Meu pai fode meu cu eu fodo o cu de minha mãe. Una troca justa.



Meu pai conseguiu me superar em ser mais viado que eu. Logo no inicio eu achei que era um fetiche dele ou alguma tara por saber que os amigos dele me fodia o cu e ele havia ficado com ciúmes sei lá o que. E por mim não via nada demais ele me foder mesmo sendo meu pai, poderia ser meus tios, primos, irmão, se eu tivesse algum, avô, padrinho, essa onda de pecado comigo não cola. Caim matou Abel por ciúmes de Eva sua mãe e nem assim foi sequer expulso do paraíso. Continuou fodendo gostoso com ela gerando o que hoje é a humanidade. O importante é gozar seja com quem for e ser feliz. Eu já sabia que meu pai gostava de dar o cu a seus amigos e aproveitava de sua bebida para disfarçar e ser enrabado por eles e no dia seguinte fingia ter esquecido tudo. Os próprios amigos me confessaram diversas vezes enquanto de fodiam o cu. e diziam: viado pai, viado filho. Só não conseguia entender o porque desta tara dele repentina pelo meu cu. Ele apaixonou pelo meu rabo a ponto de abandonar minha mãe para poder ter liberdade de me foder sempre sem precisar se esconder ou justificar a quem quer que seja. Abandonar não era bem o termo ele apenas mudou-se para um anexo a nossa casa que ele havia construído para montar uma pequena oficina quando aposentasse. Nem teve nem coragem de olhar nos olhos de minha mãe e dizer que não a queria mais. Me usou como intermediário anunciar que estava 'saindo' de casa e que ela teria a vida livre para viver com quem quisesse. Sugeriu inclusive alguns nomes de amigos que eram doidos para fodê-la, veja a que ponto ele chegou.   Desceu a um nível de mau caráter fora do senso comum do ser humano. Coitado. Se ele soubesse que o amante de sua mulher era o próprio filho que ele agora era seu viadinho e ele fodia o cu. Pois bem foi feita sua mudança, apenas uma cama, um armário para roupas, um fogão duas bocas, uma mesa com cadeiras, uma estante para seu som e uma TV que pouco ele assitia apenas em dias de jogos. Assim mesmo vivia enfiado em nossa casa, para tomar banho, mesmo havendo um pequeno banheiro no galpão agora transformado em casa, para almoçar, jantar, ia para seu galpão apenas para dormir mesmo. Quando queria me foder inventava estórias que a pressão subiu, não poderia dormir sozinho, precisava acordar cedo queria que eu o acordasse cada desculpa sem nexo algum. Como minha mãe era cúmplice sabia de tudo lá ia eu dar meu cu a meu pai. Dar o cu era até demais pois eu fodia mais no cu dele que ele em mim. Meu pai era bom mesmo em chupar pica, sabia chupar como ninguém mamava uma chibata da melhor qualidade levava horas mamando uma pica esgotava o estoque de gala de meu pau. Engolia cada gotinha, me fazia gozar três, quatro vezes com seus boquetes. Tudo se encaminhava dentro do programado. Agora eu tinha liberdade total para foder minha mãe despreocupado sem intromissão de ninguém e ao mesmo tempo era amante de meu pai que imaginava que minha mãe de nada sabia. Eu dormia com ele geralmente duas vezes na semana e era um troca troca de cu, um chupa chupa de pica delicioso. No dia seguinte era a vez de minha mãe e ela me pedia para eu fazer com ela o que fazia com meu pai e fodia seu cu a noite inteira contando como seu viado marido recebia minha pica e ela enlouquecia rebolando em meu pau e gozava litros. Não eram poucos os machos que se aproximavam de mim na esperança que eu armasse minha mãe com algum deles. Minha mãe estava com 33 anos na flor da idade e cada dia mais gostosa e linda. Agora separada os gaviões partiram ao ataque todos queriam um pedacinho. Ela se mantinha na dela mesmo com seu fogo na buceta e ela tinha sim alguns homens que ela se interessou e me confidenciou que adoraria foder com eles mas por enquanto ela se mantinha na defensiva afinal de contas ela tinha a mim para satisfaze-la e por hora estava de bom tamanho. Mas tudo tem uma primeira vez e surgi de onde menos esperamos. Aconteceu que bem em frente ao galpão onde agora meu pai morava surgiu uma cratera devido um cano estourado na rede de esgoto e a rua fora interditada. Vieram alguns homens para fazerem o conserto. Eram cinco ao todo. Um operador de máquinas para abrir o buraco e localizar o vazamento, um motorista de caçamba para carregar os entulhos e três ajudantes para trocarem os tubos e pavimentar a rua. Virou ponto turístico este buraco. A vizinhança inteira ficava horas olhando os rapazes fazerem o serviço, e não era diferente comigo. Eu ia mais para olhar os homens, todos musculosos, trabalhadores braçais era meu sonho de consumo, brutos, homens das cavernas, gostava de ser agarrado com vigor apertado, arrochado, sendo sodomizado com força as picas grossas enterradas em meu cu, tapas na bunda, ser chamado de cachorra, viadinho, ficava louco. Pois bem, estava um sol infernal e os homens trabalhavam a todo pique e sofriam com o mormaço isso exigia consumirem muita água. Infelizmente as pessoas não são muito solidárias neste momento e quando solicitados para darem um vaso com água se esquivavam davam desculpas esfarrapadas e tal. O buraco em questão fora aberto justamente em frente ao galpão em que meu pai estava agora morando mas infelizmente não havia lá uma geladeira e eu solidário coloquei alguns litros de refrigerantes pet com água em nossa casa e os abastecia quando solicitado. Até aí tudo ok. Ao se aproximar do meio-dia eles iriam parar o serviço para o almoço e os dois operadores ( o caçambeiro e o do trator) se foram para suas casas enquanto os três ajudantes ficaram com suas marmitas e almoçariam ali mesmo no pé da obra. Sensibilizado (viado adora essa palavra), eu ofereci o galpão para que eles não ficassem expostos no meio da rua almoçando. Abrir o galpão os deixei entrar e logicamente avisei que se quisessem tomar um banho para refrescar um pouco, havia um pequeno banheiro os indicando onde era. Agradecidos foram um a um tomar um banho e retornaram semi nus, apenas de calça da farda sem camisas exibindo seus músculos desenhados. Pirei. Não poderia dizer qual era mais gostoso, cada um com sua particularidade. Um deles era baixinho cerca de 1,60 m troncudo, enfezado, de pouco papo nem sorriso, devia ter uns 30 anos, o outro mais afável, conversador, risonho, um pouco mais alto 1,70 m, negrão, mãos enormes, Fernando seu nome e o terceiro Jair, 1,68 m moreno cabelo tipo rastafari, de uns 21 anos, porra louca tirava onda com os outros de tudo. Sentar-se para seus almoços e lembrei que acabara a água gelada e fui buscar em minha casa, lá comentei com minha mãe sobre os caras já imaginando colher algum fruto e ela a título de curiosidade disse que iria lá depois dar uma olhada discreta com a desculpa de ir me chamar. Ao abrir a geladeira vi algumas latas de cervejas que meu pai sempre deixava para beber quando chegava do trabalho e achei por bem levar para os camaradas coloquei numa sacola para que os vizinhos não notassem que se tratava de bebidas e segui com o vaso de água à vista. Uma vez lá eles estavam degustando suas marmitas e falei que trouxera umas cervejas se eles queriam? Antes deles responderem deixei claro que ninguém havia visto eu traze-las e se não quisessem tudo bem eu beberia. O Jair mais afoito tomou a iniciativa e agradecido pegou sua lata e foi logo abrindo e bebendo, agradecido, o Fernando disse que beberia depois do almoço reservando a sua e o outro Pedro seu nome, sisudo disse que preferia uma bebida quente. Lembrei que meu pai deixava um litro de Bacardi guardado no galpão para quando ele fosse me foder bebia umas doses dizendo ele para demorar a gozar. Fui até o armário e localizei o litro o entregando. Pedro pela primeira vez esboçou um sorriso bonito de dentes muito brancos e perfeitos. Agradeceu colocou meio copo e bebeu numa vontade enorme e em seguida abriu a lata de cerveja a tomando. Os outros dois o seguiram no Bacardi, terminaram suas refeições e perguntaram se podiam descansar por meia hora em alguns papelões espalhados no galpão. Lógico que consentir e Fernando e Pedro deitaram-se para relaxar um pouco e Jair colocando mais uma dose acendeu um cigarro indo para os fundos do galpão para não incomodar os colegas coma fumaça e eu o acompanhei. Ele me ofereceu um cigarro e agradeci pois não fumo e ficamos conversando. Eu curioso em saber quanto tempo ele trabalhava na prefeitura, onde morava, se era casado, ficha completa. Ele solicito respondia sem questionar e foi sua vez de perguntar sobre mim. O que fazia, em qual casa morava, com quem? Respondi acrescentando que aquele galpão era de meu pai e meu cantinho para receber 'amigos', frisando bem o 'amigos' para que ele se tocasse, coisa que ele já sabia, claro. Jair então disse: Mas você recebe só os amigos mais chegados ou novos amigos? Respondi: para ser sincero, eu tenho apenas três amigos a quem recebo, sabe como é, a maioria são colegas e conhecidos. E esses três são mais amigos de meu pai que de mim. De mim só querem diversão. Jair balançando a cabeça como que tinha entendido falou: pois bem se você não se importar gostaria de ser seu 'amigo' também e quem sabe você poderia me receber uma hora dessas. Uau! Foi mais fácil que eu imaginei. Ganhei um, faltam os outros, pensei comigo. Sorrindo, disse a ele claro que quero ser seu 'amigo' e lhe garanto que sou um ótimo 'amigo'. E só depende de você vir me visitar uma hora destas. Quando você preferir. Ele rapidamente perguntou se eu tinha uma caneta para anotar meu número do celular que ele entraria em contato, se podia? Procurei entre as coisas de meu pai e localizei um lápis, anotei num pedaço de papel meu número e o entreguei. Ele mais que depressa perguntou se eu não iria anotar o dele. Claro, falei. Ele ditou anotei e guardei. Meio sem jeito resolvi perguntar. E seus colegas não são sujeira não é? Ele: Fique tranquilo nós trabalhamos em grupo um ajuda o outro, inclusive dividimos quase tudo entre nós, então? Eu: dividem tudo? como assim? Ele: você entendeu. Só depende de você agora. Falei: Por mim tudo bem, contanto que sejam discretos, não atrapalho a vida de ninguém então não quero que ninguém atrapalhe a minha. Jair me chamou pra mais perto dele e aproximei. Ele então disse: Vou conversar com eles eu posso passar seu telefone pros dois? Eu respondi: Até para os quatro. Citando os dois operadores. Se eles quiserem. Jair me disse que com os coroas ele não tinha amizade o negócio era os outros dois que eram parceiros e topavam tudo na boa. Eu olhava fixamente nos olhos negros de Jair um olhar faminto queria beijar ele ali mesmo, baixei as vistas e mirei sua pica dentro da calça que estufava. O sacana tava de pau duro enquanto a gente conversava. Ele ao notar que eu havia visto sua ereção segurou no pau exibindo para mim, falou: E ai gostou? Estendi a mão em direção a sua pica dando uma olhada para trás observando se os outros estavam vendo e segurei numa cobra duríssima e grossa ao extremo quase não abarco com uma mão só. Soltei um suspiro de aprovação e logo larguei apressado. Jair falou: o que foi? não gostou? Disse: Muito pelo contrário adorei, só que se eu pegar de novo só libero depois que experimentar. Jair depressa abriu sua braguilha enfiou a mão por dentro da calça libertando uma pica de pouco mais de 16 cm muito, mas muito grossa. Uma cabeça brilhante vermelha quase roxa puxou minha mão colocando sobre ela pediu que eu tocasse uma punheta pra ele. Eu queria chupar, lamber, morder, engoli, mamar. Mesmo assim segurei com as duas mãos e mandei ver uma punheta naquele mastro grosso, fechava os olhos para melhor sentir sua grossura, sua rigidez, a pica pulsava em minhas mãos e eu acelerava a punheta e Jair se deliciando mandava vai viadinho me faz gozar, assim, assim vai, vai. Aquilo chamou a atenção dos amigos que sentaram-se olhando eu masturbar o amigo. Já nem me importava me soltei de vez e desci a boca ali mesmo tentando colocar aquela jiboia em minha boca mas era muito grossa abocanhei a cabeça chupando alucinado tentando por pelo menos a metade dentro da boca e recebi foi um jato forte e quente de porra enchendo minha boca de gala, fui engolindo e chupando a cabeça que insistia em soltar jatos de leite adocicado e mamei até a última gota. Jair segurava minha cabeça forçando eu engoli sua tora que mal passava pela boca. Engoli muita gala quentinha. Jair estava com um sorriso sacana no rosto guardou sua pica na calça e avisou: Mais tarde tem mais viadinho da boca gostosa. Levantou e foi em direção aos amigos. Não quis olhar para trás e fui direto para o banheiro e lá toquei uma punheta em mim mesmo para aliviar o tesão saindo em seguida, não envergonhado, mas desconfiado da reação dos dois camaradas. Eles estavam conversando em cochichos sorrindo pegaram suas camisas e foram pegar suas marmitas para voltarem ao serviço. Resolvi dizer alguma coisa e só o que saiu foi pedir que eles deixassem suas marmitas pois eu iria lavá-las para eles. Agradecidos e risonhos deixaram sobre a mesa e iam sair quando do lado de fora uma voz feminina me chamou. Era minha mãe e corri para abrir o portão, uma visão linda apareceu. Minha mãe estava cada dia realmente mais linda. Ela estava com um vestido que desenhava suas curvas e não usava soutien deixando seus peitos duros e redondos apetitosos ante aos olhos de qualquer um. O queixo dos três homens quase caíram ao vê-la parada no portão, a luz do sol atrás dela dava uma clara imagem ao transpassar pelo vestido deixando que eles tivessem uma visão de sua calcinha desenhando sua imensa buceta. Eles se aproximaram para sair do galpão a cumprimentou com um boa tarde e Jair depressa perguntou quem era. Respondi se tratar de minha mãe. Jair elogiou sua beleza e saiu piscando o olho para mim. Minha mãe entrou no galpão prendendo o sorriso e fechei a porta atrás de nós. Ela disse que gostara dos três e se eu já tramara alguma coisa? Relatei que tinha chupado o pau do mais novo naquele momento e ela automaticamente me beijou a boca para sentir seu gosto. Me pediu para contar em detalhes e que queria também. Contei em tin tin por tin tin como aconteceu e iria contata-lo mais tarde. Peguei as marmitas deles e levamos para nossa casa era uma boa oportunidade deles irem buscar e uma vez lá quem sabe algo de bom acontecer. Levei um pouco mais tarde um vaso de água para eles e voltei para o galpão fazer uma limpeza deixando a porta encostada. liguei a TV deitei na cama de meu pai e fiquei assistindo a um filme, estava muito quente, abafado tirei minha roupa e fiquei apenas de calcinha e adormeci. Não sei quanto tempo dormir, só sei que acordei sentindo algo em meu rosto e mãos que me apalpavam o corpo. Eram pouco mais das 17:00 horas. Despertei sem entender o que estava acontecendo me vi cercado na cama com os três, Jair, Pedro e Fernando nus com suas pica em riste apontadas para mim, enquanto um tentava colocar em minha boca os outros dois tinham tirado minha calcinha e apalpavam minha bunda enfiavam os dedos em meu cu. Sentei ainda sonolento tentando organizar as ideias. O Pedro era o mais afoito e sacudia uma pica de uns 20 cm relativamente fina, praticamente a colocava em meu rosto para que eu o chupasse, Fernando tinha uma pica de uns 25 cm enorme com um corpo comprido e a cabeça pontiaguda e a de Jair pequena e grossa ao extremo essa eu já sabia. Meu coração batia acelerado e procurei acalma-los para organizar a putaria. Mandei-os ficar ao meu redor para que eu pudesse aquece-los um pouco e eles me ofereceram suas picas que eu fui mamando uma após outra. Primeiro coloquei a de Pedro que estava afoito e chupei com vontade para ver se ele acalmava seu fogo. Fernando me oferecia soltei a de Pedro e mamei a de Fernando gostosa de chupar por ser comprida fácil de colocar toda dentro da boca até o esôfago entrava direitinho não dava sensação de náusea, depois a de Jair grossa como um poste só dava para chupar a cabeça e mamei seus culhões. Um a um fui satisfazendo sem pressa mamava um chupava outro punhetava outro, e Fernando quis meter em meu cu, seria bom pois ele era o mais fino entraria fácil e lubrificaria para os outros, só estava com medo de Jair e sua tora de coqueiro iria me arrombar todo, procurei me posicionar de um modo que os três pudessem usufruir sem brigas. Enquanto eu chupava Pedro e Jair Fernando me chupava o cu enfiando os dedos dentro para alargar me lubrificando com saliva. Mandei Fernando sentar e escalei em suas pernas e fui sentando em sua vara, entrou facilmente até eu tocar minha bunda em sua virilha, cavalguei por alguns instantes e fiquei rebolando em seu pau enquanto Pedro e Jair me dava suas varas para eu chupar. Mexia gemendo na pica de Fernando enquanto estava chupando os outros dois, Pedro foi o primeiro que gozou em minha boca largou um monte de porra dei preferência a ele e mamei muito engolindo sua porra limpando sua pica todinha. Já partir para Jair colocando aquele poste na boca chupei cadenciado o deixando louco querendo enfiar a tora na minha boca mas não cabia. Fernando anunciou que iria gozar e me segurando pela anca cravou seu pau me fazendo ficar sentado em seu colo com a pica enterrada até o talo em meu cu soltou sua carga de gala me esquentou o intestino e eu rebolava apertando seu pau dentro de mim. Jair me chupou a língua num beijo que eu não esperava e soltei um jato gozando um monte de gala na barriga de Fernando. Sem parar de chupar o pau de Jair, sair da pica de Fernando que logo deu lugar a Pedro me colocando com uma das pernas apoiada na cama me pegou por trás mirou sua pica na porta do meu cu e foi metendo, era muito grossa, não como a de Jair mais grossa e deu trabalho de entrar logo de primeira, ele forçou a cabeça e saiu rasgando meu reto pica adentro. Parecia uma brasa me queimando o cu, passou a cabeça o resto foi embora, chorei sentindo tudo arder até ele começar um mete e tira em estocadas profundas me segurando pela cintura me puxando para si, colou seu rosto em minha nuca me lambia o pescoço e as orelhas me chamando de viadinho gostoso, cu delicioso e ia metendo com força, Fernando já apresentava sua pica amolecida me deu para que eu chupasse e mamei sentindo ela crescer dentro de minha boca indo até minha garganta e voltando, que pica maravilhosa de chupar, ele enterrava com gosto em minha boca até sentir seus culhões baterem no queixo segurava minha cabeça forçando em engasgar e soltava, eu estava vermelho sufocado mas adorava aquilo. Jair batia punheta ao lado aguardando sua vez e essa era a única preocupação que eu tinha, receber aquele pedaço de tronco no cu. Pedro anunciou seu gozo e acelerou as estocadas segurou firme em meu quadril e soltou uma galada digna de qualquer cu. Quente e abundante eu gozava sem ao menos tocar no pau meu cu apertava o pau de Pedro parecia que iria corta ao meio e Pedro gemia me chamando de viadinho filho da puta, e que iria foder minha mãe também. Fernando gozou em minha boca mais era pouco gala mamei apressado e desabei na cama com Pedro ainda enfiado em meu cu por cima. Meu coração estava disparado minha respiração irregular, pedi um tempo para respirar. Enquanto Fernando se dirigia ao banheiro, Pedro saíra de dentro de mim e afastando sentou-se numa cadeira acendeu um cigarro e ficou observando. Jair aproximou-se me alisando a cabeça desceu sua boca na minha e chupou meus lábios sugando minha língua anunciou que agora era com ele. Tremi. Quase desistir ao ver a encrenca que me meti, mas como eu sou um viado de coragem resolvi encarar. Jair até que foi muito legal comigo, sabia ele que era muito difícil mesmo para uma mulher receber uma tora daquelas imagina um cu? Ele me acalmou tranquilizou, chupou meu cu demoradamente enfiou praticamente o punho dentro alargando meu rabo, até finalmente sob os olhares dos amigos me colocou com o rabo para cima um monte de travesseiros na barriga alteou o que pode minha bunda e ensopou de creme cuspe, pomada, margarina, tudo que desse para deslizar e começou a tentar, eu disse tentar enfiar aquela porra dentro de mim. Rapaz, se a pica de Pedro já tinha me queimado e lascado meu cu, a pica de Jair foi muito pior. Mal a cabeça tentava se acomodar uma dor infernal me torturava e o cu se trancava. Foi uma luta de mais de hora já ia dar 7:00 horas da noite e meu cu cismava em fechar pra aquela pica. Jair estava nervoso, tentava de todo jeito não entrava. Finalmente ele desistiu me fez eu chupar para que ele gozasse pois estava ficando tarde e iriam acordar cedo amanhã. Jurei prometi que ele iria me rasgar mais eu comeria sua pica de qualquer forma. Eles se foram e na saída deram de cara com meu pai que estava chegando, o apresentei a eles e se foram. Meu pai quis saber do que se tratava e eu óbvio relatei. Ele ficou puto comigo porque foi no galpão dele e na cama dele. Nada que não pudesse resolver. Fui tomar banho e meu pai veio junto e lá eu meti em seu cu contando como os caras me fizeram chupar suas picas e comeram meu cu. Meu pai gozou umas três vezes comigo enfiado em seu rabo e ele pedia para eu contar como não suportei a pica de Jair curioso queria conhecer esse monstro e quem sabe provar.                           

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Comentou em 24/12/2018

delicia de conto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu pai fode meu cu eu fodo o cu de minha mãe. Una troca justa.

Codigo do conto:
128686

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
04/12/2018

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