COMEU SEM SABER QUE ERA O CÚ DA MÃE.(V)



   Eu apavorada escondida sob o lençol ouvia tudo quetinha e o que me chamou a atenção foi a Vilma, dizer em voz alta, que Vitor, meu filho estava nú; a curiosidade tomou conta de mim e eu arrisquei uma pequena levantada do lençol e, então, pude ver Vilma e Vitor caminhando em minha direção e eu não pude deixar de pregar os olhos na pica de meu filho, ela balança mole com o caminhar dele, mas era uma senhora pica, grande, grossa e bonita: tapei rapidamente todo meu rosto com o lençol e fiquei pensando: porque toda mãe acha que seu filho nunca tem uma piroca atraente, eu nunca tinha visto a do meu filho e aquele rápido instante que eu a pude apreciar me balançou e me fez lembrar de seu pai com sua pica igualmente gostosa. A essa altura os dois já estavam junto a cama e Vitor, então, falou: - Não posso dar uma espiadinha?   - De jeito nenhum, essa não é papo pra você, ela muito especial, acabou de ter um orgasmo maravilhoso com a chupada que lhe dei, agora está descansando para daqui a pouco voltar a gozar; portanto é bom você ir embora. - Mas...   - Não tem mais nem menos, vá, - Que pena eu gostaria tanto de olhar você fazendo essa puta gozar. Eu escutava tudo quieta, deitada de bunda pra cima, tremendo de medo e ao mesmo tempo sentido uma estranha sensação de prazer. Passado alguns segundos Vilma berrou, (com certeza Vitor já estava saindo): - Espera aí, volta aqui. Se você prometer que vai se comportar, não vai tentar nada para ver minha amiga eu lhe mostro uma coisa sublime.   - Prometo, juro por tudo que é mais sagrado que eu não vou querer saber quem é essa ilustre desconhecida; me mostra o que é tão maravilhoso. Neste momento, para minha surpresa e minha revolta, mas nada podia fazer, Vilma ergueu o lençol dos pés até quase ao meu pescoço, ficando só a minha cabeça coberta, mas fiquei toda exposta com a bunda totalmente a mostra para os olhos do meu filho. Vilma, então falou: - Não é uma maravilha? Você já viu bunda igual a essa? O que você não daria para comer essa bunda hein? Vitor respondeu: - De fato nunca ví uma bunda tão gostosa, posso passar um pouquinho as mãos nela?   - Só um pouco. Então senti as mãos de meu filho acariciando as minhas nádegas, percorrendo com seus dedos o meu rêgo e massageando o meu cú; estranhamento a minha revolta inicial se transformara numa incrível sensação de prazer e tesão, esquecendo até que era meu filho que estava me proporcionando tudo isso: aí sentí suas mãos abrirem as minhas nádegas na altura do meu cú e senti algo molhado caindo sobre ele, uma, duas,três vezes, meu filho estava cuspindo no meu cú, que quando já estava bastante molhado, senti um dedo espalhando o cuspe e depois senti ele entrando no meu buraco; senti a princípio uma leve dor mas depois um enorme prazer, fazendo que eu remexesse a bunda em torno daquele dedo, levantantando-a para que ele entrasse todo, até o fundo; esse gesto parece que deu a entender meu filho que eu estava gostando e que queria mais, foi quando senti um segundo dedo penetrando no meu cú com rapidez e facilidade; ele,então, rodava os dois dedos dentro do meu buraco, tirava e botava até o fundo, como se estivesse querendo arregaçar meu cú para enfiar sua piroca. Então ele falou: - Como gostaria que meu cacete estivesse no lugar desses dedos, posso minha querida? - Vai com calma, você já abusou demais agora para, que eu quero te mostrar mais. Vitor parou e se afastou da mãe, Vilma então, exclamou: - Você seu puto já está com esse pirocão duro que nem um páu, eu sou capás até de dar uma mamada nele, pois a bunda dessa mulher me motivou, você quer? - Claro minha querida, manda brasa, ou melhor manda boca nisso. É pra já, bota esse pirocão dentro de minha boca. Eu debaixo daquele lençol só ouvia tudo, mas me deu uma tremenda vontade ver a cena de Vilma, chupando o pau de meu filho e como eles estavam muito ocupados me permitiram levantar novamente um pouco o lençol e dar uma espiada: a posição que eles se encontravam era muito boa para mim, então eu pude ver com o rabo dos olhos, Vitor em pé na minha frente e Vilma de joelhos, os dois de lado para mim: Vilma sustentava a piroca do meu filho em sua boca, chupando-a. de tal forma que ela entrava e saia, várias vezes, e nesses movimentos eu pude ver a exuberância do caralho do meu filho; eu parecia que ia estorar de tesão, quem diria eu já desejava ardentemente a pica do meu filho, quer pra chupar, enterrar na minha buceta ou até mesmo no meu cú. Eu já não aguentava mais de excitação. Eu sabia que tudo isso é incesto, mas eu não me importava mais, principalmente por meu filho não saber que era eu. Minhas divagações terminaram quando ouvi meu milho falar: - Acho que vou gozar agora, posso gozar na sua boca. - Espera um pouco eu tive uma outra idéia, disse Vilma retirando de sua boca a piroca de Vitor que permanecia estremamente dura. Eu então, cobri novamente todo meu rosto e vi Vilma chegar perto do meu rosto e me sussurar no meu ouvido; - Vire-se de frente, que você vai gostar. A essa altura, no estado que me encontrava eu atendia a qualquer pedido; então, me virei expondo agora toda parte da frente, exceto minha cara. Vilma então falou: - Veja que buceta linda, cabeluda conforme você gosta, eu a chupei bastante, mas vou chupar mais um pouco pra deixar bem molhadinha e ai´então, você pode fude-la um pouco, tá bem? Esta proposta apesar do meu estado me deixou bastante assustada, pois eu há muito tempo que não tomava precauções quanto a gravidez. Só fiquei mais aliviada quando Vilma completou: - Só não pode gozar dentro dela, vai gozar na minha boca como você queria. Dito isso Vilma abriu as minha pernas, levantou minhas coxas, de tal forma que meus joelhos tocavam nos meus seios, ficando assim minha buceta completamente exposta e a serventia da boca de Vilma, que sem perda de tempo começou aceleradamente um traballho, muito hábil, de chupação e babação em toda minha vagina, as vezes ecorregando sua língua para o meu cú e eu parecia que ia estourar. Novamente arrisquei uma espiadela´por debaixo do lençol e pude ver o meu filho de pé perto da gente, olhando a mulher me chupar, com o páu na mão se masturbando lentamente e pude constatar novamente a beleza daquele caralho. Meu Deus, como desejava agora ele para mim, como queria sentir ele dentro de mim. Não demorou muito e comecei a sentir que o orgasmo estava muito próximo, então, comecei a tremer todo meu corpo, a empurrar minha buceta de encontro o rosto de Vilma, que não parava de chupar e quando o orgasmo veio eu gritei feito uma desesperada e abafei meus palavrões enchendo minha boca com o lençol: Vilma já me conhecendo não paro enquanto eu não tive o segundo orgasmo, aí ela parou, tirou sua boca toda molhada e enfiando sua cabeça por debaixo do lençol susurrou no meu ouvido: - Sente o sabor gostoso de sua pexexeca. Dizendo sacou um tremendo beijo molhado em minha boca e me mandou que eu lambesse o suco de minha buceta.   

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Ficha do conto

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Nome do conto:
COMEU SEM SABER QUE ERA O CÚ DA MÃE.(V)

Codigo do conto:
1851

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
25/11/2003

Quant.de Votos:
9

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