatura.
Nosso computador era de uso do nosso pai, mas tínhamos livre acesso e curiosas acessávamos sites eróticos, adorávamos ver muita putaria e ler contos eróticos de todo tipo, nosso pai via tudo, mas nunca cerceava nossa liberdade, dizia que tínhamos que aprender de tudo mas só pedia que tomássemos cuidado. Na nossa tv por assinatura víamos muitos filmes pornôs, pois os canais de sexo eram abertos, pois nosso pai não colocava senha nem nos recriminavam por assistirmos tais filmes, muitas vezes assistíamos juntos, eu nunca tinha visto porra assim tão de perto, ao vivo saindo de uma pica. Mesmo depois de grande, quando eu já tinha 20 e minha irmã 18 e já tínhamos experimentado as delicias do sexo com nossos namorados não tínhamos vergonha de tomar banho pelados com nosso pai, apesar de deixarmos ele acariciar nossos seios, nossas xoxotas, nossos grelinhos salientes e nos fazermos gozar gostoso, ele nunca mencionou nos penetrar, nós o abraçávamos e sentíamos nossos corpos colados, nossos seios durinhos sendo amassados contra seu peito e sua pica entrar entre nossas coxas e roçando nossas bucetas que já escorriam melzinho, morríamos de vontade que ele nos comessem ali mesmo embaixo do chuveiro, mas nunca pedimos que ele fizesse isso e ele por si nunca se atreveu, o máximo que fiz foi segurar no seu pau e punhetar até jorrar seus jatos de porra que eu via pela segunda vez. Mas tudo começaria a mudar num final de semana em que nosso pai não estava em casa, e com a certeza de que ele não voltaria cedo eu e Danyelli estávamos na piscina como sempre peladas, estava muito calor e depois de sairmos da agua e deitarmos em nossas toalhas, bateu uma brisa e os biquinhos dos nossos seis ficaram arrepiados, Danyelli me olhou e riu, e passou seu dedo no biquinho do meu fazendo movimentos circulares, minha bucetinha reagiu e logo ficou escorrendo, fiquei de lado pra ela e levei minha mão na sua xota introduzindo meu dedo lá dentro, começamos a nos beijar e em poucos minutos já estávamos num meia nove delicioso. Era a primeira vez que nos duas experimentamos essa delicia de transarmos juntas uma com a outra, ficamos nos deliciando e nisso nosso pai chegou e nem notamos sua presença, foi quando ouvimos ele dizer: Posso participar? Olhei e nosso pai já estava pelado e com sua pica duríssima na mão fazendo movimentos leves de punhetar seu pau. Nem pestanejamos pra responder. Claro pai, Vem!!!
Acabamos num beijo apaixonado, com muita língua, nosso pai beijava a mim e minha irmã Dany, procurando nos comer com a boca, agora sua mão procurava meus peitos, estavam duros, biquinhos maravilhosos, caiu de boca neles e chupou com volúpia, eu gemia baixinho era a primeira vez que sentia o calor da sua boca e língua mamando meus seios, depois fez a mesma coisa com a Dany.
Devagar ele se levantou e nos conduziu pro seu quarto, pra sua cama de casal, que parecia ser feita pra esse momento especial, toda forrada em curvin branco, com colchão especial, posicionada embaixo de um janelão com vidros transparentes onde podíamos foder com uma bela vista de um prédio ao fundo. Me deitei e ele vinha chupando meus peitos, beijando minha barriga, descendo para a virilha, chegando em minha buceta e sentindo meu delicioso cheiro de fêmea no cio, que já ganhava sua língua. Ele chupava minha buceta e Dany se apoiava na cabeceira da cama ajoelhando se com suas coxas entre minha cabeça e sua bucetinha deliciosa a mercê da minha língua, eu era chupada pelo nosso pai e chupava a bucetinha dela. Depois trocamos de posição, onde ele deitou atravessado na cama fodendo minha irmã Dany que cavalgava seu pau e eu com minha bunda sentada em seu peito e minha buceta ao alcance da sua língua, e ele me chupava deliciosamente. Eu me contorcia em sua língua e Dany se contorcia em sua pica que era cavalgada por ela, eu gemia enquanto era chupada e sua língua percorria todos os cantinhos da minha grutinha, sentindo em sua boca meu sabor de fêmea desejada, sua língua, ia ao meu clitóris, e vinha descendo, passando por toda a extensão da minha racha e novamente invadindo minha grutinha melada, até eu explodir num gozo maravilhoso, apertando sua cabeça entre minhas cochas e sentindo meu mel do prazer escorrer em sua boca, e ele sorver e engolir tudo. Ele por sua vez também explodiu em gozo enchendo a bucetinha da Dany com seu leite quentinho, ela que já havia gozado em seu pau umas duas vezes, agora gozava junto com ele, um gozo que parecia sincronizado, cheio de gemidos e palavras de muito tesão.
Descansamos um pouco daquela primeira rodada de gozos fantásticos, nós duas acariciando nosso pai, e ele a nós, enquanto descansávamos falávamos dos nossos desejos, das nossas fantasias, de o porque dele não nos ter comido a mais tempo etc. Depois de descansados foi a minha vez de segurar aquele pauzão do meu pai, agora com mais liberdade e admira-lo, acaricia-lo, agora em minhas mãos e olhando de pertinho parecia muito maior que antes !!! Nossa Pai, que pauzão gostoso, eu disse já abocanhando a glande vermelha e melada com seu cheiro de porra e do gozo da minha irmã, mas isso o tornava mais delicioso ainda, eu chupava e lambia, corria a língua por todo ele, indo até o saco, e voltava na cabeça, o qual abocanhava e sentia seu liquido viscoso e transparente que começava a sair na pontinha dele, Dany que só olhava se juntou a mim e dividimos a pica do nosso pai, masturbava lentamente, e nós duas sorvíamos cada gotinha que saia na cabeça lambendo de forma voluptuosa, senti que o gozo do nosso pai estava próximo, acelerei a punheta, e chupava agora com fúria, querendo todo o seu leitinho em minha boca, ele não aguentou segurar mais e gozou em minha boca e na boca da Dany, e nós engolimos tudo. Continuamos a chupar até sair a última gotinha e deixa-lo limpo e pronto pra outra. Dany em seguida me deu um beijo de língua delicioso e passou a mamar em meus mamilos durinhos, nos revezamos mamando nos peitos da outra enquanto nosso pai descansava e nos observava, suas duas filhas gostosas se atracando ate nossas bucetas se tocarem e ficamos nos esfregando uma na outra ate termos mais um delicioso orgasmo, nessa hora olhamos pro nosso pai que já estava com sua pica apontando para o teto pronta pra nos foder.
Nosso pai olhou pra Dany e perguntou: Você quer que eu te foda, Dany? Estou louco pra foder mais uma vez sua bucetinha. Nem precisava perguntar pai, estou louca pra ter seu cacete em mim mais uma vez!!! - Eu adoraria ver você fodendo ela, Pai. Já fui ajeitando Dany de quatro na cama e abrindo a bunda dela pra ver o cacete do nosso pai entrar naquela bucetinha linda. Ele se posicionou de pé atrás dela segurando seu mastro duro e babando na entrada da bucetinha da minha irmã. Eu disse: Vai pai, enterra essa pica na buceta dela, eu quero ver sua pica entrando, Ele então a segurou pelo quadril e foi empurrando seu cacete naquela bucetinha quente e molhada, e dizendo: Nossa filha, caralho, que buceta apertadinha você tem.
Seu pau é muito gostoso pai, isso, me come, me fode com gosto, quero gozar mais na sua pica, quero sentir seu leite quente inundar minha buceta mais uma vez. Ele Iniciou um vai e vem na buceta da minha irmã que se contorceu toda, gemendo de tesão. Era a segunda vez que Dany dava sua buceta pro nosso pai, enquanto eu aguardava minha vez de ser comida, fiquei de pé ao lado do nosso pai vendo seu pau entrar e sair da buceta da Dany, ele fodia ela e seus dedos manipulava meu grelo enquanto eu acariciava meus seios e me contorcia em seus dedos.
Ui... pai, como isso é bom!!!.
Dany gemia, parecia uivar como uma cadela no cio e dizia.
Isso, Pai! Me fode gostoso! Tá bom demais.
Ele foi aumentando o ritmo das estocadas e eu dizia: Fode com força essa buceta pai, ela merece.
Ai, isso pai, fode minha buceta com força, fode! Fode sua filha, fode que quero gozar na sua pica.
Nessa hora trancei minhas pernas e segurei a mão do nosso pau esfregando mais ainda seus dedos no meu grelo gozando intensamente e lambuzando seu dedos com meu néctar, ele gemeu, urrou e despejou um riacho de porra na buceta da Dany que ao mesmo tempo gemendo arriou seu corpo num gozo intenso, deitamos naquela cama cansados, suados, ofegantes e com nossos corações acelerados pelo pleno gozo que tivemos. Acabamos adormecendo por um bom tempo.                                             Depois daquele descanso e daquela sonequinha básica, acordei e fui ao banheiro fazer xixi, na volta Dany e nossa pai ainda estavam sonolentos, seu pau estava em total estado de repouso, mesmo murcho peguei nele e arregacei a pele deixando sua glande aparecer, senti aquele cheirinho de buceta misturada com pica, porra do meu pau com gozo da Dany, cheirei ate ficar saciada e depois coloquei na boca chupando aquela delícia que aos poucos foi acordando e ficando duro prontinho pra foder minha buceta. Nosso pai já acordado fazia caricias em meus cabelos e no meu rosto, Dany acordou e também veio chupar comigo aquele pau duríssimo. Quer na buceta agora Deise, perguntou nosso pai? Estou pronta pai!!! Minha buceta já escorria de tão encharcada que estava, fiquei de quatro na beirada da cama e ele veio me foder. Fode essa cadelinha pai, fode! Ela tá querendo pica.
Arromba a buceta dessa putinha, arromba! disse a Dany incentivando nosso pai.
Dany abriu minha bunda deixando minha buceta e meu cuzinho a mercê da pica do nosso pai e ficou olhando a pica dele invadir minha buceta. Me segurando no quadril apontou sua vara na direção da minha racha, quando já estava na entrada me puxou de encontro ao seu corpo e sua pica entrou de uma vez até o talo e sem resistência pois estávamos ambos lubrificados. Era a minha vez de sentir pela primeira vez a pica do nosso pai pulsando dentro daminha buceta, ele começou um vai e vem lento e foi aos poucos aumentando, nisso eu já tive meu primeiro orgasmo com sua pica dentro de mim, depois nosso pai se deitou e foi minha vez de cavalgar seu pau, sentei nele virada pros seus pez e apoiada com as mãos em seu peito, enquanto a pica dele entrava e saia da minha buceta, Dany de quatro lambia seu saco, e todo o corpo do seu cacete molhado com meu néctar, chegando com sua língua ate minha buceta, eu gozava cada vez mais na pica do nosso pai, depois ele me tirou de cima dele, me deitou na cama e sentado em cima das próprias pernas fodia minha buceta enquanto Dany se sentava em meu rosto esfregando sua buceta na minha cara e me fazendo chupar seu caldinho gostoso que escorria em minha boca, logo nós três estávamos gemendo. Ai, eu vou gozar!!! Rebolando e gemendo gozei no cacete do nosso pai.
Caralho, Deise, você também é muito gostosa filha.
E minha buceta foi inundada com muita porra, sentia os esguichos saindo da pica do nosso pai dentro de mim, enquanto sua pica pulsava lá dentro, depois de tirar da minha buceta ainda soltou as últimas gotas em meu púbis, melecando ele de porra com seu pau e oferecendo-o par Dany chupar, bem como, lamber a porra espalhadas em meus pelinhos aparados, deliiciiiia. Que coisa gostosa receber na buceta a porra do próprio pai ... A partir daquele dia nossas vidas mudaram e passamos a transar sempre, casamos, e tivemos nossos filhos mas ainda hoje desfrutamos da pica do nosso pai, e nossos maridos ne desconfiam que começaram a ser cornos no nosso tempo de namoro, e continuam sendo cornos até hoje, pois nem eu Deise e nem minha irmã Dany dispensamos uma boa trepada com nosso pai, muito menos o prazer de gozarmos gostoso na pica dele.
Mayara Nascimento 26/06/2016
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