Novinha arregaçada por garanhões tarados, amei...

Meu nome é Carla, casei com 17 anos incompletos com o Carlos, meu primeiro e único homem, até a lua de mel num hotel fazenda, quando fui puta de todos os funcionários, perdendo todas minhas preguinhas, no retorno para casa eu e o meu agora corno, conversamos muito, confessei que amei a experiência de ser puta de todos aqueles homens brutos e safados, e sentiria muita falta daqueles pauzudos, me fudendo com violência, sem piedade. Meu maridinho revelou que gozava só vendo eu ser comida por outros homens, e que faria de tudo para eu continuar a ter homens para me satisfazer. Pra mostrar que ele estava falando sério, comprou uma chácara com piscina, casa enorme e isolada, e contratou um pessoal para fazer uma boa reforma, e me incumbiu de acompanhar a obra, logo no primeiro dia de obra, cheguei de manhã com um shortinho de moletom curtíssimo, que não cobria todo meu bumbum, e uma regatinha bem cavada, sem lingerie nenhuma, a qualquer movimento meus peitinhos apareciam, depois de um tempo me exibindo toda, resolvi atacar pesado, pedi um café da manhã, e depois de servir a todos, esbarrava neles, retribuía sorrindo as mãos bobas em meu corpo, ao final, expliquei que a obra iria demorar, pois eles ficariam muito ocupados comigo, e para eles entenderem tirei a pouca roupa que vestia, e exigi ser fudida por todos eles, nem precisei repetir o que falei, rapidinho eles deram seus paus duríssimos para eu chupar, enlouqueci ao ver todos aquelas jebas duríssimas a minha disposição, caprichava chupando um a um, babava horrores, seus paus entravam fundo, deixando-me sem ar, saboreando todos eles com muito prazer, ficaria horas me deliciando com aqueles pauzudos na minha boca, ao receber um pau na minha xana e outro cutucando meu rabinho, gritei de prazer, supliquei que me fudessem sem dó, os machos me seguravam com violência, enquanto me fudiam, com suas mãos enormes e fortes, me deixando toda marcada e roxa, gozava horrores tendo paus socados com força, violentamente, em todos meus buracos, exigia aos gritos que me comessem sem dó, nem piedade, queria ser arregaçada por aqueles pauzudos, sem parar, recebia suas porras quentinhas no mais profundo de mim, recebendo outros paus sendo freneticamente socados dentro de mim, gozava escandalosamente, sem pudores, sem vergonha, mostrando a todos minha fome de puta louca por ser fudida violentamente, como se estivessem me estuprando, estava no paraíso das putas, meu rosto, cabelo, corpo todo, estavam marcados e com esperma, tudo isso para mim eram prêmios, recebidos com muito prazer, fiquei desacordada várias vezes, acordava e só via e sentia dentro de mim paus socados com vontade, até os meus garanhões cansarem e deixar-me prostrada alagada com porra, suor e sei lá mais o quê. Juntei forças e ajudada por dois deles, tomei um banho e fiquei na área da piscina para reforçar o bronzeado, peladinha, só fui me vestir no final da tarde, quando voltei para casa. Passei a ficar o dia todo na chácara, pelada, incorporei a puta com muita vontade, sempre pronta para satisfazer meus machos que se serviam de mim, como queriam, e voltavam a trabalhar, cheguei a transar com os entregadores de comida, que ao entregarem a comida eram atendidos por mim peladinha, doidinha por ser fudida por pauzudos sedentos por socaram seus paus duros em mim, e com esperma escorrendo desde meus cabelos até as pernas.