TARAS E TARADAS IV (CONT.)

Adamastor, então, continuou:
Estava eu diante daquela jóvem, ambos completamente nús, pronto para abraça-la e leva-la para cama, quando de repente a porta do quarto se abre e entra esbaforida, como uma louca, a madastra e se posta diante de mim abismada, paralisada, olhando para o meu cacete ereto, que nem ferro e depois de algum tempo exclama:
   - Mas que beleza, eu nunca tinha visto coisa igual...
   - Mas eu não disse pra você esperar lá fora até eu chamar?
   - É, mas eu não aguentei minha filha, eu fiquei olhando pelo buraco da fechadura e não resiti em ver de perto essa maravilha.
   - Então, está bem, já viu então, pode sair.
   - Que sair, que nada, eu vou querer saborear essa delícia.
E dizendo isso, a madastra abriu o seu robe e o fez cair aos seus pés, ficando tambem, inteiramente núa. Era, uma mulher já de certa idade, gorda, com tetas enormes, molengas e caidas, uma bunda imensa e uma buceta demasiadamente cabeluda, pois certamente nunca tinha visto uma tezoura ou uma gilete. Eu, continuou Adamastor, fiquei diante daqueles dois contrastes de corpos, nús e sedentos, cetamente pela minha pica. Então, a jóvem falou:
    - Vá lá que seja, seu padre satisfaz primeiro esta TARADA, que certamente vai querer tomar na bunda, porque seu cú já está acostumado a levar penis gigantescos de latex, pepinos e até fundos de garrafa.
E dirigindo-se à madastra:
    - Vai sua puta, vai pra cama levar pica.
A madastra, então, se dirigiu para o leito e se posicionou na sua ponta, de quatro, com aquele bundão virado para cima e falou:
    - Vem nêgo enfia esse caralhão, primeiro na minha "xoxotinha", que depois eu vou quere-lo no meu "cuzinho".
    - Eu espantado olhava para aquela massa de carne virada para mim, com a pentelhada da buceta subindo cú acima e foi, então, que a enteada falou:
    - Vai seu padre, come esta TARADONA, pra ver se ela sossega e me dá a vez.
Aí eu cheguei até junto daquele bundão, e afastando com as mãos as suas popas, comecei a enfiar por entre aquela mata, o meu cacete na sua bucetona, que foi engolindo-o rapidamente no meio de gemidos e gritinhos estéricos, qual vaca no cio. Quando ele estava todo dentro daquela caverna ela falou:
    - Vá mexe com essa porra, seu puto, tira e enfia, me rasga toda.
E virando-se para a enteada falou:
    - Vem minha filha, deita aqui na minha frente, com a sua xoxotinha debaixo de minha cara, que eu vou de chupar todinha.
A jóvem, então se posicionou convenientemente e a madastra começou a sugar avidamnete, com a boca, com a língua, seu clitoris, seus lábios vaginais, enfim toda sua buceta, que já estava completamente enxarcada e de vez em quando enfiava os dedos dentro dela o no seu cuzinho; foi quando ela segurando a cabeça da madastra falou:
    - Para que eu não quero gozar agora, eu vou querer gozar com a pica do seu padre.
    - Mas eu vou. Puta que pariu, eu já vou gozar, porra mexe com esse caralho com força, enterra tudo, eu estou gozando. Caralho! Que delícia! Puta que pariu! Eu queria que durasse mais.
Dizendo isso, ela arriou sua bunda na cama e quando eu fiz menção de sair com meu cacete de sua buceta ela o segurou e disse:
    - Não senhor,não vai embora, aproveita que ele está todo molhado e enfia ele no meu cú, só assim eu poderei dizer que de fato TOMEI NA BUNDA.