Nossa visita a minha tia no interior. Continuação.



Regis o compadre de meu tio Pedro era puro entusiasmo se derretendo em elogios à beleza de minha mãe deixando meu primo Rian em polvorosa. Meu tio praticamente não entendia nada devido seu estado etílico, embriagado apenas resmungava palavras desconexas. Dei corda a Regis e Rian enfurecido se retirou avisando que iria dormir pois teria um dia corrido amanhã, se despedindo entrou em casa visivelmente contrariado. Estava claro sua paixão pelo padrinho e eu vou tentar tirar proveito da situação fazendo com que Regis além de foder minha mãe arrombe também o cuzinho virgem de meu priminho bichinha enrustida. Meu tio foi até o sanitário já trocando as pernas me deixando a sós com seu compadre Regis, foi a deixa para eu tomar a iniciativa e anunciar que nós (eu e mamãe) iríamos viajar na segunda-feira e possivelmente não poderíamos ir visita-lo em seu sítio no que ele me interrompendo falou que era uma desculpa idiota pois poderia sim ir lá no domingo para um delicioso banho de cachoeira. O perguntei se era apenas isso que ele tinha a oferecer em seu sítio, no que ele respondeu agora já em tom de seriedade: O que mais vocês quiserem terei o maior prazer em oferecer, frisando bem as palavras: oferecer e prazer. Suspirei fundo, e em sorrisos lhe disse que aquilo soava como uma promessa ou como uma ameaça? Os dois, ele respondeu com sua boca colada em meu ouvido me arrancando calafrios na coluna e meu cu piscou na hora. Neste momento meu tio retornara com mais uma cerveja porém ele mal se mantinha de pé e a entregou ao Regis e se despediu dizendo que iria se recolher. Achei por bem também parar e dormir sendo contido por Regis que segurando meu braço com sua mão forte, me pediu para terminar aquela cerveja com ele e depois poderia me retirar. Ele me segurava de uma forma máscula porém sem machucar meu braço e olhando dentro de meus olhos disse: Prometa que você vai até meu sítio e levar minha mãe que ele seria eternamente grato e generoso. Fixei meu olhar naquela boca carnuda e gostosa e sem pensar tasquei um beijo rápido em sua boca apenas como aperitivo. Aquilo acendeu um estopim em Regis que avançou ao meu encontro segurando minha cabeça e agora sim recebi um beijo molhado com sua língua invadindo minha boca me sugando até a alma. amoleci. olhos fechados sentindo seu gosto de cerveja e um hálito forte me deixou todo entregue. Regis sabia que minara minha resistência e anunciou que eu teria muito mais bastaria que eu levasse minha mãe até seu sítio ou se preferisse ele mesmo viria buscar-nos. Preferi que não viesse eu daria um jeito de leva-la discretamente contanto que não demorássemos muito. Ali na varanda sob as estrelas e um luar lindo bebendo com aquele macho gostoso me senti nas nuvens. Regis procurou saber qual minha idade? 17 disse. Ele espantou-se e retrucou. Ainda é de menor isso pode ser complicado, falou. Eu o tranquilizei que sabia ser discreto e que meus pais já sabiam de minha opção sexual. Isso o deixou mais calmo em relação e anunciou que já iria para casa, depositou seu copo na varanda e se dirigiu onde seu cavalo estava amarrado sendo seguido por mim que antes dele montar me antecipei e procurei encher a mão em sua pica por cima da calça sendo puxado a seu encontro recebendo um demorado beijo de língua delicioso enquanto sua mão vasculhava minha bundinha empinada que ele apertava roçando seu dedo médio no meio da bunda procurando meu cuzinho. Assim aquele macho montou em seu cavalo e partiu em retirada sorrindo. Entrei em casa recolhendo as garrafas e os copos os depositando na cozinha e notei que meu tio estava jogado no sofá completamente bêbado num sono profundo. Fui ao banheiro urinei e ao retornar à cozinha para beber meu chá observei meu tio que estava enrolado numa toalha da cintura para baixo, não resistir e fui em sua direção puxando a toalha deixando à mostra uma pica amolecida mas de um calibre aceitável. É uma pica média de uns 20 cm grossa e roliça. Seus colhões pareciam mais dois tomates, deveriam estar cheios de esperma pois minha tia tinha poucos dias de parida e provavelmente ele não estava tendo relações. Me dirigir ao quarto empurrando a porta vi minha tia adormecida junto ao seu filho, fui até o quarto de meu primo e ele roncava adormecido também, finalmente fui até o quarto em que minha mãe estava e ela estava sonolenta porém não adormecida a chamei e ela achando que se tratava de que eu queria foder me puxou ao seu encontro. Cochichei o ouvido a chamando para a sala, ela levantou-se me seguindo e uma vez lá mostrei meu tio com sua pica a mostra. Minha mãe é uma cachorra mesmo, me indicando para que ficasse de olho no quarto de minha tia e já partiu em direção a pica de Tio Pedro a tomando nas mãos finas e delicadas, punhetou levemente e meu tio deu um gemido abafado e sua pica reagiu endurecendo e praticamente dobrou sua grossura, minha mãe ajoelhada abocanhou aquela cabeçorra chupando apressada enquanto eu de prontidão na porta do quarto vigilante. Minha mãe mamou tentando colocar aquele pedaço de músculo incrivelmente grosso dentro da boca em vão, ela lambia e sugava o que podia e meu tio adormecido gemia ofegante, ela apertava seus colhões o punhetando e não resistiu; já que não cabia na boca caberia na boceta e cavalgou em meu tio colocou entre suas pernas aquele cassete e sentou enterrando todinha ficando entalada na pica. Aos poucos foi rebolando e mexendo sentindo aquela tora alargando sua boceta e acelerou as reboladas saltitando na pica de tio Pedro até o fazer gozar dentro dela que também anunciou seu gozo que escorria pelas coxas. Rapidamente minha mãe saiu de cima de meu tio liberando sua pica para que eu fizesse a limpeza corri em direção a eles e coloquei o mastro de meu tio na boca o mamando engolindo o seu mel misturado com o de mamãe me fartei. Cobrir meu tio com a toalha e fomos para o quarto e lá aproveitei para chupar aboceta de minha mãe toda ensopada do gozo de meu tio Pedro, chupei muito sua boceta e lubrifiquei seu cu a colocando de quatro soquei minha pica dentro dela e a fodi o cu com meu rosto colado ao seu ouvido narrei o acontecido com Regis la fora e que ele queria foder com ela no domingo deixando minha mãe enlouquecida que gozava sem parar masturbando seu clítoris e derramei muita porra em seu cu a enchendo completamente. minha mãe desabou na cama com minha pica atolada em seu rabo gostosinho e aos poucos seu cu ia expulsando minha pica de dentro dela, fui ao sanitário tomei um banho relaxante e ao retornar resolvi mais uma vez conferir a pica de meu tio Pedro. Peguei naquele pau apertando-o o fiz reagir e passei a lambe-lo todinho e neste momento fui surpreendido coma presença de meu primo Rian ali parado atrás de mim pasmo em me ver abocanhado na pica de seu pai. Continuei mamando de joelhos esperando sua reação, Rian aproximou-se e tocando em minha costas me fez olhar para trás o encarrando. Ele fez sinal de que eu estava ficando doido, girando o dedo indicador no ouvido. Nem dei importância e voltei a mamar a pica de meu tio tranquilamente. Rian mal podia acreditar. Seu pai, meu tio Pedro gemia sentindo minha boca quente a mamar sua pica e seus colhões. O grau de erotismo era imenso naquele momento e eu sabia que Rian iria acabar se rendendo e foi o que ocorreu. Bastaram mais cinco minutos e Rian estava com sua pica fora tocando uma punheta assistindo seu pai ser mamado por mim. Rian não desgrudava os olhos da pica do pai e como eu chupava com gosto, tirei a pica da boca e chamei Rian para participar da putaria, primeiro ele relutou mas logo em seguida ajoelhou junto a mim procurando minha pica que estava toda melecada querendo chupar, apontei para a pica de seu pai e ele assustado murmurou que era seu pai ele não deveria. Puxei ele para mais próximo e empurrei sua cabeça em direção a pica do pai dele roçando sua cara no pau e Rian mesmo com medo beijou a cabeça da pica e eu fui conduzindo o fazendo abrir a boca tentando agasalhar aquele poste grosso dentro dela. Rian já estava mais a vontade e curtia o momento mamando a pica do pai segurando seus colhões, me posicionei por trás dele e mordisquei sua bundinha lisinha e fui passando a língua em seu rego que piscava, abrir sua bunda e enfiei a língua em seu cu chupando e sentindo as contrações daquele cuzinho delicioso. Rian sussurou que ainda era virgem do cu apenas chupava alguns colegas na cachoeira mais nunca tinha dado seu cu por medo de ser descoberto. O tranquilizei e pedi para ele se concentrar em seu pai e ele voltou a chupar a pica agora com mais vontade e eu sugando seu cu segurando sua pica o masturbava delicadamente. Rian tem uma pica de uns 20 cm com a cabeça em forma de flecha, pontiaguda, o punhetava enquanto chupava seu cu e ouvi meu tio gemer e um jato de porra foi derramado na boca de Rian e ele afastando o rosto quis cuspir e eu mais que depressa assumi e mamei cada gota que escorria do pau de meu tio Pedro engolindo tudo. Rian estava entre assustado e surpreso, acabei de limpar a pica de meu tio e pegando Rian pelo braço o conduzi a seu quarto e lá o deitei com a bariga para cima iniciando uma chupetinha naquela pica da cabeça pontuda o fazendo gozar em minutos. Limpei sua pica com a língua e ofereci a minha para que ele chupasse, Rian agora mais tranquilo mamava despreocupado e com maestria, os amigos ensinaram a ele chupar uma pica de verdade parecia querer comê-la inteira e me fez gozar dentro de sua boca e ele quis fogar fora segurei sua cabeça pressionando contra meu pau dentro dela e o fiz engoli minha porra. Não o deixei sossegar mantive sua pica dura e me posicionando na beira da cama empinei minha bunda e mandei ele meter sua pica inteirinha dentro. Rian segurou em minha anca pincelou me rego e foi enfiando até colar sua virilha em minha bunda, eu rebolava e mandava ele meter e tirar o que o viado fez, apesar de sua pica ser relativamente fina mesmo assim ele me fez gozar pelo cu me enchendo de gala os intestinos. Não forcei a barra para lhe foder o cu deixei para a manhã seguinte nos fundos do sítio ou na cachoeira. Deitamos juntos em sua cama nus e Rian perguntou desde quando eu era viado. Respondi que desde sempre e que minha mamadeira tinha sido uma pica. Ele falou que tinha medo da reação das pessoas ao saber que ele é viado. Falei para ele ter paciência e quando chegar a hora vai fluir naturalmente. Ele disse que não acreditava que chupou a pica do próprio pai. Perguntei se ele havia gostado e ele falou que a adrenalina que sentiu por medo dele acordar foi maior que qualquer coisa e havia adorado. Perguntei quem eram seus amigos que ele chupava as picas que eu queria também. Rian me disse que eram filhos de vaqueiros e gerentes das fazendas próximas a sua casa e eles se encontravam geralmente na cachoeira em horários em que estavam todos ocupados sem ninguém para incomodar ou atrapalhar. Ficamos certos de irmos juntos e ele faria a ponte entre os amigos. Perguntei a ele se havia algum em especial que ele se interessava ou estava apaixonado? Rian pensou um pouco procurando as palavras certas e finalmente resolveu abrir seu coração. Primeiro me fez jurar que nosso papo ficaria entre nós dois e que não confiava em ninguém para contar aquilo e prosseguiu sua fala com a voz embargada quase um choro me contou que sua paixão era pelo seu padrinho Regis, como eu desconfiei logo cedo. Mas que como ele era seu padrinho e amigo pessoal de seu pai ele se mantinha na defensiva nunca deixando transparecer algo apenas o amor em segredo. Os olhos de Rian brilhavam ao citar seu padrinho, era um amor platônico que ele nutria pelo padrinho e mais, Regis, segundo suas palavras deixava claro que o amava como a um filho e demonstrava com atitudes, preocupações sobre os estudos, saúde, enchia ele de presentes em qualquer data mesmo que não fosse comemorativa, quando ia viajar queria saber se estava disponível com os estudos em dia para ir junto com ele. Era, segundo Rian uma tortura ter a companhia daquele macho lindo e gostoso e não poder ao menos fazer um carinho sequer. Regis não era casado nem tinha filhos, apenas alguns sobrinhos de suas irmãs aos quais ele era devotado. Regis é um dos cara mais bem sucedido da região, negociante de gado de corte e criador de cavalos reprodutores, seu sítio é uma mini fazenda mas muito bem estruturada e emprega muita gente da região é venerado por todos pela humildade e humanidade com que trata a todos. Regis, conta-se na região que após a morte da mãe dele ele se isolou no seu rancho apenas para o trabalho e aos estudos de veterinária não se envolvendo com nenhuma mulher pelo menos digamos assim certa. Uma namorada ou noiva não se prendia a ninguém apenas focado nos estudos e ao trabalho, sustentou suas irmãs até as casarem dando a cada, uma casa. Trata os sobrinhos como iguais, são quatro sobrinhos homens e duas sobrinhas. Homem de poucos amigos vive em seu reduto rodeado de seus funcionários onde ele vara a madrugada escultando causos e tocando violão tomando sua cerveja ou chopp que ele compra os barris para os finais de semana. A única pessoa a quem ele nunca deixou de prezar a amizade é meu tio Pedro, amigo de infância tendo eles se formados juntos, são como irmãos, o único inconveniente é que minha tia Maurina, segundo meu primo não ver com bons olhos a amizade deles isso já se arrasta a longos anos, uma pena, relatou Rian. Rian sabe precisar o que aconteceu para que sua mãe tenha tanta restrição com Regis e mal o cumprimenta em suas idas em sua casa. Já houve muita discussão boba entre seus pais por causa de Regis, porém nada abala suas amizades. Deixamos para conversarmos melhor pela manhã e me retirei ao quarto dormir com minha mãe. Foi uma noite proveitosa, pelo menos para mim. Adormeci só acordando com aluz do sol invadindo nosso quarto. Minha mãe estava linda, sua pele brilhava e seu sorriso irradiava felicidade. Quase não vi meu tio Pedro naquela manhã, ele saíra muito cedo,      Rian estava molhando a horta na parte de trás da casa e minha mãe fora dar banho no bebê da irmã. Me dirigir ao banheiro tomei uma longa ducha fria, arquitetando como iria levar minha mãe para encontrar com Regis sem levantar suspeitas. Tomei meu café, comi algo para repor as energias e sai para encontrar Rian e recomeçar nosso papo da noite anterior. Rian estava feliz, sorria de tudo parecia um bobalhão. Nos sentamos debaixo de um pé de jaca com uma copa enorme. Quis me inteirar mais sobre Regis, curioso fiquei e relatei a Rian que iria até seu sítio pela tarde com minha mãe a seu convite e se Rian não gostaria de vir junto? Rian um tanto desconfiado relutou e eu então mudei o foco para nosso passeio até a cachoeira que horas seria? Rian me disse que iria ligar para os amigos e saber se estava tudo tranquilo na cachoeira. Rian entrou em casa para pegar o celular eu fiquei aguardando e ele retornou já com uma ligação feita conversava com um certo 'Canjicão', filho de um dos vaqueiros de Regis. Rian sorria ao celular aos cochichos se aproximando de mim passou então para mim conversar com o tal amigo. Durante o papo fiquei a saber que seu nome era Vinicius e seu apelido era oriundo porque quando criança adorava canjica e seu pai o apelidou. Era uma voz grave de locutor e imaginei ser muito mais velho que nós, Vinicius sacana, falava putarias e que estava guardando para mim uma pica grande para eu mamar e encher minha boca de gala. Ele não sabia com quem tava mexendo. Dei corda a ele e perguntei quem mais ele iria levar? 'Canjicão' disse que era surpresa quem iria mas que nós não íamos nos decepcionar, desligando em seguida. Rian fez mais uma ligação para um certo Zeninho. Conversou rapidamente e desligou. Fomos comunicar às nossas mães que íamos dar uma volta sem indicar para onde. Minha tia comentou do horário para não demorar para o almoço. Chamei minha mãe lhe deixando a par onde estaríamos caso fosse necessário e que levaria o celular e a manteria informada para qualquer emergência. Minha mãe mandou tomar cuidado pois não conhecia ninguém na redondeza, a tranquilizei e rumamos para a cachoeira. Fomos de bike por uma trilha que passava por trás do sítio beirando a cerca de Regis até alcançar um riacho onde paramos para beber água e aproveitei para um namoro rápido com Rian. Chupei muito sua língua em beijos ardentes alisando sua bundinha linda e novinha nos masturbando um ao outro. Fizemos um 69 maravilhoso ele por cima metia sua pica cumprida de minha boca até tocar as amígdalas até gozar profundo diretamente na garganta que me fez engasgar, mas engoli tudo me deliciando. Também gozei nele e o fiz engoli. Queria que ele me fodesse o cu mas ele preferiu que um amigo dele o fizesse, queria me dar de presente a esse amigo. Seguimos em frente e seu celular tocou e era 'Canjicão' avisando que já estavam nos aguardando, aceleramos em direção a cachoeira e ouvimos vozes e sorrisos perto. Mais alguns minutos um cenário lindo se apresentou: era uma cachoeirinha de pouco mais de 3 metros de queda mais o suficiente para fazer uma lagoa de águas límpidas transparente rodeada de mata virgem, uma coisa de louco de tão linda. Realmente era divino e o local propicio para quem queria sigilo, nós tínhamos plena visão da entrada e veríamos quem resolvesse chegar. Para melhorar tudo isso estavam dentro da lagoa abanharem-se uns cinco jovens, todos na faixa dos 15 a 17 anos. Comentei com Rian que três seriam meus e dois eram dele. Rian então me cutucando acenou com a cabeça para aparte de fora da lagoa debaixo das arvores: Haviam bem uns 13 jovens todos nus sentados em colchões infláveis. Soltei um uaiiiiiii sonoro. Que grata surpresa e eu tinha que registrar para minha mãe e saquei do celular apontado para eles filmei enquanto eles levantavam-se deixando a mostra suas picas de todas as formas e cores. fui aproximando e filmando um a um enquadrando suas picas para guardar na lembrança cada uma delas. Os que estavam na lagoa logo saíram e mesmo na água fria estavam de pau duros cada uma mais gostosa que outra. Rian os queria apresentar mas eu estava em delírio filmando aquelas picas, fizeram uma roda em torno de nós dois e Vinicius o 'Canjicão' se antecipou sacudindo e exibindo sua tora negra, filmei e ele perguntou se ia ficar somente naquilo? Queria ação e emoção. Me desfiz da bermuda e camisa ficando apenas de calcinha enfiada na bunda rebolando para eles em desfile. Canjicão perguntou se iria ser como de costume apenas boquete e eu mais que depressa respondi que de jeito nenhum que eu estava pra guerra e queria pica e muita pica no cu para felicidade de todos. Uma algazarra se fez e eu já sair pegando nas picas ficando ajoelhado no colchão fui rodeado por umas nove picas enquanto Rian dava um trato em outras tantas de sua preferência. chupava uma a uma tentando punhetar outras e já sentia mãos e dedos a alargar meu cu. Chupava duas, três de uma só vez, minha boca era invadida por pica grossa, fina da cabeça grande, uma loucura só. Logo meu cu foi invadido por línguas me enchendo o cu de saliva e uma primeira pica entrou numa estocada só me arrancando gemidos sem tirar as picas da boca, o cara deu uma estocadas profundas e logo retirou dando lugar a outro que enfiou ma mais grossa me entalando. Era um saindo e outro entrando, gozavam e saiam traziam para eu limpar chupando e outros já metiam no cu de novo. Foram três horas recebendo picas de todo lado. Já estava de câimbras no maxilar de tanto chupar pica. Engoli tanta porra na garganta que estufou meu estômago. Tomei um banho literalmente de gala jogado no colchão rodeado por 13 picas a baterem punheta e gozaram em cima de mim com Rian filmando tudo, me batizaram com esperma. Entrei na lagoa fria para recuperar as forças e mesmo assim o Canjicão foi atrás e me fodeu dentro da lagoa com sua pica preta e grande. Rian tinha sim seus preferidos ficou o tempo todo com eles uns três ou quatro o resto ficou comigo, prometeram e cumpriram: Me foderam legal fiz todos gozarem dentro de mim e em minha boca. Queria ficar ainda mais tempo porém já passava de 13:00 horas e minha mãe me enviara uma mensagem pedindo para retornar pois meu tio Pedro esperava para almoçar. Retornei a ligação avisando que estávamos chegando e mandei uma prévia para ela da filmagem e minha mãe ficou desesperada para saber como eu aguentei. Debaixo de reclamações dos rapazes fomos embora e eles disseram que teria revanche no domingo no mesmo horário, prometi que iria e traria uma surpresa. Chegamos em casa desconfiados e entramos cabisbaixos, minha tia foi a primeira a reclamar do horário, seguida de minha mãe, (ela é uma ótima atriz) que me passou um sermão daqueles. Meu tio Pedro esse estava desconfiado por ter acordado nu no sofá todo melado sem ter ideia do que aconteceu, de nada reclamou ou disse. Sentamos à mesa em silêncio comemos e meu tio perguntou se queríamos beber algo? Pedi cerveja e Rian preferiu suco pois disse que estava de estômago cheio (de gala) viadinho, pensei comigo. Meu tio após almoçar disse que iria deitar um pouco pois não conseguiu pregar o olho com pesadelos a noite toda. Quase me dava um ataque de risos. Minha mãe disse a sua irmã que precisaria ir comprar absorventes e alguns utensílios pessoais aproveitaria para circular para encontrar alguém de sua época, voltaria no final da tarde. Rian não quis nos acompanhar até a casa de Regis preferindo ficar em casa e descansar para amanhã chupar mais pica. Acontece que eu tinha outros planos para Rian e seu cu virgem e poria em prática à noite. Minha mãe precavida pegou uma sacola e pôs tudo que deveria 'comprar' e rumamos até a estrada principal e de lá liguei para Regis vir nos buscar ou mandar alguém. Regis falou que em 5 minutos alguém nos pegaria,desligando. Nem isso demorou, e em 2 ou 3 minutos uma caminhonete manobrava pronta para nos levar até o sítio. O motorista era um negro forte e alto muito simpático e educado nos conduziu sem muito a dizer apenas se apresentou como capataz do sítio de Regis de nome Bispo. Não sei porque seu sorriso me era familiar. Aportamos na sede do sítio uma enorme casa rodeada de varandas com inúmeras redes armadas. Uma piscina ornava a frente da casa, tudo muito bem cuidado e um gramado impecável. Aos fundos o haras com cocheiras para os cavalos e baias para o gado. Regis veio ao nosso encontro nos felicitando agradecido por termos vindo. Nos conduziu para conhecer as baias e o haras entre sorrisos, nos levou até a sede onde sentamos na varanda nos ofereceu algo para beber e aceitei cerveja se ele me acompanhasse naturalmente. Regis esboçou um enorme sorriso iluminando seu rosto queimado do sol e disse que acompanharia sim, com prazer. Respondi que com prazer era mais caro. Brinquei, maliciando. Minha mãe se mantinha na defensiva se fazendo de inocente apenas sorria. Regis voltara com a cerveja acompanhado de uma jovem senhora mulata com uma bandeja nas mãos e petiscos e uma jarra de suco. Regis apressou em apresentar a jovem mulher como a esposa de Bispo a quem ele chamou de seu anjo da guarda e que tudo aquilo ali era obra de Bispo, se não fosse por ele nada daquilo estaria de pé. A esposa de Bispo, modesta, balançando a cabeça em reprovação disse que o anjo aqui era ele, isso sim, Bispo apenas retribuiu tudo que Regis fez e faz pela sua família. Rasgação de seda à parte, notava-se ali se tratar de uma irmandade onde todos se ajudavam mutuamente. A mulher em questão se chama Lourdes mora na sede junto com Bispo e seu filho que mais a frente vamos encontrar. Regis era puro charme em direção a minha mãe, atencioso queria detalhes de nossa vida o que fazíamos onde trabalhava, tudo afinal. Minha mãe em monossílabos respondia o que era conveniente deixando os pepinos para que eu interrompesse e contasse. Claro, viado tem mais tato e lábia. Bebemos umas quatro cervejas e ele perguntou se gostaríamos de dar uma volta de cavalo até a cachoeira? Respondi que não via a hora de conhecer de tanto que Rian fala da tal cachoeira.... com a cara de pau mais lisa do mundo, falei. A proposito Regis perguntou pelo afilhado e disse que ele ficara para estudar um pouco para algum teste ou para relembrar alguma matéria algo assim, falei. Regis esboçou um sorriso ainda mais reluzente e falou que Rian é seu orgulho e o que ele precisar na vida ele faria o possível para dar. Acontece que o que Rian queria era justamente a ele e sua pica isso sim. Regis pegou um rádio transmissor e solicitou que trouxesse os cavalos até a sede para nós darmos uma volta. Era para ser uma surpresa para mim, mas não foi o que aconteceu. Vimos aproximar um rapaz puxando dois cavalos e me pareceu familiar, ao chegar no alpendre voltei o olhar para trás e me deparei justamente com Vinicius ' Canjicão'. Regis nos apresentou como sendo o filho de Bispo e eu quase me engasgo coma bebida num surto de risos incontrolável. Ninguém entendeu nada. Canjicão, cabisbaixo evitava me olhar nos olhos. Eu bem que desconfiei que o sorriso de Bispo me era familiar. Regis montou no cavalo estendendo as mãos para minha mãe montar junto com ele a colocando em suas costas agarrada em sua cintura. Regis me perguntou se tinha alguma contra eu ir montado com Vinicius me conduzindo? Apressei em responder que forma alguma, era até melhor pois não tenho experiência e poderia cair ou o cavalo disparar. Montei no animal me segurando em Canjicão quase que colando minha boca ao seu ouvido o chamei de gostoso, bem vagarosamente. O negro ficara pálido ao me ver e estava voltando a cor aos poucos. Partimos e Regis conduzia o cavalo mostrando o sítio a minha mãe e pedi a Vinicius que reduzisse um pouco para que eu pudesse sentir seu corpo suado e seu cheiro de macho deixando o pobre desconcertado. Ele falava para eu fazer de conta que não o conhecia e que amanhã teríamos toda a manhã para curtir. Murmurei em seu ouvido que eu o queria hoje ainda e iria te-lo de qualquer forma. Vinicius parou o cavalo voltando para mim implorou para que seu patrão de nada soubesse, imagina ele desconfiar que ele dava de mamar a seu afilhado querido? iria mata-lo. Tranquilizei-o e falei: Você não estar vendo a oportunidade aqui. Seu patrão quer foder minha mãe e meu silêncio é muito mais caro que os boquetes que Rian dar em vocês. Vou deixar o caminho aberto para ele foder minha mãe e nós fazemos a barreira e você me fode o cu tranquilamente. deixe Regis comigo. Adiantamos o passo e encontramos eles já pertinho da cachoeira. Realmente era um lugar lindo e como eu planejei Regis estava cheio de intenções para com minha mãe. Logo ele perguntou se eu não queira dar um mergulho enquanto ele mostrava a cachoeira de outro plano lá de cima. Falei a ele que só tomaria banho se Canjicão também tomasse se ele liberaria? Regis respondeu que se ele quisesse poderia sim sem problemas. Então, vocês vão e não precisam vir nos buscar aproveitem o passeio que deve ser uma visão linda lá de cima quando acabar aqui vamos pra sede vou beber minha cerveja e não se apressem por minha causa tenho todo tempo do mundo se pudesse dormiria aqui. Deixei a porteira aberta e a vaca solta pronta pra ser devorada. Eles saíram vagarosamente tomando o rumo de uma colina no pasto verde. Canjicão me olhou com cara de bandido e falou: rapaz você é o cão. Você deu sua mãe pro cara foder só pra dar o cu? Claro! respondi. Você acha que eu ia passar em branco e ela recebendo pica? É ruim heim? Vamos logo tira essa calça que eu quero pica e agora é somente eu e você, vou sugar até sair sangue sacana. Você vai ter que me lascar o cu pra eu correr. O negão desabotoou a fivela da calça abriu sua braguilha colocou aquele jeba pra fora preta linda e eu me joguei no escuro querendo mastigar sua vara chupei como um louco, o cavalo pastando e eu chupando aquela pica preta gostosa arrancando urros de Vinicius que a essa altura nem se importava se seu patrão voltaria ou não. Vinicius deu uma gozada monstro em minha boca apertando minha cabeça contra sua virilha me encheu até os pulmões de porra. Engolia tudo. E ai me ocorreu uma ideia louca. Perguntei a Canjicão se ele iria meter em meu cu? Canjicão disse que iria me lascar como eu queria e ia arrombar minhas pregas e foi ai que eu pedi para ele ir para mais perto de onde o cavalo estava amarrado, me apoiei na sela empinando minha bunda fui recebendo aquele cassete preto inteiro no cu e Canjicão maltratava mesmo meu cu estocando sua pica me abrindo todo e eu pedindo mais pica o chamando de viado coisa que ele detesta e dava palmadas em meu rabo, pegou o chicote do cavalo e dava em minha bunda empurrando sua vara inteirinha, achava ele que estava me maltratando e eu adorando aquilo tudo. Canjicão perguntou se eu queria mais pica? E respondi que já tinha o deixando sem entender. Vou te mostrar que tenho pica sacana. Sem deixar ele retirar seu pau de mim, agachei até o cavalo procurando sua pica que rapidamente saiu da loca numa espada da cabeçorra, um chapelote e abocanhei mamando a pica do cavalo gostosamente. Isso deixou Canjicão mais alucinado ainda mais. Eu mamava no cassete do cavalo que relinchava e Canjicão socando no meu cu e batendo na bunda me chamndo de viadinho, putinha, cachorra. Fui à loucura abocanhava a pica do cavalo com gosto e jatos de porra saiam e eu engolindo recebendo vara no cu. Vinicius não suportou me ver chupando com gosto aquela pica grande e gozou dentro de meu cu que apertava seu pau sem querer que saísse dali. Foi mais de uma hora de pica no cu e chupando o cavalo que escorria gala e urina em minha boca. Finalmente Vinicius jogou a toalha não aguentava mais e pediu para que fossemos embora amanhã ele terminava o serviço. Tomei um banho na lagoa e rumamos adiante, mas minha curiosidade era maior e pedi que ele subisse a colina para eu ver o que rolava por lá. Vinicius ficou com medo mas insistir e ele seguiu por um atalho chegando no alto por trás em uns arbustos deixamos o cavalo amarrado e fomos a pé sorrateiros. Lá havia um tronco de arvore que fora cortada e Regis ali colocou minha mãe deitada arqueando suas pernas até seu pescoço e socava sua pica na bucetona de mamãe que gritava em gozo pedindo que a arrombasse toda que queria mais pica e Regis metendo a chamava de gostosinha cachorra, corneira safada, puta vagabunda. E minha mãe pedia mais pica para arromba-la toda que ela era uma vadia mesmo que gostava de dar corno no marido e era vagabunda sim. Escutamos Regis anunciar que iria gozar soltando um berro largou seu jato de porra dentro dela que se debatia debaixo daquele índio. Minha mãe minava de tanto gozar que escorria pelas coxas. Finalmente Regis retirou seu instrumento de dentro dela e pudemos ver uma pica de uns 30 cm ou mais um jegue. deu a minha mãe para chupar e ela lambia e mamava se deliciando. Regis disse que mulher deliciosa que puta gostosa. Perguntou que dia ela iria embora? Ela respondeu que segunda-feira a tarde ou terça-feira pela manhã. Ele disse que a pegaria amanhã para outra rodada de fodas. Minha mãe disse não poder pois sua irmã iria estranhar, então ele falou que iria para a casa do compadre e de lá daria um jeito de saírem. Achamos por bem sair de fininho antes que eles nos vissem, Canjicão estava de novo de pau duro fui segurando em sua estaca até a sede. Apeei do cavalo agradecendo e sem demora dona Lourdes sua mãe veio a meu encontro e discreta apenas perguntou se eu queria alguma coisa. Pedi uma cerveja, agradecendo. fiquei ali bebendo minha cerveja em pensamentos. Não queria voltar para minha cidade queria ficar ali aproveitando do que de melhor tem no campo. Macho gostoso. Estava na segunda cerveja e a tarde já chegava quando Regis chegou com minha mãe na garupa. Eram só sorrisos. Desceram do cavaloe Canjicão já chegara para apanhar o garanhão. Regis perguntou se foi bom o banho na lagoa? Falei: Foi mais prazeroso do que o passeio de vocês, aposto? Disse. Minha mãe silenciara sorrindo entre-dentes. Regis foi além duvido que foi melhor que nossa cavalgada, levei sua mãe às nuvens pelos campos. Não foi Lenita? ele perguntou. Ela: Às nuvens foi pouco, fui as estrelas. Quero saber detalhes, ameacei. Continuo.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Nossa visita a minha tia no interior. Continuação.

Codigo do conto:
113212

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/02/2018

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