TARAS E TARADAS II (Cont.)



Adamastor parou a sua narrativa e falou:
    - Vocês querem que eu continue ou pare? Pelo que vejo vocês ficaram bastante excitadas.
Ele olhava para Sonia e Arlete e via as duas totalmentes desinibidas, a primeira já com a saia totalmente levantada, mostrando suas belas coxas, que eram alisadas por suas mãos e a segunda completamente esparramada na sua plotrona, mais ousada tinha o seu vestido erguido até a cintura, a calcinha já no meio das coxas e a sua buceta raspada à mostra, apenas coberta as vezes por uma de suas mãos numa massagem no seu clitóris. Sônia então respondeu:
    - Pare um pouco, que eu quero fazer uma consulta ao meu marido.
E dizendo isso levantou-se, ajeitando sua saia, cochichou nos ouvidos de Sérgio alguma coisa, depois voltou para o seu lugar e continuou:
    - Adamastor, meu querido, de fato sua narrativa foi deveras excitante; mas o que nos causou mais impacto e curiosidade, foi a ênfase que você deu ao tamanho do seu sexo. Portanto, consultei o Sérgio e ele está de acordo, que nós fizessemos um pedido a você, está bem?
    - E qual é esse pedido?
    - Nós... nós... gostaríamos que você nos mostrasse essa maravilha de cacete...o seu cacetão.
    - Bem não sei se eu poderia... fico meio constrangido de faze-lo.
    - Por favor, além de mim, Sérgio está aflito em ver tal
fenômeno e me parece que Arlete não se incomodaria, não é?
    - De forma nenhuma, eu já conheço "a peça" sobejamente, mas eu acho que vocês vão se assustar é bom ficarem bem assentados, para não cairem para trás.
Sônia, então, falou;
    - Adamastor vamos logo mostre logo esse "monstro" não nos mate de curiosodade.
Adamastor levantou-se e se posicionou bem em frente de Sônia e abrindo a barriguilha da calça enfiou sua mão e começou a puxar para fora a sua pica. Quando ela ficou totalmente a mostra, o espanto de Sônia e Sérgio, foi indescritível, ambos arregalaram os olhos e soltaram gritinhos estéricos, Sônia mais assanhada exclamou:
    - Minha nossa, eu não acredito, é enorme mesmo e grosso
como eu nunca vi, mas é tentador, é lindo, não é meu marido?
    - É sim... eu estou bestificado... eu achava que isso não era possível.
Adamastor permanecia em pé, com o cacetão para fora da calça, quase roçando o rosto de Sônia. Era uma vara escura, ainda, mole que descia pernas abaixo, quase atingindo os joelhos.
    - E ela, ainda está mole, imagina quando dura! Quanto mede esta porra?
    - Uma vez me mediram, para registro, e deu 14"x3", cerca de 36cmx7cm, claro ela dura, mas devido ao seu
tamanho ela tem certa dificuldade de ficar totalmente rija.
    - Porra qual é a mulher que aguenta isso?
    - Pois é, esse é meu problema, não é fácil arrumar, a não ser...
    - A não ser/
    - Bem, vocês se lembram de minha estória, daquela jóvem no confessionário que eu chamei de TARADA porque ela tinha TARA por cacetes de homens? Vocês já devem ter desconfiado que ela é essa "putinha" aqui ao lado a Arlete, ela que foi a causa de eu ter largado a batina. Pois é, se eu sou um fenômeno, ou como muitos dizem uma aberração, ela não fica para trás, pois foi a única mulher a engolir essa vara, seja na boca, na buceta e principalmente no cú, onde ela se excita mais.
Sõnia já não raciocinava mais: aquele caralho gigantesco pendente quase raspando no seu rosto era o seu pecado e ela agora só imaginava ele duro e, então, não aguentou e perguntou:
      - Posso segura-lo um pouco?
Adamastor consentiu, então, ela segurou com as 2 mãos aquela massa de carne e começou lentamente um movimento de vai e vem, querendo provocar o seu endurecimento.
      - Veja, Adamastor, ele já está crescendo e ficando mais duro.
Adamastor enlouquecido com aquelas mãos suaves, não aguentou e perdendo a cerimônia disse:
      - É está ficando durinho, mas se ele levar uns beijinhos garanto que ele enrijesse logo.
Sõnia não se fez de rogada e começou a beijar e de vez em quado dar umas lambidas, sem no entano, parar de punhetar o bruto. Ela até tentou enfiar a cabeça na sua boca, mas logo desistiu, devido a grossura. Logo, então, ela sentiu que a mastro que tinha nas mãos ficara totalmente rijo e olhando, ainda mais admirirada para ele, orgulhosa pelo seu trabalho, falou para seu marido:
      - Imagine, meu querido tudo isso enterrado no seu cuzinho?

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela877793

Nome do conto:
TARAS E TARADAS II (Cont.)

Codigo do conto:
1033

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
16/03/2003

Quant.de Votos:
5

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