CARLA, DEPOSITO DE PORRA DE CAMINHONEIROS

Ganhei de meu corninho uma temporada num hotel fazenda muito bom, viajei sozinha, dirigindo meu carro, ainda bem que a estrada era muito boa, no meio do caminho parei num posto de combustível, para encher o tanque do carro e almoçar, percebi que também era uma parada de caminhoneiros, e estava lotado de caminhões no pátio, quando entrei no restaurante, percebi muitos olhares gulosos sobre mim, eu estava de vestido curtinho de costas nuas e tamanco de salto, como sempre sem lingerie nenhuma, me servi de salada e filé de peixe, escolhi uma mesa vazia, nem tinha começado a comer e vários homens perguntaram se podiam sentar comigo, achei estranho, pois tinham mesas vazias, mas concordei, ainda bem que eles eram legais, encheram-me de perguntas como meu marido concordou em deixar eu viajar sozinha, brinquei que alguém tinha que ganhar o dinheiro, enquanto eu gastava, rapidinho a conversa mudou para a solidão deles, longe de casa, sem a mulher para saciar a fome de sexo deles, eles não paravam de me elogiar, dizendo do meu corpo, minhas coxas grossas, até que os que estavam mais perto de mim, começaram a acariciar minhas coxas, sendo que um deles mais afoito, acariciou minha xaninha e enfiou dois dedos dentro dela, não consegui segurar um gemido de prazer com seus dedos trabalhando dentro de mim, já gritou para os outros que a putinha estava sem calcinha e minha xaninha era lisinha, apertadinha e estava molhadinha, os outros já gritaram que também queriam me provar, tiraram meu vestido e recebi em todo meu corpo mãos e bocas, eles deixavam suas marcas, apertando, mordendo, chupando, meus peitinhos eram apertados e chupados com vontade, minha xana e cuzinho eram penetrados por dedos afoitos, deixando-me a ponto de gozar, até que o gerente do restaurante gritou, mandando nós sairmos, para um local mais adequado, saí carregada por eles, nem vi onde fomos, pois estava beijando vários deles, me vi num quartinho com uma cama de casal, um deles deitou com seu pau duríssimo e melado de tesão, já sentei sobre ele, quicando com vontade engolindo aquele pau que me preenchia toda e chegava no meu útero, fizeram-me deitar sobre o sujeito, outro pau delicioso foi socado no meu rabinho, e outros se chegaram e eu caprichava no boquete, mesmo com a boca cheia, gritava de prazer, exigindo que eles me arrombassem toda, gozavam lambuzando-me toda ou fazendo engolir sua porra quentinha e deliciosa, enquanto outros, faziam questão de me dar banho de porra em mim, eu estava totalmente fora de mim, uma puta sem vergonha, arreganhada, sendo comida como amo, sem dó, sendo usada por homens de pica dura, mãos enormes e quentes, seguravam-me para me fuder forte, deixando-me toda arregaçada e marcada, socando com vontade, força, xingando-me de tudo quanto é nome, até gozarem rios de porra em mim, cheguei a desmaiar de prazer, eles nem notavam, queriam saciar a fome de sexo deles, comigo uma puta sem vergonha, que estava dando de graça para todos eles, até que no final fizeram um circulo em volta de mim, e um a um gozaram sobre mim, especialmente meu rosto, eu fazia questão de recolher o esperma com as mãos e engolir com prazer, minha xana e cuzinho estavam arregaçados, vermelhos e ardendo, mas estava adorando ser a puta de todos aqueles homens, ainda tive que ficar um bom tempo no quarto, para juntar forças e tomar uma ducha no banheiro masculino do posto, onde fiz sexo com outros homens ainda socando seus paus no meu rabo, xana e boca, eu me apoiava na parede, com minhas pernas moles, ainda bem que me seguravam em pé, deixando-me ainda mais marcada, depois sai do posto e consegui chegar no hotel fazenda peladinha, parei o carro num ponto mais discreto, vesti uma roupa da mala e fiz meu check-in, o pessoal foi discreto, mas notei seus olhares sobre meu corpo todo cheio de marcas roxas, naquela noite nem jantei de tanta porra quentinha e deliciosa que engoli.