CARLA - SAMBA, SUOR, E MUITA PORRA QUENTINHA

Sou a Carla, uma loba dengosa, liberada pelo marido corno para ter meus amantes, de uns tempos pra cá a curiosidade de ter vários machos me comendo ao mesmo tempo me consumia, de tanto imaginar resolvi partir para a ação.
Algum tempo depois, fiquei sabendo da oportunidade de visitar uma quadra de escola de samba, para que pudesse acompanhar os ensaios, pois era época de carnaval, nunca fui fã de samba, nem mesmo acompanhar pela televisão, mas como era uma coisa que nunca tinha feito por curiosidade resolvi encarar. Vesti uma regata cavada branca, um shorts bem pequeno, nenhuma lingerie e uma sandália de salto alto, a quadra estava lotada, a noite estava absurdamente quente, ao som de bateria, mulheres seminuas, rainhas de bateria, intérpretes e tudo mais sambavam como se não houvesse amanhã. Ao observar os homens e mulheres sambando pra valer resolvi sambar no meio deles, sendo tocada, corpos quentes e suados se esbarrando, mãos bobas que me apalpavam toda, assim como todos estava suando litros que minha regata ficou toda ensopada. Meu marido percebeu a situação, e perguntou se eu queria ver a bateria mais de perto. Tanto sambei que chamei a atenção de um grupo de sambistas que faziam parte da escola de samba, oito rapazes negros e fortes, e eram simpáticos, muito solicitos e muito educados. Até tentaram me ensinar a tocar alguns instrumentos, mas em vão. Admito que estava excitada na presença deles, minhas fantasias estavam a mil. Meu marido sacana que só ele, e percebendo me tesão, pediu para eles tocarem alguma coisa, para que sambasse para eles. Admito que sei sambar um pouquinho, apesar de não gostar de carnaval. Mas como estava excitada com a situação, sambei sensualmente para eles, com a regata totalmente ensopada meus seios estavam bem evidentes. Dado momento eles fizeram uma `rodinha`, e eu no meio da roda, toda suada, sambando entre aqueles deuses do ébano. Mais tarde, depois do ensaio, um deles Tom, brincou, dizendo que eu deveria desfilar, sendo a Rainha de Bateria deles e inclusive arrumaria uma fantasia para mim. Dei uma risada, mas dispensei a convite, meu marido então me interrompeu e disse que voltaríamos no dia seguinte, que eu iria pensar no assunto. Ele pediu que esperasse no carro e ficou conversando com Tom, durante cerca de meia hora, e voltou com um olhar safado do rosto, mas não me disse nada, nos despedimos dos nossos novos amigos, meu pensamento estava longe, eu só fantasiava sendo fudida por todos aqueles garanhões. No dia seguinte, voltamos a quadra, mas ela encontrava-se fechada, meu marido falou que naquele dia, não teria ensaio, mas, tinha uma surpresa preparada para mim lá dentro , ao entrarmos encontramos o Tom que entregou-me uma sacola com uma fantasia, virando de costas eu entendi que deveria trocar-me ali mesmo, fiquei chocada com a fantasia que nada mais era que um micro biquini cheio de strass, que não cobria nada, minha xaninha totalmente depilada ficava escandalosamente exposta, os bicos dos seios teimavam em ficar de fora, Tom e meu marido, me levaram para os fundos da quadra, onde também havia um galpão, onde eram montados os carros alegóricos, ao chegar, me deparei com os outros sete rapazes da outra noite. Envergonhada, mas muito excitada, bicos dos seios doendo de tesão e xaninha molhada, cumprimentei todos eles, um deles começou a tocar um pandeiro e os outros acompanharam o ritmo. Meu marido, então, me leva até o meio deles e pede para eu sambar para eles. Já estava toda suada novamente, agora meu suor escorria pelo meu corpo, que eles chegaram a ver as gotas descendo pelo meu corpo. Foi então comecei então a sambar sensualmente para eles. Fiquei cerca de cinco minutos ali, quando percebi as mão de um deles tocando minhas coxas, me virei rapidamente assustada, mas outro me segurou pela cintura e me deu uma encoxada por trás, com um pauzão muito duro e grosso. Naquele momento os instrumentos musicais pararam. Eles se levantaram e fizeram uma rodinha a minha volta. O que estava encoxado em mim, começou a beijar meu pescoço, enquanto outro veio pela frente tentando beijar minha boca, entrei em desespero naquele momento, e tentei fugir, mas eles me seguravam pelos braços, usando mãos e bocas para me beijar com muita vontade, chupar meus seios até deixá-los doloridos, minha xana e cusinho eram penetrados por dedos ágeis que me fudiam sem dó e com vontade. Me deitaram sobre uma enorme peça de espuma (que certamente seria usada para a confecção de carros alegóricos), o Tom veio começou a chupar minha bucetinha toda babada e louca para gozar e ser muito fudida por todos eles. Supliquei quase chorando por ser empalada por aquele pauzão, rapidinho fui premiada por aquela verga duríssima que foi socada com muita vontade dentro de minha xana, alargando-me toda, eu só fazia pedir para ser fudida por todos eles, Tom estocava com vigor, como nunca tinha sentido um pau tão grande dentro de mim, sentia uma dor misturado com um tesão inimaginável. Nesse momento gritei meu desejo de ser empalada por todos eles, enquanto recebia com vontade outro pauzudo ser socado na minha boca, nem sei como fizeram, mas rapidinho outro pau foi socado no meu rabo, gritei de dor e de susto, devido ao calibre da jeba que me empalava, mas eles riam, xingavam me de puta, piranha, vagabunda, que iam me deixar toda aberta e sem preguinha nenhuma, e continuavam a socar com muita força e selvageria seus paus dentro de mim, Tom gozou litros de porra quentinha dentro de mim e outro macho assumiu sua posição; Desta vez, ele não introduziu devagar como Tom, mas enfiou todo seu pênis de uma vez na minha vagina. Ele metia com muita violência, comecei a gritar e gemer, alucinada de prazer, sendo ensanduichada por garanhões que que comiam sem parar, deixando-me mole de tanto prazer, se não fosse a porra que eu recebia e engolia com prazer minha garganta estaria seca de tanto gritar meu prazer, minha xana e cusinho recebiam bem no fundo de mim o prêmio que eram os jatos de esperma que me deixavam ainda mais louca de prazer. Assim, era só um deles gozar que era substituído por outro pauzudo que socava seu pau duríssimo no mais profundo de mim, outros quando estavam para gozar tiravam seus paus, se masturbavam e gozavam sobre meu corpo, rosto, cabelos, eu estava tão louca de prazer que suplicava por mais paus me devorando toda, meu corpo estava roxo, todo marcado com chupadas, mordidas, apertões, eu nada sentia, apenas era sacudida a todo momento por prazeres impossíveis de descrever, estava toda mole, meu corpo não se sustentava, se não fossem os machos me segurando, me apertando, me fudendo, gozando horrores de porra quentinha, minha boca, xana e cusinho estavam dilatados, inchados, ardidos de tanto serem fudidos, mas nunca deixaria aqueles machos sem terem o prazer de me fuder com toda vontade, violência e selvageria, produzindo em mim prazeres tão intensos que temia desmaiar de tanto prazer. Quando o macho gozava em mim, gritava para a galera, continuar a foder a piranha, que ela adora ser fudida levar muita porra quente, não tinha nenhuma parte de mim que não estivesse banhada com porra, até meus cabelos escorriam leite de macho gostoso. Louca de prazer recolhia com as mãos a porra e engolia com vontade, me deliciando com a textura e calor da porra de cada um deles.
Perdi a noção da quantidade de homens que me fuderam, mas percebi com muito prazer que eles voltavam para me fuder, com vontade e fome de garanhão louco por uma fêmea no cio.
Ao final de toda aquela loucura, desmaiei exausta, banhada de porra no corpo todo, de minha xana e cusinho escorria muito esperma. Fui acordar horas depois, sem condições de ficar em pé sozinha, fui amparada por meu marido que me lavou numa ducha muito tosca com água gelada, o contato com a água ardeu pra caramba na minha xana e rabinho, mas quanto mais eu tirava esperma de dentro de mim, mais brotava, resolvi me enxugar com uma toalha, forrei o banco do carro com ela, vesti uma camiseta que me deram e fomos pra casa. Deitei na cama e fui acordar depois de horas de sono revitalizante. Acordei e fiquei relembrando tudo o que aconteceu, deixando minha xana ensopada e louca de saudades de todos aqueles paus deliciosos.