Acompanhante por uma semana, quero mais...

Fui contratada por uma semana inteira, para entreter executivos de uma empresa estrangeira, parecia que eles não fudiam uma mulher há muito tempo, tamanha era sua fome de sexo, mal gozavam horrores dentro de mim, e parecia que já estava prontos para mais sexo, para saciar sua fome eles se esmeravam, sempre com um pau duríssimo em cada buraquinho, socados com violência, força, sem dó, levando-me a loucura de tantos orgasmos que viam em ondas tão fortes, que pensava que não aguentaria, gozava gritando horrores, xingando eles de tudo quanto era nome, e recebia em troca seus xingamentos bem obscenos, meus buraquinhos viviam arregaçados, ardidos, vertendo porra de todos eles, inclusive da minha boca, nem quando os garçons traziam nossas refeições, parecia que eles faziam questão de se exibir, comendo uma mulher de forma tão selvagem, sem piedade, mal um deles gozasse, outra jeba era socada dentro de mim, só tinha descanso em suas reuniões de trabalho, momentos que eu usava para reforçar meu bronzeado, na piscina do resort, de topless, coberta apenas por micro calcinhas fio dental, bem pequenininhas, bumbum todinho exposto, seios nus, para usá-las tinha que fazer depilação total, sem um pelinho sequer no meu corpo. Percebia olhares gulosos dos funcionários do resort, mas nenhum deles se atreveu a tirar uma casquinha, pra minha sorte, pois eu usava esses intervalos para tentar diminuir a ardência e desconfortos de meus buraquinhos arrombados. Apesar dos desconfortos eu estava amando ser tão bem fudida por todos aqueles garanhões.
Como tudo que é bom, um dia acaba, chegou o dia da despedida, para isso, todos eles sentaram e eu teria que cavalgar um a um, até receber dentro de mim, ora na xaninha, ora no cuzinho, suas porras quentinhas, estava toda ardida, meu maxilar doía de tanto boquete, quando finalmente fui “liberada”, recebi um envelope cheio de dólares, nem precisei contar, para saber que ali tinha um valor muito maior que o tratado.
Quando consegui recuperar forças para me mover, dirigi-me ao banheiro para tomar um banho, pois meu corpo todo estava cheio de porra, um deles me bloqueou dizendo que eu deveria sair da suíte sem me banhar, como toda puta deveria fazer. Resignada vesti sobre meu corpo nu a roupa que me deram, um vestidinho vermelho, de tecido fino, muito transparente, curtíssimo, decotado, com uma enorme fenda lateral e nos pés uma sandália de salto fino altíssimo, lindo, deixando meu bumbum perigosamente a vista, para quem me visse vestida daquele jeito, tivesse a certeza que estava olhando para uma puta e sem lingerie nenhuma, além de estar excitada com a situação, eu era denunciada pelos bicos de meus seios duros cheios de tesão espetando o leve tecido do vestido, e pela quantidade escandalosa de porra que escorria pelas minhas coxas e pernas.