Foi natural: meu pai comeu meu cu, eu comi o cu dele também.

Para meu pai era segredo só nosso que ele me fodeu o cu naquela tarde de sábado, coisa que iria se repetir nos próximos dias. Meu pai além de corno agora era amante do filho e mudou seu modo de agir em casa, tanto comigo como a minha mãe a quem ele agora tratava mesmo de forma indiferente, não a maltratava nem a ofendia, além de parar de lhe dar machos, coisa que ela tem de sobra. Eduardo transitava lá em casa sem que ele reclamasse ou censurasse apenas não queria que ele dormisse comigo em casa. Meu pai queria agora me levar a todos os lugares que ele frequentasse para ter desculpas de me foder o cu. Tratei de criar regras para não atrapalhar minha fodas com minha mãe e aos machos que nos fodia. Estipulei a ele que uma vez por semana iríamos a um motelzinho beira de estrada e eu daria meu cu a ele sem ninguém para atrapalhar eu seria só dele e lá teríamos mais liberdade para gozar a vontade sem correr riscos aparentes. Aquele acordo facilitou para todos nós. Eduardo podia me foder tranquilo e a minha mãe nos finais de semana em que meu pai ia para suas peladas e retornava bêbado que nem se dava conta do estava acontecendo e eu fazia o possível para mantê-lo satisfeito (sexualmente) e principalmente distante o máximo que pudesse de casa para minhas orgias com minha mãe. Numa destas noites que nós fomos ao motel, meu pai estava ansioso e num fogo fora do normal me pareceu que ele bebera algum afrodisíaco juntamente com a bebida e estava a mil, nem bem entramos ele partiu numa fúria para cima de mim me agarrando louco me chupando a língua arrancando minhas roupas foi logo metendo em meu cu, me mordia as costas apertava meus mamilos, fungava em meu pescoço, enfiava a língua em meus ouvidos, uma loucura. Demorou-se a gozar e quando gozou foi uma enxurrada de esperma dentro de mim e eu explodia de prazer com sua pica pulsando dentro de meu cu. Meu retirou sua pica ainda dura me ofereceu para mamar e mamei até meu queixo cansar sem que ele voltasse a gozar. Pedi uma trégua em vão, o homem estava endemoniado e me chamando de gostoso e viadinho disse que iria me ensinar como fazer gozar. Para minha surpresa meu pai me empurrou na cama me deitando abocanhou minha pica a engolindo por inteira em sua boca chupou desesperado meu pau e meus culhões e em poucos minutos gozei feito um cavalo e meu pai engolia tudinho não deixando nem uma gotinha sequer escapar. Foi uma loucura mágica e ele mais que depressa se posicionando num 69 me enterrou na boca sua pica sem retirar a minha de sua boca e lá fomos nós de novo. Me deixei aproveitar pois nuca o tinha visto assim tão solto e aproveitei, ficamos nos chupando demoradamente até cansarmos e fomos para o chuveiro tomar uma ducha e uma vez lá ele me rasgou o cu debaixo d'água me tocando uma punheta. Acreditei, pois já se passava da meia-noite, que iríamos embora porém o melhor estava pra acontecer. Ao voltarmos ao quarto pensei em vestir minha roupa e partirmos fui solicitado por ele que gostaria de sentir todo o prazer que eu sinto sendo enrabado, deitou-se apoiando sua barriga num travesseiro empinando sua bunda me oferecendo seu cu para que eu metesse nele. Nem pude acreditar, aquela bunda redonda de meu pai ali exposta ao meu alcance não resistir. Aproximei alisando e abrindo sua bunda expus seu cu cabeludinho procurei alargar enfiando o dedo médio dentro dele que gemeu baixinho, dei alguns tapas em sua bunda arrancando ais e ui beijei e enfiei a língua em seu cu enchendo de saliva sentindo seu gosto pegando em sua pica pulsante, apontei minha pica em direção a seu cu a lubrificando com cuspe soquei devagar primeiro a cabeça retirando rapidamente e voltando a enterrar agora até o meio e sentir seu cu apertar contraindo tentando o por para fora e o segurando pela cintura enfiei de vez toda a extensão até meus pentelhos tocarem em sua bunda deixando o pau dentro sem me mexer. Meu pai começou a rebolar devagarinho gemendo baixo pedindo para que eu metesse com vontade e comecei a tirar e voltar a meter agora com mais força e acelerei as estocadas. Meu pai gritava que doía mais estava gostoso pra eu meter mais forte, soquei com mais vontade dando palmadas cada vez mais em sua bunda que ficava vermelha o segurei pelas ancas e acelerei aos gritos de viado velho, corno filho da puta, e ele apenas gemia e pedia mais. Fiquei metendo e procurei sua pica que babava escorrendo gala punhetei ele sussurrando que ele era um corno velho e viado encubado, e ele concordava pedindo que eu gozasse dentro dele e o fiz, descarreguei meu estoque de gala dentro do cu de meu pai entre mordidas nas costas e tapas na bunda desabei sobre ele segurando sua pica que desaguava em gozo. Aos poucos minha pica amolecia e saiu de dentro dele trazendo consigo um rio de gala e merda, retirei por completo e sem que eu pedisse ele abocanhou a chupando delicadamente mamou e limpou completamente. Meu pai agradecido me beijou a boca e em silêncio vestimos nossas roupas e partimos para casa sem uma palavra. Ao chegarmos ao portão ele finalmente murmurou implorando que ficasse entre nós dois aquilo que fora uma vontade antiga de saudades do irmão que lhe fodia o cu sempre que podia, talvez dali que eu fui gerado também viado. Acenei com a cabeça afirmativamente o tranquilizando de que ninguém em momento algum saberia a menos que ele o quisesse. Entramos em casa sorrateiros e minha mãe estava cochilando no sofá com a TV ligada, o mandei ir para o quarto que eu a acordaria e ele pediu que não que a deixasse ali mesmo a dormir. Não preciso dizer que assim mesmo eu a acordei pois precisava claro relatar a ela o ocorrido e trepamos ali mesmo na sala minha mãe já não corria risco de ser taxada de puta perdemos o medo e o respeito por ele.