Uma semana sem meu Pai.



Eu e minha mãe, Lenita estávamos numa sintonia e atração sexual fora do comum, era um tesão só de olhar um para o outro. Nos tornamos cúmplices de um pecado incestuoso sem retorno, tornei meu pai corno como ele queria a muito já que ele vivia a dar machos a sua mulher eu assumi para mim a culpa sem medir conseqüências onde aquilo iria dar. Minha mãe pela sua parte aproveitava da situação para exorcizar seus medos e tabus reprimidos em seu quase 20 anos de casamento frustrado. Meu pai foi o primeiro e único homem em sua vida sexual e tudo que ela sabia sobre sexo foi vivido com ele. Então sexualmente ela era insatisfeita e frustrada pois servia apenas para ser um depósito de esperma de meu pai, nada mais que isso. Já comigo, seu filho desde a primeira vez que nos envolvemos sexualmente ela o fez de livre espontânea vontade seu primeiro boquete num macho, coisa a muito desejada por ela, como ela mesma me confidenciou mais tarde. Eu pela minha parte vivia um conflito de sexualidade e não me definia completamente minha opção sexual, seja ela oral, anal ou fálica. Tinha meus lampejos de desejos ora por homens (na maioria das vezes por meu Pai) ora por mulheres (sempre por minha Mãe) e isso me angustiava neste turbilhão de sensações só amenizando a partir de meu caso com minha gostosa mãe. Na primeira semana de nosso relacionamento incestuoso, eu e minha mãe nos descobrimos e desfrutamos de sensações impares, de minha parte um garoto que nunca havia nem mesmo beijado uma menina, mal tocava punhetas assim mesmo na intenção ou pela minha mãe ou pelo meu pai e da parte dela a liberdade de experimentar o que ela só conhecia de ler ou assistir em filmes pornôs de uma forma plena sem medos nem receios de ser considerada uma vagabunda ou puta pelos seus parceiros. Com seu filho ela conseguiu isso de uma forma completa, prazerosa, sem preconceitos e acima de tudo sigilosa um segredo guardado a sete chaves entre nós dois. Isso nos uniu ainda mais e vivemos intensos momentos de satisfação sexual e cumplicidade. Sabiamos que não iria durar para sempre nossa relação marital e em algum momento teríamos que acabar antes que fossémos descobertos e condenados a futuro incerto sem podermos ser felizes juntos julgados por uma sociedade hipócrita e preconceituosa. Só de imaginar isso eu já sofria me atormentando cada vez que minha mãe cogitava que deveríamos parar com nosso caso incestuoso. Nos dias em que a rede educacional de nosso municipio ficou em greve foi a semana mais feliz de minha vida até hoje. Quase tivemos um esgotamento físico, não nos alimentamos direito durante cinco dias, era sexo o dia inteiro de todas as formas possíveis e imagináveis. Coincidiu de meu pai ter se ausentado da cidade para acompanhar uma obra em outra cidade com sua empresa e ficamos livres para fazer tudo nunca experimentado ou conhecido. Trepamos no sofá, no chão, na mesa da cozinha, na pia, em pé, no banheiro, na lavadora de roupas, na rede, nos quartos, chupei tanto sua buceta como seu cu de formas diferente e posições cada vez mais estranhas e diversas. Minha mãe mamou minha pica tantas vezes seguidas que teve caimbras no maxilar, engoliu tanto esperma que não sentia fome. Uma loucura, parecia que o mundo iria acabar no outro dia, não víamos a luz do sol ou da lua era trancados em casa que mais parecia que ninguém ali estava ou morava. Esgotados de tanto foder, ao findar cinco dias, finalmente decidimos dar um tempo para organizar a casa antes que meu pai retornasse e encontrasse tudo virado de ponta cabeça. Nos desdobramos para arrumar nossa própria bagunça e deixei a casa um brinco. Agora era preciso repor a geladeira e fomos ao mercado juntos fazer umas compras de frutas e mantimentos. No mercado encontrei alguns colegas do curso técnico outros do colégio secundário. Era a mesma pergunta: onde se meteu? Ninguém lhe ver mais e coisa e tal. Um colega mais próximo, tipo melhor amigo, digamos assim (tenho poucos amigos) o Fernando, de mesma idade 17 anos, moreno de 1,68 m corpo definido em musculação, muito bonito de dentes perfeitos e sorriso fácil. Ele nos cumprimentou a mim e a minha mãe, reclamando que não nos víamos desde o começo da greve que eu tinha sumido, falei que estava estudando em casa e auxiliando minha mãe. Desconversei. Ele me falou que precisava também se atualizar nas matérias porém sozinho dava preguiça e não tinha alguém para incentiva-lo apenas fazia academia. Foi aí que aconteceu algo que eu não esperava nem queria. Minha mãe interveio na conversa propondo que que Fernando estudasse junto comigo ou lá em casa ou na sua casa. Fernando achou uma ótima idéia acenando sorridente afirmativamente. A contra gosto e decepcionado concordei, e Fernando disse que me telefonaria para acertarmos horário e onde estudaríamos em minha casa ou na dele. Ele falaria com sua mãe e veria qual melhor opção se minha mãe concordasse obviamente. Minha mãe disse que tudo bem para ela e que eu precisava de uma companhia para estimular nos estudos. Sentir um certo aborrecimento de ter alguém junto a nós dois lá em casa, queria ficar apenas com ela, momento de puro egoísmo. Fernando era só sorrisos e iluminava seu rosto mulato bonito, notei isso e na mesma hora meu coração disparou. Epa. Pensei comigo será que estou sentindo algo por Fernando? Fiquei olhando ele conversando com minha mãe não ouvia nem entendia o assunto, apenas os observava conversando alegremente, estava disperso. Aquilo balançou minha estrutura e apressei minha mãe para que fôssemos embora. Nos despedimos de Fernando que segurando a mão de minha mãe a elogiou dizendo que ela estava ainda mais bonita naquela manhã a beijando o rosto, uma ponta de cíumes me tomou e reclamei com ele para que não se ousasse com minha mãe pois se meu pai visse uma coisa dessas ele era capaz de matar um, brinquei. Fernando desculpando-se falou que não era ousadia e sim educação, indo embora. Minha mãe me disse que eu não deveria ter tratado Fernando daquela forma e pegaria mal toda vez que alguém a cumprimentasse eu a defender em público poderia despertar estranheza nas pessoas. No trajeto para casa minha mãe comentou que seria bom para nós dois a presença de Fernando em nossa casa, assim eu não perderia tempo só pensando em sexo e estudaria para poder cumprir o prometido a ela de melhorar nos estudos, além domais Fernando era um rapaz educado, tranquilo, e estudioso além de bonito, completou. A luz de alerta acendeu em minha mente. Será que minha mãe estava interessada em Fernando? Aquilo me encheu de raíva e ciúmes, não sabia se era de minha mãe ou de Fernando. Seguimos em silêncio eu encucado com aquilo na cabeça, chegando em casa mal entramos e tarei literalmente minha mãe. Ela se debatia pedindo para a soltar esbravejava me chamando de tarado e escroto, eu estava enlouquecido e abraçado a ela, mordia seu pescoço não me importando se iria marca-la procurava desfazer de sua saia apertando seus peitos beijei sua boca que ao sentir minha língua se deixou engoli me oferecendo a sua que mordi e traguei chupando com sofreguidão a queria naquele momento de qualquer forma, elevei sua saia descendo meus lábios percorrendo seu corpo parei nos peitinhos arrepiados mordiscando-os por sob a blusa e desci pprocurando sua buceta para chupar afastei a calcinha e.... surpresa! A menstruação de minha mãe havia chegado volumoso. Minha mãe sentindo escorrer pelas coxas correu para o banheiro para se limpar e pôr um absorvente, nem assim me fez desistir dela que ao sair do banheiro eu ataquei de novo, minha mãe se negou e pedi para que ela me desse seu cuzinho de novo, ela negou me restou um boquetinho rápido e ela assim cedeu como boa putinha que é mamou minha pica meia hora até me fazer gozar em sua boca enchendo seu estômago de porra. Estava sentindo um misto de ciúmes e posse de minha mãe, a queria apenas minha e de mais ninguém, nem meu pai aquele corno. Num lampejo de fúria desabafei a minha mãe que ela me pertencia e não iiria a dividir nunca, uma ameaça velada para que ela nem pensasse em ter um caso com Fernando sem citar nome, sentindo uma ameaça sua presença em nossa vida e eu tinha que barrar aquilo. Só não sabia como. Eram 16:00 horas quando o telefone tocou, eu estava na sala assistindo algo na TV e minha mãe foi atender. Era o Fernando e eles ficaram conversando alguma coisa que minha mãe sorria sem parar antes de me passar o telefone, o atendi e ele me perguntou se eu queria ir para sua casa passar os assuntos escolares ou se ele viria até minha casa, achei por bem eu ir para mante-lo bem longe de minha "mulher" mãe. Ele mora a ums duas quadras de nossa casa e fui de bike rapidinho. Fui atendido por sua mãe dona Gildete uma jovem senhora de 40 anos robusta e bonita como o filho, mulata de cabelos tipo indígena negro e grosso, um corpão de ancas largas e seios imensos, olhos castanhos claros e um sorriso encantador, viúva após um acidente com seu marido caminhoneiro que o matara dois anos atrás. Fernando me recepcionou me conduzindo ao seu quarto onde havia além de sua cama uma escrivaninha com um notebook, dispús meu material escolar sobre ela pegando uma cadeira sentamos para estudarmos. Estranhamente Fernando encostou a porta do quarto nos isolando, perguntei qual matéria nós iríamos estudar e ele safadamente respondeu que putaria, abrindo a tela do notebook onde se viu um site de sacanagens. Ao ver aquilo soltei um palavrão e disse: rapaz que porra é essa aí? era um site gay onde os caras estavam se chupando cada um com a pica maior que o outro. Entre assustado e curioso fiquei ali olhando eles se mamando com Fernando do lado alisando sua pica já dura. Olhei de lado e vi um volume considerável estufando o short dele que alisava apertando seu pau. Falei: cara tira essa porra daí eu não sabia que você curtia homem não. Fernando falou: curto qualquer coisa porra contanto que me faça gozar, topo tudo, demonstrando uma maturidade incomum para nossa idade. Fernando sem parar de alisar sua pica cada vez mais pulsante, me disse que após a morte do pai ele teve que se virar para ajudar a mãe e passou a ajudar na academia que ele frequênta e lá além das gostosas que malham tem os mauricinhos que também são viadinhos e pra ganhar u extra ele passou a fazer 'hora extra', segundo ele, fodendo tanto as mulheres casadas ou não até os malhadinhos incubados. Ele me perguntou se eu já estive com alguma mulher ou homem, respondi que não, então ele me propôs me botar na fita das mulheres mal amadas da academia pois ele não tava dando conta. Fiquei de pensar no assunto.      

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Comentários


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goncalencesex Comentou em 17/10/2017

Mais um ótimo relato. E que sinuca em! rsrsrsrsrs

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aventura.ctba Comentou em 11/08/2017

Muito bom seu conto, fiquei com um tesão danado enquanto lia, teve meu voto. Adoraria sua visita na minha página, bjs. Ângela: Casal aventura.ctba




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Ficha do conto

Foto Perfil superseco
superseco

Nome do conto:
Uma semana sem meu Pai.

Codigo do conto:
104237

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
04/08/2017

Quant.de Votos:
11

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