No estacionamento do estádio

Só para lembrarem de como eu sou: 40ão, peludo, 1,82m, 81kg (sim, perdi peso), agora com corpo cada vez mais interessante por causa dos treinos, grisalho, jeitão de sério...

O relato a seguir é real, e aconteceu com o mesmo cara do conto "Na escadaria" - sugiro lerem...

Fabiano (nome fictício) é professor, casado, um cara de físico normal, baixa estatura, uma bela voz de descendente italiano bem máscula e sexy, praticamente todo liso. Jeito sério, de quem a gente nunca imaginaria o que pode vir dali, bem o tipo de homem que gosto (e sou publicamente). Depois de ficar com ele algumas vezes, me contou que é casado com outro homem, fato que ele julgava impossibilitar nossa amizade. - Mas quem sou eu para julgar? Seria hipocrisia minha me afastar de alguém por isso, logo eu que sou bi não assumido e casado com mulher!!! Na verdade, isso até estreitou nossa amizade e me fez compreender muito mais sobre ele e seu comportamento misterioso.

Vamos gozar? - digo, ler?

Fabiano vinha me procurando a semanas via skype ou whats, mas nunca dava certo de nos encontrarmos. Ele parecia estar subindo pelas paredes...
Então, finalmente, numa segunda feira conseguimos marcar de nos ver. Eu alterei o que tinha planejado para aquele dia e quando saí do serviço, fui encontrar com ele. Quase não deu certo, pois ele acabou precisando demorar mais do que planejava em suas aulas.

Eu já estava desistindo, quando veio uma mensagem:

- Onde vc está?

- Estou no shopping. E vc? - respondi.

- Estou no estádio, aqui perto... Vc vem?

- Vou sim... Espera aí que te encontro já. - digitei enquanto caminhava atravessando todo o estacionamento do shopping, indo em direção ao local que ele indicou.

- Delícia... Estou te esperando dentro do carro... Pelado.

Fabiano me surpreendeu com essa declaração! Mas quando cheguei perto do carro e ele abriu a porta, vi que tinha sido só brincadeira dele... Até gostaria que fosse verdade!

Entrei, travamos as portas e conversamos um pouco, mas com Fabiano já abaixando a bermuda de moletom que vestia e exibindo aquele pau grosso, um pouco curvado para cima e delicioso, do qual eu não tirava os olhos. No minuto seguinte, eu já estava com a mão envolvendo aquela pica e masturbando-o de leve. Observava o vai e vem de pessoas do lado de fora, outros carros estacionando ou saindo e morria de medo de alguém perceber o que acontecia dentro do carro. Fabiano gemia e sussurrava com sua voz grossa:

- Isso!... Faz carinho nele, faz... Tava com saudade de sentir essa mão de macho no meu cacete!...

- Será que não tem risco mesmo ficar aqui, cara? - Eu disse, enquanto sentia seu pau latejando na minha mão.

- Não... O filme dos vidros é bem escuro. Já coloquei esse por isso mesmo, pra ninguém de fora ver o que faço aqui... Vem cá! - Ele respondeu já colocando a mão em minha nuca e puxando para perto do pau dele. Não ofereci resistência e fui logo abocanhando aquela cabeça rosada, apetitosa.

- Ahhhhh, que gostosa essa sua boca, cara!!! Assim... Mama só a cabecinha dele! Delícia....

Eu engoli seu pau quase todo e fui voltando lentamente, suave, até pressionar com os lábios só a cabeça e ficar ali, sugando feito um bezerro. Fabiano se retorcia no banco do carro, os vidros iam embaçando enquanto sua respiração ofegante intercalava com os gemidos que meu boquete causavam nele. Vez ou outra eu tinha de parar, pois o pau dele é bem grosso e me sufocava, fazendo perder o fôlego. Em seguida eu abocanhava faminto aquela tora e arrancava um novo suspiro daquele italianinho puto. Até esqueci que estávamos num estacionamento público com gente circulando em volta na maior inocência daquela putaria de machos rolando no carro!

Como percebi que ele curtia uma atenção especial na cabeça, voltei a sugar forte ali, batendo uma punheta no corpo do pau dele sem tirar a cabeça da boca. Sugava com um pouco de pressão e aliviava, rodando a língua em volta dela. Ele delirava...

- Hoje vou gozar na sua boca, meu puto! Só saio daqui depois de encher ela de leite quente! - Ele forçava minha cabeça para seu pau ir até a garganta e deixava eu voltar para a ponta. Fez isso várias vezes, até pressionar com força e anunciar o gozo, prendendo minha cabeça de forma que eu não tinha a menor chance de soltar seu cacete, que pulsou dentro de minha boca soltando jatos fortes de porra espessa. Quando ele me soltou, ainda suguei o restinho de porra e tirei a boca deixando seu pau limpo. ele gemeu mais alto, reclamando que ficava sensível após gozar.

Me levantei, puxei ele para mim e demos um beijo de putos, onde dividi com ele parte de sua porra ainda quente em minha boca.

Ele afundou no banco do carro e ficou ofegante uns minutos, me chamando baixinho de putão gostoso enquanto seu pau acabava de amolecer. Respirou fundo, se recompôs, ligou o ar para desembaçar os vidros e saímos dali calmamente com o carro. Deu a volta no quarteirão e me levou até perto de onde o meu carro estava estacionado. Antes de nos despedirmos, pedi que ele abaixasse de novo a bermuda e engoli mais uma vez seu pau, que mesmo meia bomba depois de satisfeito pelo boquete de minutos antes, me enchia deliciosamente a boca. Então saí do carro dele e fui pegar o meu, saciado porém já aguardando a próxima chance de mamar meu italianinho puto!

Até a próxima, pessoal!!!! Votem e comentem aí, né? Preciso saber que sentem tesão com meus relatos, como eu sinto ao escrevê-los para vocês!!!

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