COMEU SEM SABER QUE ERA O CÚ DA MÃE. (III)



Bem nessa parte da estória é melhor que a própria Eunice assuma a narração: - Tá bem, eu vou contar tudo que se passou e que eu nunca poderia pensar que poderia acontecer. Quando cheguei ao apartamento de Vilma toquei a campainha e esperei um pouco pois Vilma demorou a atender; quando ela o fez, abriu a porta e eu pude ve-la trajando um robe de organza transparente, sobre seu corpo nú, apenas com uma calcinha tipo biquini vermelha; ela trazia a robe aberto no meio, de modo que a visão do seu corpo era quase que completa: seus seios eram pequenos e durinhos, suas coxas grossas e roliças e seus quadris, pequenos, mas bem feitos. Permaneci estática por alguns segundos admirando aquela visão, quando ela então falou: - Desculpe, mas acabei de tomar banho e quando me preparava para vestir, a campainha tocou e mal tive tempo de vestir esta calcinha e este robe e vim atende-la, vamos entrar. Sem saber se era verdade o que ela falara, ou já era uma artimanha dela, entrei e ela fechou a porta e aí ela deu os tradicionais beijinhos, apenas que ao mudar de face seus lábios rasparam de leve nos meus, não sei se proposital ou não, a verdade eu comecei a sentir que ia rolar muita coisa e a minha vontade foi dar meia volta e ir embora, quando Vilma falou: - Por Deus vamos entrando, vamos para saleta sentar no sofá. Vilma apontou o lugar e deu passagem para eu ir na frente e eu encabulada e nervosa fui caminhando procurando rebolar o menos possível a minha bunda, pois sabia que olhos gulosos estariam fitando-a, mas com tudo isso Vilma exclamou: - Sabe que a senhora fica muito bem nesse vestido vermelho e me desculpe, mas sua bunda é qualquer coisa de maravilhosa. Chegando na saleta ela me fez sentar no sofá e como o meu vestido era um pouco curto, ele ficou no meio das minhas coxas o que fez Vilma novamente exclamar: - Não é somente a bunda que é maravilhosa suas pernas, também, o são. Sem ter nada para dizer eu falei:
   - Tantos elogios estão me deixando sem geito, você também é muito bonita. Vilma permanecia, ainda, de pé e continuou: - Obrigada. Você se incomoda que eu fique assim nesses trajes, se não eu vou me vestir direito. - De maneira nenhuma, fique a vontade. Vilma, então, se sentou ao meu lado e falou: - Então minha sogrinha querida, como vão as coisas, a senhora me parece tensa e nervosa, o que está acontecendo, me conta, me faça sua confessionária; alguma coisa está roendo sua cabeça? Por favor conta.
   Eu pensei alguns minutos, procurei me acalmar e, então, resolví me abrir: - Como você sabe eu fiquei viúva há 6 meses e isto me abalou muito; somente agora, depois desse tempo todo, eu estou sentindo a consequência, principalmente na minha vida afetiva e ... - Sexual, pode falar claramente não tenha vergonha; a senhora esse tempo todo não teve nenhuma relação?   - Não. Ainda, não estou preparada para encarar outro homem, que não o meu marido.    Vilma lentamente foi se chegando para perto de mim, até quase ficar colada a mim e sussurrou no meu ouvido: - Você nunca experimentou fazer amor com outra mulher?   - Nunca pensei nisso. Não sei se seria capaz. A essa altura Vilma já estava com uma das mãos sobre minha coxa e a acariciava delicadamente e eu sem ação não impedia, mas sentia um frissom que me deixava tonta. Vilma continuou falando baixinho com seu rosto praticamente colado no meu: - Você não sabe o que está perdendo, uma mulher sabe dar muito mais carinho e tesão á outra, a senhora deve tentar e vai ver como vai melhorar. Enquanto sussurrava ela percorria com seus lábios todo o meu rosto, molhando-o com a sua saliva e lambendo com a ponta de sua língua; vez ou outra passava suavemente sobre meus lábios trêmulos e voltava no seu passeio pelas minhas faces; então ela chegou com sua boca no meu ouvido e enfiou a sua lingua dentro dele, chupando-o e mordiscando; senti um arrepio percorrer todo meu corpo, o local era um dos meus maiores pontos erógenos; com isso a minhas coxas instintivamente se abriram e a mão dela chegou na minha vagina; ela então, exclamou bem no meu ouvido: - Você não usa calcinha? Que bom. - Não, eu uso, hoje foi que eu não vesti. - Por que? - Eu não sei bem porque. - Será que foi em minha homenagem? - Talvez. Enquanto isso sua mão se movimentava com agilidade, masturbando minha buceta e afastando sua boca do meu ouvido, encostou levemente seus lábios nos meus; ela sentindo uma reação de minha parte, procurando afastar nossas bocas perguntou: - Você nunca beijou uma mulher na boca? Apenas acenei com a cabeça que não e ela então continuou: - Então, deixa eu te mostrar e você vai sentir como é gostoso. A essa altura com o movimento acelerado da mão dela na minha buceta eu já estava no auge a ponto de quase gozar e não opús reação; Vilma, então, falou: - Vamos bem devagarinho: primeiro encosto meus lábio molhados nos seus e com a pontinha da minha língua eu molho os seus. Foi o que ela fez. Depois ela abriu suavemente a sua boca e engoliu meus lábios, babando-os todos. Eu não aguentando mais, resolvi tomar iniciativa, s puxei com força a cabeça dela e comprimi fortemente meus lábios de encontro aos dela e enfiei a minha língua dentro de seua boca e encontrei a dela, e aí ficamos demoradamente num longo beijo, ou melhor chupão, língua com língua, saliva com saliva, até que num repente eu me afastei dela e puxei sua mão de minha buceta e gritei: - Para! Senão eu gozo! - Que bom, a senhora estar gostando, vamos para dentro do meu quarto que eu vou mostrar aquilo que eu sou perita; vou lhe dar um banho de língua completo, onde o ápice será a chupada de sua buceta, que levará a senhora aos céus! Então, nos levantamos e nos dirigimos para o quarto de Vilma.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
COMEU SEM SABER QUE ERA O CÚ DA MÃE. (III)

Codigo do conto:
1847

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
24/11/2003

Quant.de Votos:
10

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