Minha irmã casada vinha me dando mole, aproveitei-2!!!

Minha irmã casada vinha me dando mole, aproveitei-2!!!
Conto de Mayara Nascimento F.
Final da primeira parte!!!
Foi quando ela sussurrou: Faz dias que deixo a porta aberta e a luza acesa, porque você demorou tanto??? Não perde mais tempo, me fode, me come, eu quero ser sua, eu já vi como você fica de pau duro quando me vê, e eu fico toda babada desejando essa pica me invadindo, pode me comer toda noite se quiser... Me fode agora que tô babando de desejo...
Continuação!!!
A partir daquele momento eu me esqueci que ela era minha irmã, pra mim aquela mulher gostosa que estava na minha frente nua, deliciosa, cheia de tesão, e doidinha pra dá gostoso, era só mais uma mulher que eu iria comer a partir daquele momento. Peguei então outro travesseiro pra colocar por baixo dela naquela posição mesmo que ela estava, fazendo com que ela levantasse o bumbum um pouquinho, e deu pra ver que a safada estava mesmo com a bucetinha molhada de tesão, e quando eu acabei de ajeitar o travesseiro debaixo dela, ela mais uma vez pediu para que eu a fode-se bem gostoso. Aquela buceta rosadinha e meladinha de tesão era um convite irrecusável para que eu a fodesse. Minha pica também já estava babando e louca pra entrar naquela caverninha quente e úmida, me ajeitei entre suas pernas deixando elas mais abertas ainda. Era realmente uma visão linda e deliciosa aquela bunda lisinha e empinada, me dando uma bela visão daquele cuzinho cheio de pregas e da buceta bem molhadinha, pronta pra que eu a fodesse toda. Encostei a cabeça da minha pica na portinha da buceta e pincelei umas três vezes, e senti sua bunda se arrepiar toda por sentir o contato da sua buceta com a pica do seu irmão pela primeira vez, ela estava morrendo de desejo de ser penetrada, fui forçando a entrada bem lentamente enquanto sua bucetinha ia engolindo meu mastro. Nossa que buceta apertadinha e gostosa, parecia que nunca tinha sido comida, ou o pau do marido dela era muito fino e pequeno. Fui empurrando pra dentro daquela bucetinha tão desejada apertadinha e quente:. Minha pica ia escorregando cada vez mais fundo enquanto sua bucetinha se contraia agradecida por receber minha pica dentro dela. Senti quando ela soltou um gemido gostoso de tesão com minha pica sendo alojada dentro da sua bucetinha gostosa. Nossa irmão... Que delícia... Ai, Ai, Ai, Ai... Ooooohhhhhhh!..
Depois de todo dentro dela, passei então a bombar mais forte, ela gemia e rebolava na minha pica pedindo para que eu a fodesse com mais força ainda, era uma sensação deliciosa, nossa que tesão saber que estava comendo minha irmã, nunca imaginei mas aquele era o melhor incesto que eu poderia ter. Oooh irmã... Que bucetinha gostosa... Aaaahhhh... Aaaaahhhhh! Deliiicciiaa
Enquanto eu a fodida gostoso, minha irmã gemia de prazer na minha pica e dizia: Vai safado vai. Fode sua irmãzinha vai. Você ta gostando, tá safado? Enquanto ela falava eu acelerava dentro dela e não demorou muito pra minha irmã se contorcer toda mastigando meu pau com sua boceta gostosa, deixando bem claro que estava gozando bem gostoso, totalmente entregue ao desejo e prazer, Ui, Ui, Uuuuiiii! Oooh! Oooh! estou goozzzanndo! Continuei socando e minha irmã tremendo como uma gelatina e foi minha vez de dar a ela o meu leite quentinho, segurei firme na sua cintura puxando-a contra mim e cravei forte a minha pica no fundo da sua grutinha babada e quente, Aaah! Aaaah! Vou gozar! Voouuu Goozaaarrrr! Aaaah! Aaaah! Aaaaahhhhh!, e fiquei parado com meu pau pulsando dentro dela, enquanto lançava meus jatos de porra abundantemente em suas entranhas e ela foi amolecendo seu corpo toda trêmula. Senti aquela buceta apertada e quente devorando o meu pau ainda duro que pulsava de tesão dentro daquela bucetinha gostosa. Era realmente excitante, ainda mais quando eu ouvia sua respiração ofegante e todos os gemidos de tesão dela e as suas palavras de satisfação.. Ah meu irmão, isso que épica pra foder uma mulher, eu quero mais, muito mais. Também exausto e suado com minha respiração também ofegante, me desmontei sobre ela, beijando seu rosto e sussurrando besteiras em seu ouvido enquanto acariciava seus cabelos. Aquela era a primeira noite que meu cunhado virava corno e minha irmã minha amante, pois a partir daquele dia como ela mesma disse. eu iria comer ela sempre que eu quisesse, Eu já tinha acabado de comer a buceta, mas não iria dormir sossegado se não comesse aquele cuzinho lindo e delicioso que piscou pra mim, pois ele também deveria estar sedento por uma pica, e eu mais ainda por ele... Enquanto descansávamos ficamos conversando e nos acariciando, de repente minha irmã me deu um selinho, depois um beijo mais quente, era a primeira vez que fazíamos isso, nossa que boquinha gostosa, macia, suave. Ela me abraçou e eu senti seu corpo ainda suado colado no meu, meu pau foi ficando duro e cutucando sua buceta, ela sorrio quando percebeu minha ereção e disse: Já!!!. Acho que ela não esperava que meu pau ficasse duro tão rápido, talvez pelo desejo de estar comendo o fruto proibido, ele tenha ficado ansioso. Nisso ela pegou no meu pau, apertando e fazendo carícias nele, depois foi descendo até abocanha-lo e começar um boquete delicioso chupando meu pau com maestria, eu já estava a ponto de gozar de novo, mas eu não queria gozar na sua boca naquele momento, pois eu estava fissurado naquele cuzinho cheio de pregas, que pelo jeito não era comido ha muito tempo. Pedi que ela parasse se não eu gozaria, aí foi minha vez de retribuir sua chupada, fui seco naquela buceta rosinha e que ainda estava com minha porra acumulada lá dentro e comecei a chupa-la. Passava a língua em seu clitóris, lambia os pequenos lábios, e dava pequenas mordiscadas neles fazendo ela se contorcer de tesão, enfia a língua dentro da bucetinha molhada e sentia o gostinho da minha porra, lambia e chupava meu gozo juntamente com o dela e fazia com que ela se contorcesse toda em mais um gozo na minha boca, lambia também aquele cuzinho tão desejado deixando ele molhadinho e bem lubrificado. Ela já sabendo da minha intenção de comer aquele cuzinho se posicionou empinando a bunda e ficando na posição certinha pra ser possuída. Vai irmão, mete no meu cu, meu marido nunca me comeu aí, fode meu cu que quero sentir essa rola aí dentro, to louca pra sentir sua porra quentinha jorrando ai dentro... Me posicionei e meti primeiro na buceta, deixando meu pau todo melado, encostei a cabeça no seu anelzinho e fiz uma leve pressão, ela ficou parada, mas tensa, senti seu cuzinho se contraindo, falei pra ela, relaxa irmã, vou empurrar devagar... Vai, mete que eu aguento... Fui empurrando bem lentamente com bastante calma e dando leves estocadas e a cabeça passou - Aaaiiii! Aaaaiiii! Não vou aguentar!!! Tira! Tira!! Já passou a cabeça irmã, agora é só relaxar que o resto entra fácil.... Empurrei mais um pouco naquele cuzinho virgem... Aaaaaiiiii! Devagar, devagar!!! seu pau é muito grosso!!!... Depois de uma breve parada senti seu anelzinho relaxando e fui empurrando mais um pouquinho com ela sempre rebolando fazendo minha pica entrar com mais facilidade, senti meu saco batendo na sua buceta e meus pentelhos encostando na sua bundinha, minha pica estava toda lá dentro. O cuzinho da minha irmã estava inaugurado, eu sentia seu cuzinho piscando, se contraindo e apertando minha pica, que sensação deliciosa, o cuzinho da irmã empalado na minha pica Oooh irmã, que cuzinho goooossstooooso!!!...
Vaaaiiiiii irmão! Meeeete! Meeeete! Agora eu começava um vai e vem bem lento naquele cuzinho apertado e aos poucos ia aumentando a velocidade a medida que sentia que seu cuzinho estava sendo cada vez mais alargado. Minha irmã agora rebolava na cadencia da minha pica, eu socava sem dó naquele rabinho tão desejado por mim há muito tempo, enquanto ela com os dedos na buceta se masturbava. Ouvi um ”Aaaaaaahhhhh! Aaaaaahhhhh!”...e seu cuzinho se contraindo novamente apertando minha pica, era o começo de um gozo dela... Vaaaiiiiii irmão! Meeeete! Aaaaaaahhhhh! Aaaaaahhhhh!... Vai irmão! Vaaaiiiii! Goza no meu cu, gooooza! Ela tremia enquanto rebolava na minha pica, atendi seu pedido, meti com mais força acelerando cada vez mais e me cabei dentro dela, inundando seu rabo com minha porra quentinha... Haaaahhhhh! Haaaahhhhhh!!!!... Tô gooooozando! Gooooozannnndo!!!!! Caímos na cama suados e ofegantes como dois gladiadores que acabaram de terminar sua luta, minha pica ainda latejava dentro do seu anelzinho agora não mais virgem, não houve vencedor nem vencido, mas ambos saíram satisfeitos e saciados da batalha que acabaram de travar. Passei a comer minha irmã quase todas as noites, quando ela queria ficava nua na cama, deixava a porta aberta e a luza acesa, era o código pra que eu a fodesse, e o cuzinho dela virou minha refeição predileta, ele já tá tão acostumado com meu pau que ele entra macio, e ela nem reclama mais de dor, já que o marido não come, ela acaba dando de presente pra mim, e o corninho nem desconfia que o cunhado come a própria irmã e sua esposa em sua própria cama enquanto ele trabalha.
Mayara nascimento F.