Carla - fodida por três garanhões

Sou a Carla, tenho 41 anos, casada há 20 anos, liberada pelo maridinho há pouco mais de quatro anos, atualmente tenho vários amantes, não se conhecem, alguns desconfiam da existência de outros, passo a semana toda sendo fodida por eles e quando chego em casa ainda levo leitinho deles para meu corninho tomar direto de minha xana, enquanto conto a ele como fui fodida pelos meus machos. Dia desses aproveitei uma folga de meu serviço para ir num sítio que me indicaram pertinho daqui de Curitiba, para comprar legumes e hortaliças sem agrotoxicos, como sempre ando com os vidros e portas trancados, som ligado num volume normal e apenas depois de andar um bom tempo por uma estradinha de terra fui reparar numa luz de alerta no indicador de nível de gasolina do carro, assustada resolvi entrar na primeira porteira que vi, andei mais um pouco e cheguei na sede da chacara, uma belissima casa em alvenaria bem grande e cheia de flores, assim que saí do carro o proprietário da chácara Renato, um senhor de seus 50 anos bem conservado, com uns 2,00 m de altura, fisico de atleta, veio me cumprimentar, percebi seu olhar em meu corpo de cima a baixo, apesar de eu estar vestida com uma calça jeans coladinha, uma camisa comportada e um conjunto de roupa intima bem pequenininha, antes que eu falasse o motivo de minha invasão ele me convidou a entrar, pois o dia estava bem quente, logo apareceu com uma jarra de suco de laranja geladinha, e depois de ter tomado um pouco do suco sentada confortavelmente num sofá de couro macio, contei a ele a minha trapalhada com o carro. Renato, espantado perguntou como meu marido deixava eu andar sozinha por aí, coisa que nunca ele permitiria, fingi que não entendi, mas ele continuou elogiando meu rosto, cabelo, boca e o corpo ele definiu como uma tentação do diabo para os homens, agradeci seus elogios, e ele entendeu como uma permissão, foi se chegando e agarrando minha cintura com suas mãos fortes e enormes me beijou a boca delicadamente, ao invés de repudiá-lo não sei explicar o que me deu, acendeu um fogo em minha xana que incendiou meu corpo, sua lingua já duelava com a minha, ao mesmo tempo que suas mãos me acariciavam, quando sua boca chegou aos meus seios gemi de prazer, ele alternava chupadas e pequenas mordidas nos bicos, nem percebi como, mas ele já estava nu, e quando vi seu pau durissimo levei um susto pois pensei que um pau daqueles só em cavalos, sua cabeçona enorme atraiu minha boca e minhas mãos, mal consegui colocar na boca, mas chupei, senti sua textura e saboreei com vontade aquela piroca enorme, por mim ficaria uma eternidade saboreando aquele pauzão, mas o Renato tinha outros planos, ele ficou louco quando viu minha xaninha e cuzinho totalmente depilados, fizemos um 69 muito gostoso, até que ele reclamou que seu pau estava doendo de tanto tesão e pediu para eu ficar de quatro, apesar de temer por meu pobre rabinho, fiquei na posição e esperei, sabidamente Renato chupou gostoso minha xana antes de penetrá-la devargazinho, pude sentir seu membro cavalar penetrando em mim, parecia que não ia acabar nunca de entrar, até que senti sua penetração total, tinha conseguido engolir toda sua vara enorme com minha xana gulosa. Quando ele começou a se movimentar dentro de mim, eu surtei, não consigo expressar o que senti sendo empalada por seu pauzão, quando parecia que ele ia tirar aquilo tudo de mim eu me movimentava de encontro a ele para ser novamente preenchida, não sei quantas vezes gozei gostoso, mas quando senti sua ejaculação forte e muita muita quantidade de esperma, eu desabei, sendo amparada por seus braços fortes fui colocada gentilmente deitada no sofá, enquanto descansavamos da foda, coloquei minha cabeça em seu colo e ficamos conversando, ele acariciando meu corpo e eu acariciando seu membro agora semi ereto. Renato me contou que ficou viúvo há mais de 12 anos, já teve namoricos, mas nenhum relacionamento mais sério, fazia muito tempo que ele não transava, só masturbação, eu então contei que meu maridinho adorava ser corneado, pelo meu corninho eu teria transado com todos homens que vejo na minha frente, mas eu aprecio gentileza, educação, homens carinhosos, seguros de si, homens altos e fortes, que possuam afinidades comigo... Tive que parar de falar seu falo estava novamente ereto e durissimo, não resisti e abocanhei com prazer seu pau, mamei aquele monstro com vontade ao mesmo tempo que o punhetava com as mãos, delicadamente ele retirou o pau de minha boca e passou a lamber gostosamente meu rabo, demonstrando claramente o que ele queria, ao invés de ficar com medo daquele monstro todo dentro do meu pobre cuzinho, resolvi relaxar e curtir suas carícias que já tinham evoluído enfiando um depois dois, três dedos, senti ao mesmo tempo dor e vontade de ser sodomizada por aquela pirocona, ele me pôs deitada no braço do sofá colocou minhas pernas apoiadas em seus ombros enormes, deixando-me totalmente exposta e depois de pincelar várias vezes aquela cabeçona na entradinha do meu cu, deu uma forçadinha, e consegui gloriosamente engolir um pouco da cabeça enorme, quando ele parou para eu me recuperar da arrombada, sem pensar joguei meu corpo de encontro a ele, engolindo toda sua vara com meu rabo sedento, após uma providencial pausa para que a dor que sentia fosse aliviando, seu pau começou os movimentos de vaivém, cada vez mais frenéticos, cada vez mais deliciosamente gostosos, a dor cedeu lugar ao prazer, meu corpo todo pipocava, ondas de calor vinham de meu rabo e se espalhavam por todo meu corpo deixando-me incandescente, gozei escandalosamente, gritei, chorei, supliquei que não parasse de me foder, chorei de prazer puro e intenso, até receber sua preciosa carga de esperma inundando meu rabo agora arrombado. Descansamos de novo, eu no colo dele, quando nos recuperamos, fomos até o banheiro onde tomamos uma ducha bem quentinha. Quando me deliciava chupando seu pau de ouro, percebi estarrecida na porta do banheiro três jovens negros, ambos com suas ferramentas enormes e duras apontadas para mim. Renato sem perder a ereção apresentou-me seus filhos Rafael de 20 anos recem completados, Ricardo e Rodrigo gemeos de 24 anos. Cada um me cumprimentou com beijos deliciosos na boca, o último a me beijar foi o Rodrigo que me pegou no colo e me levou até a cama do quarto, fui ao paraíso tendo todo meu corpo chupado, lambido e acariciado pelos três ao mesmo tempo, para eu parar de gemer e gritar de prazer, Renato ofereceu sua pirocona para eu chupar, até que eu não suportei mais as carícias e mais a visão de seus membros duros de tesão e supliquei para ser fodida por todos eles, dessa vez o mais rápido foi o Rafael que deitou na cama com sua enorme lança durissima apontada para o teto, dei uma chupada rápida para deixá-la bem babada e comecei a cavalgar deliciosamente aquele deus de ébano, gentilmente Renato me fez deitar sobre seu filho e depois de passar a pirocona algumas vezes pela entradinha de meu rabo enfiou aquilo tudo dentro de mim, dessa vez ele foi menos cauteloso, adorei a penetração rápida e um pouco agressiva apesar da dor inicial, tive uma das melhores e mais fortes sensações de prazer de minha vida sendo duplamente penetrada por dois verdadeiros cavalos, acho que comecei a gritar de prazer um pouco alto demais, pois o Ricardo e o Rodrigo ficaram alternando seus paus monstruosos em minha boca, como não conseguia colocar nem metade deles na minha boquinha eu os compensava acariciando suas ferramentas com as minhas mãos, me senti uma verdadeira puta, sendo arrombada por dois cavalos e mamando outros dois. Quando um deles gozava, um dos que eu estava chupando rapidinho ocupava seu lugar, e após um descanso rápido o que tinha gozado oferecia a pirocona para minha boca. Nem percebi, mas fiquei sendo fodida por várias horas, perdi a conta de quantas vezes gozei e quantas vezes gozaram dentro de mim, devo ter engolido litros de esperma com minha boca sedenta e minha xana e rabo estavam esfolados de tanto serem fodidos e deles escorria uma quantidade enorme de porra. Finalmente depois de se saciarem, fui deixada praticamente desmaiada na cama melada de esperma para me recuperar. Educadamente os três rapazes deixaram-me apenas com o pai deles, Renato, quando me recuperei ele gentilmente me ajudou a lavar-me, e depois me fez companhia na hidromassagem. Quando percebi já passavam das 7 da tarde, meu corninho deveria estar super preocupado comigo. Quando fui me despedir do Renato fiquei espantada, pois seu pau de ouro estava novamente duro, não resisti e depois de chupar com muito gosto aquilo tudo, fomos novamente para a cama, primeiro o cavalguei com vontade, sua pirocona me proporcionou orgasmos deliciosos sendo fodida tão profundamente, depois ele me colocou deitada na cama e com as pernas sobre seus ombros novamente e me fodeu com vontade até gozar muito gostosamente dentro de mim, nem sei como ele conseguia ter tanto esperma ainda, coloquei a calcinha para guardar bastante porra para meu corninho limpar, mesmo assim encharcou minha fio dental e escorreu bastante por minhas coxas. Antes de terminar de vestir tive que prometer passar um final de semana lá na chácara com meus quatro cavalos para me satisfazer.