Laís, um amor de filha 1

Conto de Mayara Nascimento
Sempre que chego do trabalho de madrugada, por volta das duas e meia da manha, passo primeiro no quarto da minha filha que já está no terceiro sono e lhe dou um beijinho no rosto, e digo no seu ouvido” te amo filha” depois dou um beijo na minha esposa e vou tomar meu banho relaxante pra dormir tranquilo. Mas outro dia me surpreendi, como de costume cheguei do trabalho e fui direto ao seu quarto, ao adentrar percebi a porta do quarto da minha filha entreaberta, com a luz na penumbra, estava um calor danado, o ventilador ligado e quando entrei no quarto, Laís estava deitada de bruços com uma perna esticada e a outra encolhida, me permitindo ver sua bucetinha por traz, e com se corpo descoberto e completamente nua. Fui em direção a ela calmamente, para não acorda-la, dei-lhe ou beijo no rosto, e como de costume falei ao seu ouvido “filha te amo” notei que o corpo dela se arrepiou todo. Foi a primeira vez que vi minha filha assim, completamente nua depois de adolescente, e comecei a reparar em seu lindo corpo, aquela bunda morena, completamente bronzeada, linda e com marquinha de bikine me chamou a atenção, suas coxas bem feitas e seus pezinhos lindos com esmalte branco nas unhas, seus seios médios durinhos e de biquinhos rosados, seus lábios, nariz tudo nela era lindo, só ai notei que minha filha tinha crescido e o seu corpo deveria despertar o desejo de muitos marmanjos, como estava despertando em mim. Depois de apreciar aquele monumento de carne e muita beleza, ousei dar um beijo naquela bunda linda toda exposta, e pela segunda vez vi seu corpo arrepiar, como se tivesse sentindo muito frio, apesar do calor imenso que estava fazendo. Saí dali e fui direto pro banheiro, e antes do meu banho, não consegui parar de pensar naquela cena, da minha filha deitada com seu lindo corpinho completamente nu. Como minha filha Laís estava gostosa, não resisti a tamanho tesão que estava sentindo por causa dela, e toquei uma gostosa punheta pra me aliviar e não fazer nenhuma besteira. Ao sair do banho, senti uma incontrolável vontade de voltar lá e dar mais uma espiadinha na minha filha, e assim o fiz. Laís havia se virado, estava deitada de costas, uma perna esticada e a outra encolhida, agora dava para vê-la de frente, sua bucetinha depilada e com apenas um tufinho de pelos acima, seus dois seios bem durinhos e rosados, era uma verdadeira miragem para os meus olhos. Mesmo sendo minha filha, não tem pau que resista a não ficar duro, não tem desejo que não aflora, e nem tem tesão que não se manifeste, por isso meu pau deu sinal de vida outra vez, depois da punheta no banheiro. Ficou duro e latejando, me aproximei lentamente pra que ela não acordasse, queria estar bem perto, olhar seu corpo nu bem de pertinho. Minha vontade era de toca-lo, de possui-lo, mas eu não podia, meu pau estava duro, latejando, minhas mãos trêmulas e minha respiração ofegante. Cheguei bem pertinho, beijei um dos seios, passei a língua em seu biquinho que ficou durinho na hora, e mais uma vez seu corpinho ficou arrepiado, me aproximei da sua bucetinha e senti o cheirinho delicioso da sua bucetinha, cheiro de fêmea novinha. Dei um beijo nela e depois passei a língua por entre os seus lábios, e senti ela estremecer, e encolher as pernas, ela gemia baixinho, e apertava os lábios produzindo um: leve chiado. IIIIIISSSSSSSSSSHHHHHHHHHHHHHHHHH, fiz minha filha gozar, chamei baixinho , filha, filha, tá me ouvindo filha? Ela se quer mexeu, eu sabia que a essa altura ela já estava acordada, morrendo de tesão e desejo, mas talvez por vergonha ou medo preferiu fingir que dormia. Então saí e fui pro banheiro me aliviar de novo e depois fui dormir. No outro dia de manhã acordei e quando fui tomar meu café, minha esposa já havia saído pro trabalho, estranhei que minha filha tivesse em casa aquela hora, já que ela estuda de manhã, dei um beijo nela e perguntei: Tudo bem filha? Sim pai, tudo bem. Não foi às aulas hoje? Hoje não pai, só teria duas aulas hoje, resolvi descansar, como ela era muito estudiosa e sempre tirava boas notas não vi motivo pra falar qualquer coisa, ainda mais que eu estava adorando sua companhia, ela estava alegre naquela manhã, bem mais que nos outros dias. Então perguntei: Que alegria é essa,? Viu passarinho verde? Pai, me abraça, fui surpreendido com o pedido dela, mas a abracei, e ela disse : Ah pai, tô feliz por causa de um sonho que tive. Ummm, pra te deixar alegre assim, deve ter sido bom esse sonho!!! Maravilhoso, daquele que agente preferia não acordar mais, continuar sonhado, sonhando, sonhando. Ah me conta que sonho foi esse, A pai, não posso!!! Então foi um sonho proibido! É, foi sim, por isso não posso te contar, mas foi delicioso, estou ansiosa pra chegar logo a noite pra ver se tenho outro sonho desse, ainda abraçado com ela sussurrei no seu ouvido” te amo filha” ela se arrepiou toda e disse: Pai, olha, fico toda arrepiada quando você me diz isso!!! Então vou te deixar arrepiada sempre, porque vou dizer quantas vezes for possível, te ano filha, ela me abraçou mais forte ainda e pela primeira vez dei um selinho na minha filha. Naquele dia conversamos muito, queria que ela se abrisse e me contasse o que ela sentiu, no seu “sonho” mas não queria forçar a barra, e esperava que a noite quando eu chegasse, encontrasse a mesma situação da noite anterior. A noite quando eu estava chegando notei que não havia nenhuma luz acesa, coloquei o carro na garagem e quando entrei em casa a luz do quarto da Laís estava acesa, ai tive certeza de que ela estava acordada. Fui direto no seu quatro, a porta entre abeta e o ventilador ligado, o mesmo calorzão da noite passada, e minha filha deitada completamente nua, com sua bucetinha depilada com um tufinho de pelos acima, seu seios durinhos e lindos com seus biquinhos rosados e duros, repeti o gesto de dar um beijinho no seu rosto e dizer no seu ouvido “ filha te amo”. Novamente ela se arrepiou toda, acariciei bem de leve seus mamilos, e eles ficaram mais durinhos ainda, dei um beijinho em cada um deles, e depois comecei a passar a língua, e chupa-los bem de leve, prendendo-os entre meus lábios. Laís suspirou forte, e seu corpinho ficou ainda mais arrepiado, fui descendo e beijando sua barriguinha ate chegar na sua grutinha, novamente eu quis sentir o delicioso cheirinho que exalava dela, passei a língua entre os grandes lábios, senti sua quentura e umidade, passei a língua uma segunda vez em toda extensão da sua bucetinha, Laís deu um suspiro de satisfação, e gemeu baixinho, dando uma abridinha de pernas, senti que ela estava adorando e passei a chupar sua bucetinha com mais gosto ainda. Passei a língua no seu grelinho e o prendi de leve entre os dentes, chupei com mais forca, foi o suficiente pra ela se contorcer e prender minha cabeça entre suas pernas e ter vários espasmos, Laís estava gozando na minha boca e falando baixinho. “Aaaiiiiiiiii delicia, aiiii meu deus, como isso é gostoso”, depois que ela parou, eu olhei nos seus olhos e ela continuava com eles fechados, como se tivesse sonhando, eu apaguei a luz e sai do seu quarto e fui tomar meu banho satisfeito, por ter feito minha filha conhecer os prazeres do sexo oral e ter proporcionado a ela um gozo mais intenso. No outro dia acordei e minha esposa e também a Laís já não estavam mais em casa, minha esposa no trabalho e Laís no colégio, agora eu é quem estava ansioso pela chegada dela, queria ouvir o que ela iria dizer sobre seu sonho, mesmo eu sabendo que ela estava acordada. Tomei meu café e depois fui preparar um almoço especial, com tudo que ela gosta, queria agradar ao máximo minha filhota, e quando ela chegou, deixou seus objetos em cima do sofá e veio direto me abraçar toda feliz, já me dando um selinho na boca. Perguntei: Essa felicidade toda é pelo sonho que teve, é sim pai. Então foi bom? Bom!!! Foi especial, melhor que ontem, ai pai que coisa deliciosa, eu nunca tinha sentido isso antes. Então você gostou? Claro que gostei pai, e vou querer mais. Como assim, vou querer mais? Como sabe se o sonho vai se repetir? Com um belo sorriso no rosto ele veio até a mim, e me deu mais um selinho, dessa vez mais demorado, depois falou baixinho ao meu ouvido: Eu sei que vai. Saiu sorrindo e pegou seus objetos do sofá e foi pro seu quarto. Continua.
Mayara Nascimento   18/08/2015