Dividindo minha mãe com meu amigo Eduardo.



Estava atravessando minha melhor fase de minha vida. A cada dia minha mãe Lenita se mostrava uma puta de qualidade acima da média e aproveitava da situação para realizar todas as suas fantasias comigo. Ela nem mais se importava com meu pai o tratando como um ser qualquer e não como marido, não se preocupava com suas amantes cada vez mais numerosas, ele já nem a estava fodendo abrindo espaço para que eu aproveitasse da situação e me satisfazia plenamente todos os dias. Fodiamos diariamente assim que meu pai saia para seu trabalho até esgotarem nossas forças. Minha mãe aproveitava para se imaginar sendo fodida por outro macho gemendo em minha pica pedia que arranjasse um amigo para a foder junto comigo. Aquilo me angustiava por medo de abrir espaço para outro e acabar por perde-la e evitava ao máximo tocar no assunto e levava aquilo apenas como uma fantasia dela e fugia do assunto. Além do mais morria de medo que fossemos descobertos. Minha mãe assim mesmo insistia em ser possuída por dois machos ao mesmo tempo e a cada trepada que dávamos ela voltava ao assunto. Mas em quem eu poderia confiar? ela me falava sempre de Eduardo meu colega de curso de minha mesma idade e que vinha já a algum tempo frequentando minha casa para estudar algumas matérias pendentes do curso.Eu já tinha percebido minha mãe admirando meu amigo já a alguns dias em que ele vinha em nossa casa, ela o olhava discretamente mais insistentemente e arranjava desculpas para vir até meu quarto, onde estudávamos para trazer um lanche , suco, água sempre tinha alguma coisa para ela procurar e o encarava faminta, isso me deixava abalado ferindo minha auto-estima me enchendo de ciúmes. Eduardo apesar de ser da minha idade, 17 anos, era mais experiente que eu em se tratando de mulheres ele andava fodendo as mulheres da academia em que ele prestava serviços, geralmente coroas e casadas mal amadas. Isso aumentava sua chance de trepar com minha mãe bastaria ela dar um mole e ela sabia disso e era aí que ela sempre me pedia para tentar um contato com ele discretamente. Não me sentia a vontade em oferecer minha mãe para outro macho a foder e me negava a conversar com ele. Mas mulher é criação do demônio e minha mãe não era essa santa toda que aparentava, ela começou a usar calcinhas cada vez mais minúsculas nos dias em que Eduardo vinha aqui em casa, decotes ousados ou blusas justas sem usar soutien deixando seus peitinhos apontando para o céu enrijecidos e Eduardo passou a notar seu comportamento. Ele nada comentou comigo sobre o assunto mas era nítida a atração que ele estava sentindo pela minha mãe, tinha dias que ele ia para o sanitário e se demorava lá possivelmente batendo uma bronha em sua intenção. Num certo final de semana minha mãe o convidou para vir almoçar conosco e passar o domingo comigo, geralmente meu pai ia para o famoso bate bola e só retornava de tardinha embriagado e mal tomava banho e desabava no sono. Eduardo chegou em nossa casa umas 10:00 horas da manhã de bike e foi recebido pela minha mãe, ela trajava um shortinho folgado e quase transparente   que dava para ver sua calcinha toda enfiada no rabo empinado dela. Eduardo de pronto elogiou minha mãe dizendo que ela estava ainda mais bonita naquela manhã de forma educada e discreta. Minha mãe agradeceu com um sorriso estampado no rosto iluminando sua face rosada o convidando para entrar. Uma vez lá dentro ficamos na sala jogando videogame enquanto minha mãe preparava o almoço na cozinha. Eduardo sempre que podia dava uma espiada em minha mãe que desfilava de um lado para outro se exibindo, eu nada comentei e me fiz de cego diante da situação. Minha mãe cada vez mais desinibida passava de um alado ao outro da sala rebolativa e provocativa causando um certo mal estar em Eduardo que estava com sua pica rígida como pedra pulsando dentro do short cada vez que minha mãe passava diante de nós. Eduardo aflito me falou que precisava ir ao banheiro pois sentiu dor de barriga disparando para lá segurando sua mangueira tentando ocultar o volume, uma vez lá minha mãe apressou em colar os ouvidos na porta do banheiro escutando Eduardo em gemido bater sua punheta em sua intenção me chamando para escutar também, aquilo me deixou excitado e ali mesmo agarrei minha mãe por detrás apertando seus peitinhos chupando seu pescoço me roçando em sua bunda durinha, queria a foder ali mesmo naquele momento porém a descarga fora dada e corremos apressados eu para o sofá e ela para a cozinha ao tempo que Eduardo retornava para a sala.   Eu já tinha percebido minha mãe admirando meu amigo já a alguns dias em que ele vinha em nossa casa, ela o olhava discretamente mais insistentemente e arranjava desculpas para vir até meu quarto, onde estudávamos para trazer um lanche , suco, água sempre tinha alguma coisa para ela procurar e o encarava faminta, isso me deixava abalado ferindo minha auto-estima me enchendo de ciúmes. Eduardo apesar de ser da minha idade, 17 anos, era mais experiente que eu em se tratando de mulheres ele andava fodendo as mulheres da academia em que ele prestava serviços, geralmente coroas e casadas mal amadas. Isso aumentava sua chance de trepar com minha mãe bastaria ela dar um mole e ela sabia disso e era aí que ela sempre me pedia para tentar um contato com ele discretamente. Não me sentia a vontade em oferecer minha mãe para outro macho a foder e me negava a conversar com ele. Mas mulher é criação do demônio e minha mãe não era essa santa toda que aparentava, ela começou a usar calcinhas cada vez mais minúsculas nos dias em que Eduardo vinha aqui em casa, decotes ousados ou blusas justas sem usar soutien deixando seus peitinhos apontando para o céu enrijecidos e Eduardo passou a notar seu comportamento. Ele nada comentou comigo sobre o assunto mas era nítida a atração que ele estava sentindo pela minha mãe, tinha dias que ele ia para o sanitário e se demorava lá possivelmente batendo uma bronha em sua intenção. Num certo final de semana minha mãe o convidou para vir almoçar conosco e passar o domingo comigo, geralmente meu pai ia para o famoso bate bola e só retornava de tardinha embriagado e mal tomava banho e desabava no sono. Eduardo chegou em nossa casa umas 10:00 horas da manhã de bike e foi recebido pela minha mãe, ela trajava um shortinho folgado e quase transparente   que dava para ver sua calcinha toda enfiada no rabo empinado dela. Eduardo de pronto elogiou minha mãe dizendo que ela estava ainda mais bonita naquela manhã de forma educada e discreta. Minha mãe agradeceu com um sorriso estampado no rosto iluminando sua face rosada o convidando para entrar. Uma vez lá dentro ficamos na sala jogando videogame enquanto minha mãe preparava o almoço na cozinha. Eduardo sempre que podia dava uma espiada em minha mãe que desfilava de um lado para outro se exibindo, eu nada comentei e me fiz de cego diante da situação. Minha mãe cada vez mais desinibida passava de um alado ao outro da sala rebolativa e provocativa causando um certo mal estar em Eduardo que estava com sua pica rígida como pedra pulsando dentro do short cada vez que minha mãe passava diante de nós. Eduardo aflito me falou que precisava ir ao banheiro pois sentiu dor de barriga disparando para lá segurando sua mangueira tentando ocultar o volume, uma vez lá minha mãe apressou em colar os ouvidos na porta do banheiro escutando Eduardo em gemido bater sua punheta em sua intenção me chamando para escutar também, aquilo me deixou excitado e ali mesmo agarrei minha mãe por detrás apertando seus peitinhos chupando seu pescoço me roçando em sua bunda durinha, queria a foder ali mesmo naquele momento porém a descarga fora dada e corremos apressados eu para o sofá e ela para a cozinha ao tempo que Eduardo retornava para a sala.   Eu já tinha percebido minha mãe admirando meu amigo já a alguns dias em que ele vinha em nossa casa, ela o olhava discretamente mais insistentemente e arranjava desculpas para vir até meu quarto, onde estudávamos para trazer um lanche , suco, água sempre tinha alguma coisa para ela procurar e o encarava faminta, isso me deixava abalado ferindo minha auto-estima me enchendo de ciúmes. Eduardo apesar de ser da minha idade, 17 anos, era mais experiente que eu em se tratando de mulheres ele andava fodendo as mulheres da academia em que ele prestava serviços, geralmente coroas e casadas mal amadas. Isso aumentava sua chance de trepar com minha mãe bastaria ela dar um mole e ela sabia disso e era aí que ela sempre me pedia para tentar um contato com ele discretamente. Não me sentia a vontade em oferecer minha mãe para outro macho a foder e me negava a conversar com ele. Mas mulher é criação do demônio e minha mãe não era essa santa toda que aparentava, ela começou a usar calcinhas cada vez mais minúsculas nos dias em que Eduardo vinha aqui em casa, decotes ousados ou blusas justas sem usar soutien deixando seus peitinhos apontando para o céu enrijecidos e Eduardo passou a notar seu comportamento. Ele nada comentou comigo sobre o assunto mas era nítida a atração que ele estava sentindo pela minha mãe, tinha dias que ele ia para o sanitário e se demorava lá possivelmente batendo uma bronha em sua intenção. Num certo final de semana minha mãe o convidou para vir almoçar conosco e passar o domingo comigo, geralmente meu pai ia para o famoso bate bola e só retornava de tardinha embriagado e mal tomava banho e desabava no sono. Eduardo chegou em nossa casa umas 10:00 horas da manhã de bike e foi recebido pela minha mãe, ela trajava um shortinho folgado e quase transparente   que dava para ver sua calcinha toda enfiada no rabo empinado dela. Eduardo de pronto elogiou minha mãe dizendo que ela estava ainda mais bonita naquela manhã de forma educada e discreta. Minha mãe agradeceu com um sorriso estampado no rosto iluminando sua face rosada o convidando para entrar. Uma vez lá dentro ficamos na sala jogando videogame enquanto minha mãe preparava o almoço na cozinha. Eduardo sempre que podia dava uma espiada em minha mãe que desfilava de um lado para outro se exibindo, eu nada comentei e me fiz de cego diante da situação. Minha mãe cada vez mais desinibida passava de um alado ao outro da sala rebolativa e provocativa causando um certo mal estar em Eduardo que estava com sua pica rígida como pedra pulsando dentro do short cada vez que minha mãe passava diante de nós. Eduardo aflito me falou que precisava ir ao banheiro pois sentiu dor de barriga disparando para lá segurando sua mangueira tentando ocultar o volume, uma vez lá minha mãe apressou em colar os ouvidos na porta do banheiro escutando Eduardo em gemido bater sua punheta em sua intenção me chamando para escutar também, aquilo me deixou excitado e ali mesmo agarrei minha mãe por detrás apertando seus peitinhos chupando seu pescoço me roçando em sua bunda durinha, queria a foder ali mesmo naquele momento porém a descarga fora dada e corremos apressados eu para o sofá e ela para a cozinha ao tempo que Eduardo retornava para a sala.   Era visível o mal-estar que se abateu na sala. Eduardo mal conseguia conversar alguma coisa e me chamou para sair um pouco e darmos uma volta na quadra pois ele precisava conversar comigo. Anunciei a minha mãe que iríamos dar uma volta na praça e voltaríamos logo, ela pediu para não demorar que o almoço já estava pronto e ela iria aproveitar e tomar um banho. Saímos e Eduardo um pouco constrangido resolveu abrir o jogo comigo sem muitas palavras ele me confessou que não agüentava mais ver minha mãe desfilar com aquela bundinha linda e a sua calcinha enfiada no rabo sem sentir tensão e toda vez que ele vinha estudar lá em casa ele era obrigado a bater seguidas punhetas em sua intenção. Eduardo esperou uma repreenda de minha parte, mas eu como minha mãe queria foder com ele mesmo eu simplesmente falei com ele que era para ele ir em frente e canta-la se ela quisesse ter alguma coisa com ele eu de nada podia fazer contra muito pelo contrário acharia muito bom pois ela vivia já a muito sem que meu pai a fodesse já que ele tinha outras mulheres inclusive aqui na nossa rua. Um sorriso iluminou o rosto de Eduardo me abraçando falou que estava com medo de que eu o condenasse por aquela atitude afinal de contas se tratava de minha mãe. Falei que com minha mãe e eu era jogo aberto e não tínhamos nada de segredos entre nós, o tranqüilizando. Eduardo mal se aquentava em pé de tão trêmulo que estava de emoção me disse que seria discreto e que se ela nada quisesse com ele não forçaria a barra entendendo perfeitamente sua posição e quanto a mim ele me confidenciou que tinha encontrado um irmão não um amigo e saberia retribuir minha confiança nele me abraçando apertado, voltamos para minha casa, Eduardo era só alegria. Ao chegarmos lá estava minha mãe linda, num conjuntinho amarelo de short e blusa soltinha sem soutien uma calcinha tão pequenina que mal podia saber se estava vestida, os cabelos molhados brilhantes realmente minha puta mãe era muito linda mesmo e muito gostosa também eu tinha que confessar. Perguntei a Eduardo se ele gostaria de tomar um banho antes do almoço piscando discretamente o olho para ele dando a entender que iria conversar com minha mãe, Eduardo sacou e me pediu uma toalha indo para o banheiro. Aproveitei para falar com minha mãe o conteúdo de nossa conversa. Minha mãe mal pode acreditar no que ouvira, risonha perguntou quando nós podíamos trepar os três e lhe falei para primeiro deixar ele abrir o jogo ela treparia com ele e só depois confessaríamos a ele de nosso caso e faríamos a proposta a três. Minha mãe com um sorriso de orelha a orelha me lascou um beijo sufocante quase sugando minha alma em forma de agradecimento. Foi um domingo festivo Eduardo desde o almoço era só elogios a minha mãe desde a comida a sua beleza ao seu perfume estava inspirado meu amigo. Entre uma conversa e outra assistindo TV na sala fingir um sono, desabando no sofá a fim de deixar os dois mais a vontade. Eduardo aproveitou que eu supostamente dormira e convidou minha mãe para conversar com ela fora da casa, minha mãe o conduziu para a lateral da casa onde se estendem as roupas e sentaram-se um frente ao outro, era um ponto cego na casa e mesmo que meu pai chegasse não os veria tão pouco os vizinhos. Eduardo foi direto ao assunto e confessou a minha mãe que apesar de respeita-la muito não podia negar a imensa atração física que ele nutria por ela e ele me havia contado e eu o encoragei a desabafar com ela no sentindo de que ele esperava ser positiva se por ventura minha mãe quisesse ter um romance com ele discreto e sigiloso em que apenas nós três saberíamos. Eu havia levantado do sofá e me dirigi para a porta dos fundos ficando nas costas de Eduardo escutando seu desabafo em frente a minha mãe que séria nada disse, apenas levantou-se de sua cadeira aproximando de Eduardo se postou em sua frente levantando sua blusa oferecendo seus lindos peitinhos de menina branquinhos. Eduardo mal podia crer naquilo e apressado abocanhou seus peiitinhos sugando-os arrancando gemidos de minha mãe que sentou-se em seu colo rebolativa em sua pica já dura estufando o short, era uma visão lindae deliciosa ver minha mãe sendo mamada pelo meu amigo Eduardo, uma ereção se fez e comecei uma punheta dfevagar vendo minha mãe mexendo na pica de Eduardo que chupava os peitos dela ávido e faminto, minha mãe delirava sendo chupada por ele o chamando de gostoso e que a muito já vinha o observando a olhar para ela pidão e se era isso que ele queria iria terc contanto que o que acontecesse ali ficaria ali. Eduardo jurava por todos os santos aluciando vendo aquela mulher magrinha e lida se debatendo em sua pica apesar de presa em sua bermuda, minha mãe o beijou os lábios engolindo sua língua o deixando sem fôlego. Eduardo queria se desfazer de sua bermuda mas minha mãe o impediu segurando sua mãos o beijando alucinada, lhe disse que era para ter paciência que ela queria fazer outra coisa ainda saindo de seu colo ajoelhou-se em sua frente abrindo sua braguilha deixou soltar uma pica de uns 25 cm cabeçuda que ela punhetou arrancando suspiros e gemidos dele, minha mãe agasalhou aquele cassete em sua boca chupando o máximo que podia caber dentro dela e Eduardo segurava a cabeça de mamãe metendo e tirando sua pica dentro dela. Eu já estava trêmulo de ver aquela cena e despejava porra numa punheta alucinante. Não demorou muito e Eduardo anunciou que não aguentaria muito tempo para gozar e assim o fez chamndo minha mãe de boca de veludo e gostosa que queria meter na sua bucetinha e gozar dentro dela, aquilo deixava minha mãe ainda mais louca e mamava a pica e os colhões aproveitando da virilidade daquele moleque de 17 anos com toda sua juventude. Jatos de gala foram lançados para dentro da boca de minha mãe que mesmo sufocada engolia cada gota deixando Eduardo em transe. Gozei mais uma vez asssitindo mamãe sugar muita porra de meu amigo. Eduardo beijou minha mãe sentindo seu sabor de porra implorou para que ela desse sua bocetinha mas minha mãe alegou que eu poderia acordar ou meu pai poderia chegar deixando para outra oportunidade, aquelo era uma prévia do que ele iria ganhar daqui pra frente. Eduardo mesmo a contra-gosto aceitou sem reclamar os argumentos de mamãe, ele amassava os pequenos peitos dela e sua pica teimava em se manter dura e minha mãe a punhetava delicadamente com suas mãos lisinhas o fazendo gozar de novo e ela não desperdiçou uma gota sequer mamando e limpando a pica todinha. Com as pernas bambas corrir para dentro de casa me jogando no sofá. Minha mãe se recompôs vestindo sua blusinha voltando à sala e Eduardo cambaleante beijou minha mãe se despedindo pegou sua bike e se foi.   

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Comentários


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luizcorno Comentou em 29/11/2017

Quero sua mãe e depois você e Eduardo podem me foder o cu.

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Comentou em 13/11/2017

Delícia de conto só faltou as fotos

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zeze Comentou em 22/10/2017

Belissimo conto, estremamente excitante, eu particularmente adoro incesto, e mais ainda quando a mãe é vista como uma mulher com direitos a desejos e fantasias, sem medos ou tabus.

foto perfil usuario goncalencesex

goncalencesex Comentou em 17/10/2017

Um delicioso conto.




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Ficha do conto

Foto Perfil superseco
superseco

Nome do conto:
Dividindo minha mãe com meu amigo Eduardo.

Codigo do conto:
105051

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
21/08/2017

Quant.de Votos:
24

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