CARLA - NOVINHA SENDO ENRABADA POR UM CAVALO

Comecei a namorar o Carlos muito novinha, ele 16 anos mais velho, muito zeloso e respeitador, tanto que meus pais permitiam que fizéssemos passeios sozinhos, sendo uma cidade muito pequena, fazíamos pequenas viagens até outras cidades maiores com bons restaurantes e motéis muito melhores, onde perdi minha virgindade de meu cusinho, xaninha e boca, eu tinha que me controlar pois meu corpo todo procurava pelo pau gostoso do Carlos a todo momento, ele chegava a me segurar para eu não cair de boca em sua jeba. Quando completamos dois anos de namoro, comemoramos numa suíte do nosso motel preferido e após uma foda sensacional em que meu Carlos comeu meu rabo até me deixar com o corpo todo mole, ele me falou que minha fome de sexo era muito maior que a dele e nós tínhamos que achar outros homens para me saciar. Meu mundo desabou com aquelas palavras, fiquei sem chão, mas ele rapidinho explicou-se melhor, tão bem que no final de semana seguinte, ao invés de irmos para o motel ele me levou até uma casa muito humilde, num bairro igualmente simples, eu estava com um vestido muito, muito curto, que mal cobria meu bumbum e um exagerado decote lateral, deixando meus seios expostos, e uma sandália salto agulha de 15cm, entramos numa sala apenas com um sofá muito surrado e sujo, sentado nele tinha um homem com um jeito rude, que não disfarçou o olhar de fome sobre mim, Carlos me beijou deliciosamente e me deixou sozinha com o sujeito rude, ele com uma voz grossa mandou-me tirar o vestido, sem ter como retrucar, atendi sua ordem e fiquei nua pela primeira vez com outro homem que não fosse o meu namorado, tentei me cobrir, mas fui rudemente impedida por ele. Depois de me examinar atentamente, ele mandou eu tirar sua bermuda suja e gasta, ele estava sem cueca, assim seu pau cavalar surgiu na minha frente, mesmo mole era muito maior e mais grosso que do meu namorado, sem que fosse ordenado cai de boca naquela maravilha, beijei, abocanhei o máximo que consegui, sua jeba não parava de crescer e engrossar, engasguei muitas vezes, controlava ao máximo minha respiração, até conseguir manter um ritmo cadenciado e receber no fundo da garganta sua jeba cavalar e depois de me deliciar com seu pauzão delicioso recebi como prêmio sua carga de porra quentinha. Depois de recuperar o folego voltei a chupar aquela jeba gigantesca, deixando-o prontinho, supliquei para que ele me fodesse, fiquei de quatro expondo minha xana meladíssima, doidinha para ser comida por aquele monstro, para me torturar ele ficou esfregando aquela maravilha na minha xana e rabinho, quando ele enfiou decidido tudo aquilo na minha xaninha senti como se estivesse sendo deflorada, berrei meu prazer a todos que quisessem ouvir, ondas de prazer indescritíveis percorriam meu corpo todo, deixando-me mole, sem forças, mas o meu garanhão não parava de me fuder com vontade, com força, metendo toda aquela magnifica jeba em mim, sem dó, minha vagina estava toda alargada para acolher aquela jeba de cavalo, se ele não me segurasse com força eu já teria desabado sobre o sofá, percebendo que eu já estava toda entregue, tirou aquilo tudo de mim, e foi socando aquilo tudo no meu rabinho, mesmo cansada, gritei horrores, sentindo minhas preguinhas sendo estouradas por aquele monstro de pau sodomizando meu pobre cusinho, o sujeito sem se importar com meus gritos continuava a me comer com muita selvageria, força e decisão, arrancando orgasmos tão fortes que chegava a desacordar, não sei quanto tempo ele me fodeu, pois quando ele finalmente gozou eu estava desmaiada. Quando acordei ele se chegou do meu lado e fez eu limpar sua jeba magnifica, tarefa que cumpri como toda fêmea agradecida faria. Depois apoiada no meu Carlos totalmente nua e com a porra quente do garanhão escorrendo de dentro de mim, fomos para o motel.