Pri,eiro punheta, depois...II



- Massageia minha bucetinha, mexe com vontade- repetiu Cris, empurrando minha mão contra seu sexo; minha mão, ainda, toda toda bezuntada de óleo, sentiu o calor da xaninha dela e começou uma massagem violenta, de tal forma que Cris se retorcia toda, ora subindo, ora descendo sua bundinha num movimento erótico, acompanhado por uma sucessão de gemidos e gritinhos: - Isso paizinho me punheta gostoso, que eu vou querer gozar muito; enfia seus dedos na minha rachinha, no meu cuzinho, não pare mexe bem, que está um tesão- e ela rebolava intensamente, quando levantando suas mãos até o peito desabotoou sua blusa branca do uniforma e ao abri-la me mostrou pela primeira vez seus seios, ainda em desenvolvimento, mas lindos, durinhos, com dois mamilos róseos e pontudos; aquela nova visão me deixou extasiado e,então, eu acelerei mais o movimento de minha mão na sua xaninha, procurando, principalmente provocar seu grelinho. Aí ela falou, quase que gemendo: - Gosta papai dos meus peitinhos? Eles são todos seus, se quizeres pode beija-los. Eu, então, já completamente doido, com minha pica dura dentro das calças, abaixei meu rosto sobre seu peito e comecei, primeiro uma série de beijinhos, nos seus biquinhos, que logo se transformaram em chupões e mamadas prolongadas; e lá estava eu, arriado sobre minha filinha, com a boca em seus seios e uma das mãos masturbando sua bucetinha; Cris cada vez mais rebolava com sua bundinha e com as duas mãos fazendo pressão na minha cabeça , como querendo que ela enterrasse no seu sexo, quando ela berrou desatinada dizendo: - Pai eu vou gozar, mexe com força, puta que pariu, é muito bom, eu estou gozaaaaaando...não há nada melhor do que isso. Quando eu fiz menção de tirar a minha mão de sua xaninha, pois achava que ela já tinha acabado e soltado seus seios de minha boca: - Ela exclamou, quase que gaguejando: - Não, continue, que eu quero gozar uma segunda vez. E eu continuei a massagear a sua vagininha ela continuou berrando: - Mexe, mexe que eu vou gozar outra vez... Me beija paizinho, abafa meus gritos com sua boca, com sua língua. Eu relutei, pois era minha filinha que queria meu beijo na boca, mas tresloucado, não resistí e colei meus lábios nos dela e senti que ela parecia ter experiência no assunto, pois sua lingua rapidamente penetrou em minha boca e lambia a minha; derrepente ela estremeceu toda e num grito, a princípio abafado pela minha boca e depois quando se desprendeu dela berrou: - Caralho! estou gozando outra vez e melhor que a primeira. puta que pariu, aiiiiii... Finalmente ela parecia satisfeita; permaneceu por um bom tempo deitada de costas na cama, com a saia levantada até a cintura, a calcinha arriada no meio de suas coxas e a blusa aberta no seu peito. Eu permanecia, sentado ao seu lado, estático, com uma das mãos sobre meu cacete, que estava mais duro que um ferro, admirando aquele corpo de menina e sem saber o que fazer: - Eu já tinha satisfeito a ela e eu? A minha vontade foi de levantar-me e ir ao banheiro bater uma punheta, quando Cris parecendo despertar de um tranze falou: - E você paizinho, não vai querer fazer nada? - Nada o que, minha filha? - Gozar, também. - Como? - Punhetando, também. - Você quer que eu bata uma punheta? - Se você quizer eu posso bater para o senhor. - Você já bateu punheta em homem? - Nunca. - Por que? você já não viu um cacete masculino? - Não, só em revistas. Aquele diálogo estava me excitando e me deixando louco de tesão, minha mão apertava forte meu cacete e eu, então, tomei coragem e perguntei: - Você gostaria de ver minha pica? - Adoraria. Então, abrindo a barriguilha de minhas calças tirei para fora a minha vara, que já estava a ponto de estourar. Cris, então, levantou-se ficando assentada na cama e fitou demoradamente meu orgão e exclamou; - Muito bonita, não é tão grande como daqueles homens das revistas, mas parece ser muito gostoso. Posso segura-la um pouco? Era o que eu estava mais querendo - A vontade, pegue nela e brinque com ela. Cris, então, com sua mãozinha segurou no meu caralho e perguntou: - Brincar com ela como? De fato, compreendi que a menina era inteiramente inexperiente em assuntos masculino e falei: - Mexe com sua mãozinha pra cima e pra baixo, apertando bem até eu gozar. - E como vou saber que o senhor estará gozando? - Quando começar a sair um leitinho desse furinho; é o esperma, que inclusive foi a orígem de você. E não vai demorar muito a sair, pois papai está super excitado; mexe com força agora, que eu vou gozar. - Espera um pouco que eu vou querer ver bem de perto seu leitinho sair. E dizendo isso aproximou seu rostinho bem perto do meu cacete e ficou olhando atentamente. - Agora mexe com força, não pare que eu vou gozar gostoso, está vindo, vou esporrar... e saiu um primeiro jato de esperma, tão forte que explodiu no rostinho de Cris, que instintivamente fechou os olhos, lambuzando toda a sua cara, nariz a dentro, pálpebras e até os cabelos ; no segundo jato Cris procurou direciona-lo contra seus peitinhos, lambuzando-os tambem, fazendo a porra escorrer barriga abaixo; um terceiro jato, ainda, saiu e Cris procurou apara-lo em suas mãozinhas, aí ela, então, exclamou: - Quanto leitinho paizinho, veja como eu estou toda lambuzada e relhendo toda a porra que podia, além da que ela já tinha nas mãos, levou-a até o seu nariz e cheirando, falou: - Isso fede. Depois passou levemente sua língua pelo esperma e acescentou: - Também, tem gosto ruim. Mas extranho, seu leitinho não é bom, mas é gostoso de vê-lo sair e de me lambuza-lo com ele.      

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela877793

Nome do conto:
Pri,eiro punheta, depois...II

Codigo do conto:
1672

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
10/10/2003

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3

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