Pode fazer fila. Eu e mamãe uma dupla imbatível.



Em dois dias na casa do Pastor tomando conta de seus cães, foi o necessário para muitas trepadas. A casa era uma fortaleza e assim ficou fácil para que nós (eu e minha mãe) darmos boas fodas inclusive com os cães que se deliciaram com meu cu e a buceta de minha mãe. Além do mais, ganhei ainda de brinde a pica do caminhoneiro Edval, amigo de meu pai um alcoólatra inveterado de quase 70 anos de uma pica descomunal, quase 50 cm. Uma delícia. Hoje é sábado e dia de fazer mercado com minha mãe, e não existe melhor lugar para descobrir macho gostoso do que supermercado. É só saber em qual horário ir, pôr uma roupa adequada e atacar. E nesse quesito eu sou fera, ataco mesmo e conquisto nem que precise negociar minha mãe e isso faço direto. Discreto malicioso e viado, aguardo as esposas saírem do campo de visão dos maridos e vou me insinuando. Chegamos ao supermercado por volta das 14:00 horas, horário em que os maridos já voltaram de suas peladas almoçaram e estavam livres para suas mulheres fazerem suas compras. Escolhi pessoalmente a roupa que minha mãe usasse naquela tarde de calor. Um vestidinho soltinho esvoaçante semi transparente bege, sem soutien deixando seus peitinhos durinhos praticamente à mostra uma calcinha minúscula enterrada na bundinha empinada, uma top model putinha, um batom rosa discreto sem nenhuma pintura rosto ao natural. Realmente minha mãe é uma mulher linda rostinho de ninfeta, corpinho de modelo. No alto de seus 32 anos que mais parece 18 ou 20 no máximo. Eu vestir uma bermuda jeans preta uma camiseta customizada com uma foto de Madonna estampada chamativa, uma calcinha toda enterrada no rabo, um tênis laranja (coisa de viado mesmo) e lá fomos nós, enquanto minha mãe escolhia as frutas e mantimentos eu escolhia quem iríamos atacar. E olha que não sou seletivo, vou na intuição, pode ser feio, baixinho, negro, encaro qualquer um desde que aja sintonia. Nesta tarde especialmente parece que Deus estava de bom humor e derramou uns 15 gatos de todas as idades cores e raças, enlouqueci e soltei as frangas. Ataquei de todos os flancos. Empurrando meu carrinho ia me aproximando, puxando conversa analisando se tinha alguém o acompanhando (namorada, esposa, filhos) iniciava conversa sobre preços qualidade de produtos sempre discreto sem frescuras nem intimidades e seguia, ai era a vez de minha mãe agir. Ela ao me ver ali na ofensiva aproximava com produtos e os colocava no carrinho debruçando de um jeito em que seus seios ficassem à mostra, era fatal, eu tinha as manhas e posicionava o carrinho sempre na frente do cidadão de forma que obrigatoriamente minha mãe sempre debruçava no sentido contrário e os homens tinham uma ampla visão de seus seios de mamilos vermelhinhos. O primeiro a cair na cilada se chama Daniel, 42 anos, casado e pai de duas meninas. Morava justamente próximo a casa do Pastor Evandro de quem é amigo. Eu estava a conversar com ele coletando informações no exato momento que minha (puta) mãe apareceu colocando suas compras no carrinho expondo seus peitinhos, foi a gota d'água. Daniel só faltou engoli-los com os olhos e aposto que sua pica endureceu na hora. Minha mãe se demorou naquela posição deixando o camarada ainda mais louco, ele nervoso olhava ao redor procurando localizar sua esposa que estava fora do campo de visão e me perguntou se era minha irmã. Respondi que de certa forma sim. Ele estranhou e disse: como assim, de certa forma? Respondi: quando estamos sozinhos como hoje, somos irmãos, quando estamos na companhia de conhecidos ela é minha mãe. E sorri. Entendeu? Perguntei. Ele se derreteu em elogios a ela, se desculpando pela ousadia, disse que ela é uma mulher muito linda e jovem para ser mãe de um adolescente. Minha mãe agradeceu com um sorriso malicioso e saiu pedindo desculpas voltando às compras rebolativa que Daniel acompanhou com olhos sua retirada. Estava dado o bote, faltava saber se ele engoliu a isca. Ensaiei acompanhar minha mãe mas fui contido por Daniel que segurando no carrinho de compras perguntou o porque da pressa, na esperança de minha mãe retornar era óbvio. Falei que iria ficar na fila aguardando minha mãe e ele me acompanhou já mais íntimo me perguntou minha idade e menti que tinha 18 anos o deixando abismado fez uma conta rápida e chegou a conclusão que minha mãe deveria ter engravidado muito cedo sem precisar idade. Falei que ela me teve com 15 anos. Não parece, disse ele, ela aparenta ser bem mais nova. Chegamos ao caixa e a fila estava enorme, nos posicionamos e ele discreto perguntou onde morávamos? Disse o endereço e ele falou se não fosse incomodo e coincidisse sairmos juntos do mercado ele nos daria carona pois era caminho. Foi a senha para eu entrar na onda e agradeci pois não iríamos direto para casa tinha que passar em outro lugar primeiro e dei o endereço do Pastor. Foi ai que descobrir onde o moreno morava, ele esboçou um lindo sorriso iluminando seu rosto com seus dentes perfeitos e brancos dizendo que morava ali e conhecia o Pastor Evandro e sua esposa era muito amiga de Cíntia. Falei que eu estava cuidando de sua casa enquanto eles estavam num Congresso Bíblico e ficaria lá até a terça-feira, cuidando dos cães e da casa. Neste momento eis que surge sua esposa com seu carrinho lotado de compras, disse que o procurou por todo mercado em vão para saber se precisava comprar algo para ele. Daniel respondeu que queria salaminho fatiado e um litro de Old Parr e um de Cardhu 12 anos. Prontamente ela se retirou rebolativa no alto de seus 1,75 m de pura beleza. Corpo esbelto, cintura desenhada tipo violão, pernas perfeitas e definidas em musculação, uma bela espécie de fêmea. Cabelos negros nos ombros e óculos escuros para dar um charme amais a sua beleza. Até um viadinho assim como eu me derreti diante de tal beleza. A elogiei e Daniel agradeceu e aproveitou para dar um toque que sua esposa era sim uma mulher muito bonita, mas nem tanto quanto minha mãe, falando isso piscou o olho em minha direção. Sorrir. Já estávamos familiarizados e ele mais a vontade me perguntou por meu pai. Fiz um breve relato descrevendo-o dando ênfase na crise em passava seu casamento com minha mãe colocando a culpa na minha qualidade de viadinho coisa que meu pai não queria admitir. Menti. Daniel ao ouvir isso ficou indignado que em pleno século XXI ainda havia intolerância (acho que para me impressionar). Eis que minha mãe voltara enchendo o carrinho com suas compras e a fila já estava um pouco menor, assim como antes ela debruçou sobre o carrinho deixando à mostra mais uma vez seus belos seios pequeninos que arrancaram um longo suspiro de Daniel. Ela se manteve naquela posição fingindo arrumar as compras e a cada movimento sacudia seus peitinhos durinhos e Daniel quase os agarrava ali mesmo impaciente. Sua esposa retornara e cutuquei minha mãe para se recompor. Daniel neste momento resolveu apresentar sua esposa a nós. Disse a ela que eu era amigo do Pastor Evandro me apresentando sem ao menos saber meu nome quase se embaraçando todo. Me adiantei dizendo meu nome e ela respondeu com o seu: Liz. Respondi que fazia justiça a sua beleza o seu nome, e apresentei minha mãe a ela. Como bom viado nunca elogie uma mulher sem antes descreve-la como uma diva. Elogiei do seu corpo à sandália que ela usava, combinava com tudo da roupa à cor de seus olhos. Ela sorria agradecida dizendo que eram meus olhos que ela nem era tão linda assim e tal. E Daniel aproveitava para flertar com minha mãe, encarando-a e mirando seus seios em sorrisos. Finalmente nossa vez chegou de passar as compras e Daniel prontamente se ofereceu para nos dar carona, perguntando a sua mulher se teria algum problema, o que Liz falou que de forma alguma, era caminho e ela já terminara com o que precisava, por ela estaria tudo bem. Seguimos rumo ao seu carro, e no trajeto eu conversava animadamente com Liz sobre moda, bikinis, maquiagem, sapatos etc. E Daniel ajeitou seu retrovisor interno de forma que podia encarar minha mãe descaradamente sem que Liz percebesse. Chegamos a residência do Pastor Evandro e descemos junto com Daniel que se ofereceu para tirar as compras do porta malas, uma vez lá fora longe dos olhos da esposa ele inclinou-se e ao ouvido de minha mãe sussurrou algo e estendeu um cartão que ela discretamente jogou entre as compras. Me despedi de Liz com beijinhos e falei que estaria até terça-feira na casa do Pastor cuidando dos cães qualquer coisa ela poderia ligar para lá para nós batermos um papo e nos conhecer melhor. Acertados eles se foram. Minha mãe mais que depressa me disse que Daniel deixara o cartão e pediu para que ela ligasse para ele pois ficou encantado por ela. Entramos às gargalhadas levamos para dentro os mantimentos alguns da própria casa, e ração para os cães. Nem preciso dizer que fodemos naquela casa linda ao som Elton John fodi minha mãe imaginando Daniel fodendo sua buceta e eu fodendo seu cu, gozamos a tarde inteira. Lá pelas 17:00 horas o telefone tocou e achei ser o Pastor para saber como estava tudo por aqui. Era nada mais nada menos que Daniel, querendo saber porque minha mãe não telefonara para ele. Dei uma de advogado do diabo e respondi por ela. Falei que: Olha Daniel não é por nada não, mas pegava mal ela ligar pra você assim sem ao menos conversar frente a frente para ter uma certa intimidade, além do mais precisava passar pelo meu crivo, e se me agradar, agradaria a ela também, deixando claro que ele teria que me foder primeiro para depois ela. Daniel disse que ficara fascinado por minha mãe e gostaria de conversar com ela nem que fosse na minha presença e procurar uma forma de estreitar a amizade. Perguntei o que ele estava fazendo naquele momento. Ele disse que estava bebendo um drink pois Liz saíra para fazer as unhas e o cabelo. Pedi para que ele viesse até a casa do Pastor, se fosse possível. De pronto ele disse que dentro de 2 minutos estaria aqui. E não deu outra. Ele veio de bike rapidinho tocando a campainha, acionei o porteiro eletrônico e aquele deus grego entrou empurrando sua bike num shortinho de tão apertado que desenhava seus atributos que não eram nada pequenos, muito pelo contrário, pelo volume deveria ser um mastro considerável. E é. Que espécie de macho. Alto, moreno, lindo,braços e pernas torneados, sem ser marombeiro. Entramos na casa e sentamos na sala, ofereci um drink ele aceitou, pus um whisky on the rocks, ele sorveu agradecido e meio sem jeito iniciou sua fala em elogios a minha mãe e como ele ficara fascinado pela sua beleza de menina/mulher. Fui direto, curto e grosso. Daniel, aqui o papo é reto e direto. Na verdade o que você quer na realidade é foder minha mãe e ponto final. Eu na qualidade de filho tenho que preservar sua integridade moral não dando espaços para que venham denegrir sua imagem de alguma forma pejorativa. Nós, eu e minha mãe formamos um time em que eu sou o técnico, centro avante, goleiro e gandula. Ela é O escudo e a camisa. Portanto eu aprovo ou não suas escolhas para que mais tarde não saia arranhado o pavilhão do time (sua honra). Portanto, se você quiser foder minha mãe vai ter que primeiro me provar que está disposto a sacrifícios e um deles é que eu tenho que experimentar e saber se de verdade você a merece. Daniel não esboçava nenhuma reação, apenas estava hipnotizado pois minha mãe sentara bem na sua frente e abrira as pernas deixando uma visão completa de sua buceta redonda como um hamburguer. Faltava palavras e apenas balbuciou bebendo seu whisky que ele estaria disposto até a dar seu cu também mas teria minha mãe de qualquer maneira. Nesta altura sua pica parecia um poste explodindo dentro do short de tanto que pulsava. Sinalizei para minha mãe que levantou e iniciou um streep-tease vagaroso que mais parecia uma sessão de tortura para ele. Ela rodopiava na sala elevando sua saia deixando à mostra suas pernas e coxas e voltava a abaixa-la. Daniel ia ao delírio alisando sua pica por sobre o short nitidamente excitado. Me aproximei por trás dele e beijei seu pescoço arrancando arrepios, lambia suas orelhas enfiando a língua dentro delas e mordiscava seu rosto de pele macia e lisinha sem barba. Eu mesmo me incube de tirar o vestido de mamãe a deixando apenas de calcinha tão pequenina que mal cobria sua bucetona carnuda e toda enfiada na bundinha redondinha e durinha. Foi demais para Daniel que libertou sua jeba de 30 cm da cabeça roxa e passou a masturbar devagar sem desgrudar os olhos do corpo de minha mãe, aproveitei rastejando em sua direção tomei nas mãos sua pica imensa pulsante e abocanhei a colocando toda dentro da boca até tocar nas minhas cordas vocais. Chupei como se chupa um sorvete delicioso deixando Daniel enlouquecido porém sem tirar os olhos de sua presa que bailava pela sala agora já nua em pelo. Foi demais para ele que não suportando assistir a cena deu ejaculada dentro de minha boca volumosa grossa e quente. Engolia seu mingau adocicado e espesso e quanto mais eu engolia mais ele soltava jatos de porra, não desperdicei nada de seu mel limpei sua pica em chupadas poderosas apertando seus colhões que pareciam dois tomates grandes, os coloquei na boca passando a língua em seu cu que piscava. A pica não parava de pulsar, rijo feito pedra sentei em seu colo oferecendo meu cu para que ele enfiasse aquele membro cavalar dentro. Ele me segurando pela cintura ajeitou a cabeça da pica na entrada e me fez descer enterrando toda ela dentro de mim. Foi até o talo, fiquei com o cu ocupado por completo sentindo um ardor gostoso atolado em sua vara, na posição que fiquei de frente para ele de cócoras não me contive e chupei seus lábios fininhos engolindo sua língua que eu guloso parecia querer engolir literalmente. Comecei a saltitar em seu pau com ele me segurando na anca enterrando todo o mastro me lascando inteiro. Foi a vez de minha mãe entrar em cena e ajoelhada entre as pernas de Daniel procurava chupar seus culhões enchendo a boca com eles e Daniel ia ao delírio gemendo e urrando. Só sosseguei quando ele mais uma vez derramou seu leite agora dentro de meu cu aquecendo meu intestino. Agarrado àquele macho lindo e musculoso o beijando loucamente com minha mãe lambendo minha bunda e os culhões de Daniel, gozei pelo cu e pela pica escorrendo minha porra na barriga dele tirei sua pica de dentro de mim abrindo espaço para que minha mãe aproveitasse e se deleitasse daquela pica maravilhosa. Minha mãe parecia uma cobrinha bastou eu sair e ela rastejante se pôs entre as pernas de Daniel chupando sua pica sem deixar que ela amolecesse limpou-a todinha e lambeu meu gozo que escorria na barriga dele e foi subindo até encontrar seus lábios que ela sugou com paixão. Ele apertava ela contra seu corpo chupando seus seios pequeninos e gostosinhos, segurando sua pica procurou pela bucetona de minha mãe toda encharcada e mandou pica pra dentro, minha mãe parecia uma criancinha enterrada naquela mangueira rebolando feito uma alucinada. Daniel chupava o pescoço de minha mãe descia até os seios mordia seus braços e mandava pica pra dentro. Eu apenas aproveitava e batia minha punheta assistindo a tudo e minha mãe gozava litro aos gritos de gostoso, que ela queria que ele a rasgasse ao meio, o mordendo, lambendo, chupando, sugando em transe gozava revirando os olhos atolada naquela pica. Ele finalmente gozou dentro dela que se desmanchou de vez em seus braços. Os corações acelerados, suados e exaustos, ficaram ali abraçados com Daniel sussurrando ao seu ouvido o quanto ela é gostosa, e o quanto ela é puta. Ele a tomando nos braços a conduziu ao primeiro banheiro que ele conhecia e tomaram um longo banho juntos e pelos gritos foderam muito debaixo do chuveiro.   

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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 27/01/2018

Simplesmente um conto maravilhoso, teve meu voto com louvor. Quando tiver um tempinho faça uma visita na minha pagina, irei adorar...bjs Ângela.




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Ficha do conto

Foto Perfil superseco
superseco

Nome do conto:
Pode fazer fila. Eu e mamãe uma dupla imbatível.

Codigo do conto:
112124

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
22/01/2018

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10

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