Eu e minha cunhada: uma proposta que ela não negou



Recebi uma mensagem da minha cunhada no whatsapp me pedindo R$100,00 emprestado porque ela estava desempregada e as contas começando a apertar. Como sei que ela é ruim pra pagar, pensei comigo mesmo: vou fazer uma proposta pra ela, se ela aceitar eu empresto. Eu sempre tive muito tesão na minha cunhada, era o tipo de mulher que me atraía e me deixava louco com sua personalidade forte, de atitude. Nunca havia rolado nada entre nós, às vezes eu soltava algo no ar e ela não gostava quando estávamos a sós, sempre dizendo que eu era casado com a irmã dela e que nunca iria rolar.

Fui um pouco direto na resposta “te empresto, mas com uma condição: quero que você vá ao motel comigo”. Pensa numa mulher que ficou brava! Me xingou de tudo quanto é nome, eu recebia áudio de 10 em 10 segundos com a fúria daquela mulher e até mesmo ameaçando contar pra minha mulher, irmã dela!

Quando ela parou de mandar os áudios, tirei uma foto da nota de cem e mandei para ela com a seguinte mensagem: “Não vai contar nada pra ninguém, afinal você precisa do dinheiro e eu preciso de um pequeno favor seu, então fazemos uma troca. O que tem demais nisso?”.

Esperei 10 minutos, ela ficou online durante todo esse tempo sem me responder e mandei outra mensagem.

Tirei outra foto do dinheiro só que agora de R$150,00 reais e mandei para ela: “Pronto, aumentei a proposta e pago uma cerveja no motel”. Isso era em torno de 17:00 quando finalmente ela me respondeu: “Por favor, me empresta o dinheiro, estou precisando muito!”. Respondi: “Te fiz minha proposta, eu te dou o dinheiro e você sabe o que eu quero”. Ela já mais calma, perguntou: “O que você quer fazer comigo no motel?”.

Brinquei com ela e respondi “você sabe muito bem o que se faz no motel”. Vi que ela estava relutando e disse que pegaria ela às 18:00, mandei o endereço certo pra não correr o risco de nenhum conhecido ver e fiquei aguardando o horário.

Saí da empresa, a peguei no local como combinado e ela foi dentro do carro sem falar uma palavra sequer comigo. Estava até com o rosto vermelho e eu não sabia se era de raiva ou de vergonha.

Dirigi com aquele silêncio todo no carro, dava até para ouvir nossas respirações. Chegamos ao motel, entrei e fui direto para o banheiro tomar um banho que não demorou muito. Saí apenas enrolado na toalha e ela estava sentada na cama. Cheguei bem na sua frente, tirei a toalha e comecei a manipular meu pau. Ela desviava os olhos mas via na maior parte do tempo, meu pau estava grosso, a cabeça inchada e a essa altura ela não tirava os olhos. Peguei sua mão e coloquei em meu pau, ela já estava ficando solta e não demorou muito pra começar a me masturbar. Vendo ele apontado para o seu rosto, aproximou sua boca e começou a me chupar. Teve um pouco de dificuldade pelo meu pau ser grosso e ter em média 19 cm, mas ela fez um esforço até engasgar e eu ver seus olhos lacrimejados.

- Isso vadia, chupa minha pica inteira, sei o quanto você tava louca por isso e eu também!

Tirei meu pai e enfiei de novo em sua boca, dessa vez num ritmo mais intenso e movimentando meu quadril para frente e para trás como se estivesse fodendo ela. Depois de alguns minutos me chupando, subi seu rosto e lhe dei um beijo bem gostoso e bem molhado. Ela já estava entregue a mim. Ela se deitou na cama enquanto fiquei em pé observando ela se despir. Tirou a blusinha junto com o sutiã e vi seus seios saltarem, já com os bicos enrijecidos de tesão. Ainda deitada desabotoou sua calça, desceu o zíper e foi tirando lentamente. Sua calcinha era de renda e dava pra ver o quanto ela estava úmida. Foi tirando, passando pelas coxas, pernas, até ficar sem nada! Eu observando aquela cena enquanto me masturbava, me aproximei e passei um dedo por cima, sentindo ela toda melada de tesão, e falei:

- Você está gostando, né sua safada? Ficou se fazendo de difícil e agora ta cheia de tesão pelo teu cunhado.

Nem a esperei responder e comecei a chupá-la. Ela se contorcia na cama, apertando o lençol e jogando sua cabeça para trás sempre que sentia minhas mordiscadas de leve em sua buceta. Comecei a revezar minha língua com dois dedos enquanto ela intensificava os gemidos, tentando me falar algo (ou me xingar) mas eu não deixava ela terminar a frase.

Nesse momento ela estava mais do que entregue, segurando meus cabelos e comandando o movimento da minha cabeça, me fazendo chupar cada vez mais e sugar todo o mel que ia saindo de sua bucetinha.

Ela teve o primeiro orgasmo, gemendo meu nome enquanto eu alisava seu corpo e me deliciava com seu gozo.

Meu pau estava muito duro, chegava a doer e eu precisava sentir dentro dela. Com ela ainda deitada, levantei suas pernas ficando na posição de frango assado, posicionei meu pau na entrada de sua buceta e não demorou muito para a cabeça deslizar para dentro por conta da lubrificação natural de nossos corpos. Ela arfava, gemia e pedia pra eu colocar com carinho porque meu pau era grosso ela não estava acostumada. Não dei ouvidos e soquei de uma só vez, fazendo ela gritar de tesão e deixei dentro pra ela ir se acostumando. Quando vi que sua respiração já não estava mais tão ofegante e seu corpo havia se acostumado, comecei a bombar num ritmo lento pra sentir sua buceta apertar meu pau.

Nesse momento comecei a dar umas estocadas mais violentas fazendo ela perder o fôlego de tanto gemer e eu sabia que estava prestes a gozar.

Me deitei na cama e ela ficou por cima, de frente pra mim, sentando e cavalgando gostoso na minha rola. Eu podia ver sua expressão de desejo, seu corpo desenhado e meu pau entrando e saindo de sua buceta. Apertava seus seios e ela rebolava cada vez mais, até eu sentir ela tendo outro orgasmo, dessa vez com meu pau atolado dentro.

Fiquei mais excitado com a cena. Segurei em sua cintura, dei umas estocadas fortes até começar a jorrar gostoso dentro dela. Nossos gemidos se misturando, eu sentindo minha porra escorrer de sua buceta e ela continuava rebolar, dessa vez num ritmo menos intenso com seu corpo todo leve até cair sobre o meu.

Fomos para o banheiro, tomamos banho, nos vestimos e voltamos para o carro. Dei a ela o dinheiro que havia prometido, aumentei para 200 e expliquei que nem havíamos tomado a cerveja que eu tinha citado por mensagem e ela riu.

- Sempre que precisar sabe que pode contar comigo, não sabe? Nosso segredinho a partir de hoje.
- Você não vale nada, mas sabia que eu gostei? Vou me lembrar disso, pode ter certeza!

Fomos embora, a deixei na praça perto de onde ela morava e fui para casa pensando no que eu tinha feito com um certo sentimento de remorso mas satisfeito por ter comido minha cunhada, um desejo que eu estava almejando há anos.


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 07/03/2022

puro tesão

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aventura.ctba Comentou em 27/11/2020

Maravilha amor, amei esse conto, claro que teve meu voto! Tenho conto novo postado ( Minha madrinha deixou eu gozar dentro sem camisinha, veridico ) Adoraria sua visita na minha página, bjinhos Ângela e Carlos.

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frança Comentou em 22/11/2020

Muito bom votado

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lucasemarcia Comentou em 22/11/2020

Foi sacanagem esse tipo de coisa rsrsrs. Mas uma delicia de conto. Votado!

foto perfil usuario mauro143contagem

mauro143contagem Comentou em 22/11/2020

Cara de sorte. Por minha cunhada eu pagaria até mil kk. Votado.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rerodriigues

Nome do conto:
Eu e minha cunhada: uma proposta que ela não negou

Codigo do conto:
168040

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
22/11/2020

Quant.de Votos:
30

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