COMEU SEM SABER QUE ERA O CÚ DA MÃE(ii)



(continuação) - Você está louca, você acha que eu vou por minha mãe nisso, você está completamente pirada. - Tá bem, então, não me chama mais para vir aqui, pois eu vou contar um segredinho: eu sou amarrada em sua mãe e tenho verdadeira loucura para chupa-la todinha; ela deve ter uma buceta deliciosa; se eu vier mais uma vez aqui eu juro que vou canta-la para tranzar comigo. Eunice estupefata não acreditava no que estava ouvindo e saiu, com o cuidado de fechar de novo a porta do quarto e cambaleando voltou para sua cama, onde deitada não conseguia dormir, relembrando as palavras ousadas de Vilma, que martelavam em sua mente e a faziam pensar muitas coisas; sua nora era uma mulher lésbica, amante de mulheres e tarada por bucetas; mas o que fazia mesmo ela queimar a mufa e refletir bastante foram as suas últimas palavras:"eu sou amarrada em sua mãe e tenho verdadeira loucura para chupa-la todinha: ela deve ter uma buceta maravilhosa e se eu vier mais uma vez aqui eu juro que vou canta-la para tranzar comigo"; isto ouvido por uma mulher que não sabia que era sexo há 6 meses e que não tinha coragem de ter contato com outro homem além do falecido, mexeu com a cabeça dela, que fantasiava:"será que o ralacionamento sexual entre 2 mulheres é gostoso, será que teria coragem de ser beijada, chupada ,etc.e isso resolveria o caso"; a cabeça de Eunice parecia que ia estourar, mas ela sentia uma sensação diferente e quase sem perceber sua mão direita se enfiou por baixo da camisola e alcançou sua vagina e começou a masturba-la e sua mão esquerda procurou seus peitos e apertava-os com força; o movimento da mão em sua buceta foi acelerando rapidamente e ela, entre gemidos e gritinhos de prazer, rompeu num orgasmo múltiplo, que há muito não tinha com tanta intensidade; só então, ela se acalmou e finalmente dormiu.   No dia seguinte, após o café o casal se despediu e foi embora; Eunice procurando mostrar tranquilidade não deu a perceber nada de estranho, mas ao ver Vilma se afastando deu uma olhada em seu corpo e pensou: "como essa menina pode ser lésbica, ela tem um corpinho que encanta qualquer homem; será que serei capaz de tranzar com ela? será que eu deixo ela chupar minha buceta?. E assim se passou uma semana, sem que Eunice não tirasse do pensamento sua nora; as vezes sentia vontade que ela viesse e a cantasse, conforme ela disse. No sábado seguinte Eunice sabendo que Vilma não viria mais, resolveu ligar para ela: - Alô, Vilma, aqui é sua sogra. O que houve, vocês não apareceram mais e eu estou com saudades?. - Nós estivemos muito acupados, por que a senhora não vem até aqui, não imagina o prazer que vai me dar. Isso soou para Eunice como uma tremenda cantada e era deixa que ela estava procurando; - Tá bem eu posso ir, mas que horas você que que eu vá? - Hoje é sábado e o Vitor fica na praia com os amigos até tarde, então. a senhora pode vir agora de manhã que nós teremos bastante tempo para conversarmos, sem que ninguém nos atrapalhe; a senhora não imagina quantas coisas eu tenho para conversar. Mais uma vez essas palavras soaram como uma bela cantada aos ouvidos de Eunice e ela sentiu um frissom percorrer seu corpo: - Tá bem, eu vou me vestir e já vou pra aí, até já. Eunice,então, vestiu um vestido leve vermelho, em cima do corpo nú e sem saber bem porque não colocou nem calcinha nem sutiã, de tal forma que o vestido balançava solto naquele corpo encantador e quando andava sua bunda rebolava livre e ousada; dirigindo-se a um espelho grande que havia em seu quarto, arrumou seus cabelos, admirou-se dando uma voltinha e depois de frente levantou seu vestido até a cintura e mirou sua buceta que era toda coberta por um vasta camada de cabelos; pegou então um desedorante íntimo e banhou toda vagina, ficando os seus pentelhos chapiscados de gotas, como se fosse o orvalho; Passou suavemente a mão sôbre toda a região e a levou ao seu nariz aspirando profundamente e em seguida levou os dedos à sua boca sugando-os como estivesse provando o gosto. Eunice estava de fato excitada e nervosa. Ajeitou novamente seu vestido e saiu. Uma hora depois estava chegando no apartamente de seu filho e Vilma.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela877793

Nome do conto:
COMEU SEM SABER QUE ERA O CÚ DA MÃE(ii)

Codigo do conto:
1841

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
23/11/2003

Quant.de Votos:
8

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