David - O motorista da Uber

Era noite de aniversário de um amigo do trabalho, que estava comemorando num salão de festa na cidade mesmo onde morávamos, em Suzano – SP.

Eu não sou muito de sair, mas aquela seria a oportunidade perfeita porque eu estava brigada com meu namorado e tínhamos dado um tempo para repensar a relação. Comecei a sair mais com os amigos do trabalho, barzinho, balada, uma social na casa de um deles, etc. Beijei outros rapazes nas vezes em que saí, até porque eu estava solteira, então não iria me preservar dessas coisas. Apenas o sexo que não tinha acontecido ainda com outro rapaz, mas algumas situações me excitavam, e no final da noite antes de ir para o banho, eu me tocava pensando.

No dia da festa eu estava um pouco provocativa usando um vestido branco bem justo na altura das coxas, sem sutiã e apenas com uma cueca feminina por baixo. Estava me divertindo com o pessoal, bebendo, a música estava ótima e no decorrer da noite/madrugada alguns deles já começavam a se dispensar.

Eram 03:12 da manhã quando resolvi chamar o Uber pra me levar até em casa, eu estava um pouco alterada por conta das bebidas mas ainda conseguia associar as coisas rsrs.
Despedi-me dos amigos e fiquei na espera, não demorou muito até chegar. Já sabia o nome do rapaz pelo aplicativo, mas resolvi perguntar mesmo assim.

David tinha aproximadamente 25 anos, branco, um pouco alto, magro e aparentava ser tímido.
Eu percebia que ele me olhava pelo visor do carro, às vezes até esboçava um sorriso simpático quando estávamos conversando. Conversamos sobre tudo um pouco, e cada vez fui tirando minhas próprias conclusões com as poucas palavras que ele me dizia. Realmente era tímido, e eu estava disposta a mudar isso aquela noite.

Chegamos ao meu endereço e paguei a viagem. Apesar do nervosismo, perguntei se ele queria entrar e tomar algo, e pra minha surpresa ele me disse que aceitava um copo d’água.
Ele se acomodou na sala enquanto fui até a cozinha pegar duas latinhas de cerveja. Isso mesmo, cerveja!
Ele até riu quando viu a lata na minha mão dizendo que ainda estava em horário de trabalho, mas mesmo assim não recusou.
Conversamos durante uns 15 minutos, e isso foi até muito visto que já tínhamos conversado no carro durante a viagem, porém dessa vez ele ficou mais comunicativo.

O clima estava bom, já estávamos mais a vontade e ele sabia da minha situação que eu estava dando um tempo com meu namorado. O beijo dele foi bem suave, sua boca era macia e seu corpo já pressionava o meu.
Na medida em que o beijo ficava mais intenso, comecei a desabotoar sua camisa e ele me ajudou a tirá-la. Deitei-me no sofá e ele se deitou por cima de mim, pressionando meu corpo e suas mãos passeando sobre meu vestido, começando a tirar bem devagar.

Seu beijo no meu pescoço me deixava arrepiada e a essa altura minhas unhas já estavam cravadas em suas costas. David deslizou meu vestido mais pra baixo e apertou meus seios que já estavam à mostra. Sua língua passou bem de leve no bico do meu mamilo que estava durinho de tesão. Ele chupou por alguns segundos enquanto eu puxava seu cabelo e esfregava sua boca nos meus seios, até que ele tirou meu vestido por completo junto com a cueca feminina que eu estava usando.

Ajeitei-me no sofá numa posição em que ele se encaixou no meio de minhas pernas, alisando minhas coxas enquanto beijava minha barriga e ia descendo cada vez mais seus lábios.
Minha respiração ficou mais ofegante e soltei um gemido baixinho quando senti seus lábios tocarem minha buceta. Ele afastou os lábios com os dedos e massageava a entradinha dela com a língua, que já estava um pouco babada e ele sugava o melzinho que ia saindo dela. Eu gemia com mais intensidade, chamava seu nome e pedia pra não parar enquanto ele acelerava o ritmo, colocando a língua bem fundo e revezava metendo dois dedos dentro dela.

Ele me chupou por alguns minutos, até que disse:
- Chupa meu pau, deixa ele babado pra eu te comer?

Ele se sentou no sofá e eu levantei, ficando de joelhos no tapete bem no meio de suas pernas.
Rapidamente desabotoei e desci o zíper de sua calça, ele me ajudou a tirá-la junto com sua cueca e vi seu pau saltar pra fora, completamente duro.
Estava latejando de tesão, a cabeça bem arregaçada a mostra bem rosada e grossa, os pelos aparados e seu saco estava inchado. Devia medir 18 cm.

Aproximei minha boca do seu pau e passei por cima da cabeça, lambendo a baba que ia saindo dela. David fechou os olhos e curvou a cabeça pra cima, afastando meus cabelos para o lado e acariciando minha cabeça. Deslizei minha língua pela lateral do seu pau até chegar em suas bolas. Coloquei cada uma na boca e fui chupando, logo em seguida seu saco estava babado na minha boquinha enquanto eu o masturbava.

David gemia de tesão, sempre que ia complementar com alguma palavra, ele gemia mais. Subi novamente minha boca até chegar na cabeça, dessa vez agasalhando cada cm e engolindo o máximo que conseguia. Senti a cabeça tocando minha garganta me fazendo engasgar e David ficou louco com aquilo, segurava minha cabeça e fazia eu ficar alguns segundos com ele dentro da boca. Comecei a pagar um boquete bem lento e bem gostoso, chupando cada cm e deixando ele bem babado. A grossura do seu pau preenchia minha boca, eu chupava cada vez mais, me deliciava com seu cacete enquanto alisava suas bolas até que ele disse pra eu parar se não ele iria gozar.

Ainda no tapete, fiquei de quatro esperando por ele. David se curvou atrás de mim e chupou minha buceta pra deixá-la mais melada ainda. Posicionou-se atrás e foi empurrando de leve.
Assim que senti a cabeça deslizar pra dentro, soltei um gemido abafado. Era uma mistura de dor e tesão, e eu não queria que ele parasse. Ele entendeu o recado e foi colocando cada cm dentro dela, estava bem melada então facilitou para entrar. Ele cravou todo seu cacete dentro da minha buceta e foi tirando aos poucos, deixando até a cabeça e me fazendo implorar pra ele colocar tudo de novo, dessa vez dando algumas estocadas mais fortes.

Eu gemia com mais intensidade, sempre pedindo mais e David obedecia, estocando com mais força e segurando na minha cintura enquanto metia mais rápido, me chamando de gostosa, safada, tesuda...
Depois de alguns minutos David pediu pra eu sentar no seu pau. Ele se deitou no sofá e pude ver que seu cacete aparentava estar mais grosso. Encaixei a cabeça e quando senti que ela deslizou pra dentro, sentei de uma vez só.

Fiquei olhando pra ele, com as mãos apoiadas no seu peitoral e ele apertando meus seios, me olhando com a boca entreaberta enquanto eu comandava meus movimentos. Fiquei cavalgando, pulando e rebolando no seu pau, ele me dizendo que iria gozar dentro se eu não parasse de rebolar.

Não agüentava mais de tesão, até que acelerei o ritmo da cavalgada e comecei a gozar em cima do seu pau, com ele cravado dentro dela. David ficou em êxtase quando sentiu meu melzinho escorrer pela lateral do seu pau e voltou a socar com mais força, até que senti sua rola inchando e ele dizendo que iria gozar, mas não conseguiu terminar a frase, começando a esporrar bem gostoso dentro dela. Mesmo gozando, David não parava de estocar até a última gota, alisando meus seios e beliscando de leve o biquinho que ainda estava bem rígido.

Saí de cima de seu colo e seu pau estava duro, não como antes, mas continuava um pouco rígido e melado. Caí em cima de seu corpo, nos beijamos e ficamos ali, ofegantes por alguns minutos até que fomos tomar banho.

Depois daquele dia, David e eu combinávamos todo final de semana em casa para transar.
O meu relacionamento já havia acabado o que me deixava mais fogosa ainda por David.