Sou Mariana, nome real, mulher de meia-idade, cheia de desejos, de sonhos e de amor para dar. Sou mãe de filho único, médico, que vive fora do Brasil prestando serviços a uma organização assistencial vinculada à ONU. Atualmente meu filho está morando no Marrocos, país muçulmano do Norte da Ásia cuja língua principal é o árabe. O pessoal da ONU se comunica em francês e inglês. Feitas as apresentações, vamos a meu depoimento em forma de conto, já que todos os fatos narrados são verdadeiros. Fiquei viúva aos 43 anos de idade. Passado o tempo de respeito à memória do falecido, tive quatro namoros, uns breves, outros mais longos. O último de meus namorados era ligado em zoofilia, prática que confesso, até eu conhecer melhor, não me seduzia. Pelo contrário, sempre que eu lia sobre sexo entre humanos e bichos, aquilo me parecia algo asqueroso, nojento, repugnante. Comecei a namorar com meu finado marido bastante nova, virgem ainda, e até enviuvar apenas fiz sexo com meu marido. Um homem bom, em todos os sentidos, inclusive na cama. Viúva, jovem, não havia como não dar uma guinada em minha pacata vida de mulher fiel a um único homem. E foi o que eu fiz. Transei com meus quatro namorados do pós-viuvez. Os dois primeiros, excelentes amantes. O terceiro, bonito, é verdade, mas desajustado e paspalhão de dar medo; cheio de preconceitos e frescuras. Nosso namoro não passou da terceira ida para a cama. O quarto e último, era o tal praticante de zoofilia. Por intermédio dele é que dei minha buceta pela primeira vez para um cachorro. E não sei se o mesmo acontece com todas as mulheres, depois de dar a primeira vez para um cachorro, mas comigo aconteceu, porque após gemer no pau do Dingo, mestiço de pastor australiano com husky siberiano, eu não quis mais saber de trepar com machos humanos. Hoje, mantenho-me fiel ao enorme cachorrão sem raça definida que encontrei em uma feira de doação de cães abandonados e maltratados por seus antigos donos. Botei os olhos naquele grandalhão e ele em mim. A empatia foi imediata, pedi sua ficha veterinária e observei bem para ver se não tinha sido castrado (fariam isto se ele não fosse adotado naquele ato!). No primeiro dia dele em minha casa ao ver-me vestindo apenas lingerie, Leco, este o nome que lhe dei, ficou bastante atiçado, não só me fitando com olhos cúpidos, como abanando o rabo e saltando parte do seu pinto da bainha que reveste o pênis dos cães. Como eu já tinha a garantia de que ele havia sido vacinado, recebido os outros tratamentos sanitários pertinentes e como meu tesão estava me deixando adoidada, fiquei totalmente pelada, deitei no assoalho e chamei o Leco para perto de mim. Rolamos pelo chão da casa e brincamos feitos dois cachorrinhos. Coloquei as luvas de proteção das unhas nas suas quatro patas e me posicionei como as cadelas se posicionam para levar pau de seus machos. Leco suspirou, fungou, lambeu minha buceta vorazmente, me deixando ainda mais tarada, e por fim montou-me abruptamente; firmou as patas dianteiras na altura do meu peito e enfiou sua espada quente, de mais de vinte centímetros de comprimento, toda dentro da minha xana. Começou, então, um louco movimento de vai-vem, seu caroço foi crescendo e encheu minha buceta. Passou a dar estocadas mais curtas, apenas na extensão em que o caroço duro de seu pau permitia. Aquilo me fez ver línguas de fogo e encharcar meu sexo, misturando meu líquido vaginal com os fluídos do sexo do Leco. Subitamente, senti que sua porra quase fervendo de quente alagou o interior da minha xereca esquentando tudo lá dentro, até meu útero. Foi um despejo de sêmen e líquido seminal de fazer inveja a qualquer cadela. Quê primeira vez com aquele danado. E ele só grudado em mim, de tempo em tempo pulsando o nó que tapava minha buceta. A cada pulsada daquele caroço, em me contorcia em um prazer quase insano, algo que minava minhas forças e ao mesmo tempo me levava às nuvens; parecia-me poder levitar. Senti, mais tarde, que o nó do Leco começou a diminuir, os nervos do seu pênis se retraíam lentamente, e eu gozando tudo isso em mim, dentro de mim, no meu íntimo, na minha tesuda buceta! Quando tudo havia praticamente voltado ao normal, senti ainda um leve esguicho quente lá dentro, e então Leco se desligou de mim e me desmontou. Fiquei no chão curtindo aquele momento divino, com meu amado cachorrão deitado pertinho de mim, língua de fora, se refrigerando. Algum tempo se passou naquele devaneio celestial, quando então Leco levantou-se e eu vi seu pinto saindo da bainha de novo. Ele começou a me cheirar e lamber outra vez. Confesso que ainda estava cansado e curtindo o bem-estar provocado pelos orgasmos de antes. Mas não fui contra a natureza, não resisti, e como ele ainda estava com as luvas nas patas, apenas posicionei-me para levar outra sova de caralho. Leco me cobriu de novo, e desta vez estocou minha xana com mais calma. Parecia entender que esta nossa foda deveria ser um pouco mais light do que tinha sido a primeira. Mas assim mesmo ele quase me endoidou de prazer. Estocou, estocou e novamente seu pau inchou, tomando todo o espaço da entrada de minha buceta. Não sei de onde apareceu assim rapidamente tanta porra, mas ele novamente encheu minhas entranhas de cachorrinhos líquidos. Gozamos juntos outra vez, curtimos em silêncio todo prazer de mais uma foda bem dada. Já faz três anos daquela nossa primeira noite, e nós dois continuamos cada vez mais apaixonados um pelo outro, fodendo sempre que temos vontade. Aliás, Leco sempre tem vontade de trepar comigo, eu é que, por estar na menopausa, de vez em quando passo por irregularidades menstruais e preciso então dar um tempo. Mas quando as coisas se normalizam, corremos a botar a escrita em dia e recuperar o tempo perdido. Leco ainda é um macho com toda a virilidade que os machos caninos jovens têm. Trato meu amado cachorro com a melhor ração que encontro no mercado, e ele é revisto periodicamente por um veterinário. Sei, contudo, que vai chegar o momento em que não mais poderei contar com ele para apagar o meu fogo. Mas já Tratei de providenciar a sucessão dele. Uma amiga minha, a única pessoa além de mim que sabe minha intimidade com o Leco, e que também tem um cachorro por parceiro no sexo, é dona de uma fêmea canina de grande porte, mãe de seu amante atual, e vai ceder o próximo cio dela para ser fertilizada pelo Leco. Claro que já estou sentindo um ciúme danado por dividir, ainda que por uma única vez, meu Leco com uma cadela, mas como esse é o único jeito de criar meus futuros amantes, fazer então o quê? Penso em criar toda a ninhada que vier, e se mais de um macho aparecer, maravilha das maravilhas, porque melhor do que dar minha buceta para um Leco, só dar ela para dois ou mais deles...
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