Quebrando a quarentena com meu novo vizinho

Por conta de um problema na casa de aluguel que eu morava, precisei me mudar. O proprietário me informou que a reforma seria grande, e como já estava querendo achar algo mais compacto pra mim já que moro sozinha, resolvi me mudar para o bairro vizinho.

Por coincidência, a minha mudança se deu três dias antes de decretarem a quarentena no estado. Foi um total estresse, pois não sabia se organizava a minha mudança, ou se resolvia os assuntos da empresa onde eu trabalhava, pois não sabia como ia ser dali pra frente.

Ficou decidido que ficaríamos em casa durante há primeira semana pra ver como a sociedade e os demais serviços reagiriam. Porém, já se passaram três meses!

No dia da minha mudança, um dos vizinhos do segundo andar me ofereceu a sua ajuda e prontamente aceitei para colaborar com os dois empregados do frete. Ele se apresentou como Lucas, moreno, alto e corpo desenhado por inúmeras tatuagens.

Os senhores do frete fizeram a sua parte e Lucas não deixou que eu contratasse um montador de móveis. Eu já havia marcado, só restava confirmar. Ele me disse que ajudava nessa parte da montagem e assim foi feito.

Fui ao mercado providenciar um lanche e deixei o Lucas em casa montando alguns móveis. Havia anoitecido e ele estava quase terminando, resolvi pedir uma pizza e Lucas trouxe algumas cervejas de sua casa.

Havia muita descontração entre nós dois como se nos conhecêssemos há muito tempo. Educadamente pedi licença e disse que necessitaria de um banho, ele me disse que também estava precisando e me deixou a vontade.

Por conta da mudança tudo estava uma bagunça, então peguei a primeira peça de roupa que encontrei pela frente: uma calça de ginástica e um bustiê.

Após algum tempo assistindo televisão, a campainha toca: era Lucas. Ele apareceu trazendo alguns petiscos e disse que não iria se sentir bem se não dividisse comigo.

Eu caí no sofá e ele ficou no tapete. Eu estava muito excitada durante o banho horas atrás, pensando nele, em como eu me sentia atraída por ele, e naquele momento eu estava com muito tesão que passava a mão disfarçadamente por cima da minha calça sem ele perceber.

Lucas pegou o controle que estava no tapete ao seu lado e começou a mudar os canais, até passar por um canal adulto. Toda aquela tensão sexual que pairou em nossos corpos durante o dia explodiu feito uma faísca em questão de segundos.

Por um momento nos olhamos fixamente, e de repente, jogamo-nos pra cima um do outro e começamos a nos acariciar. Lucas me virou com tanto tesão em cima do sofá e abaixou minha calça, ficando surpreso e ofegante ao ver que eu estava sem calcinha. Nos beijamos. Enquanto nos beijávamos, Lucas começou a alisar meus seios, enchendo a mão e me apertando contra seu corpo. Eu podia sentir seu pau pulsando por baixo da bermuda que ele estava usando, pronto para entrar em ação. Minha buceta escorria.

Deslizando uma das mãos em meu corpo, Lucas enfiou um dedo na minha buceta e soltei um gemido entre o beijo. Ficou me acariciando por minutos, até que pediu para que eu ficasse de 4.

Saí de cima do sofá e fiquei de 4 no tapete, bem empinada e ofegante diante daquela situação. Ele afastou minhas nádegas, deslizou a língua da buceta para o meu cuzinho e ficou brincando enquanto eu piscava sem parar, quase implorando para senti-lo dentro de mim.

Lucas ficou ajoelhado atrás de mim, esfregando a cabeça do seu pau na entrada da minha buceta, pude sentir a grossura dele, e a baba que ia saindo do seu pau e da minha buceta ajudava a lubrificar.

Com uma só estocada ele deslizou para dentro de mim, uma estocada forte que me fez soltar um gemido mais intenso. Segurava em meu quadril com uma mão e a outra puxava meu cabelo que tinha entrelaçado em seus dedos. Eu o sentia por completo, acompanhava seus ritmos, ele tirava todo seu pau de dentro de mim e eu implorava pra colocar de volta, o que ele obedecia, colocando cada vez com mais força e intensidade. Seus gemidos se misturavam aos meus. Eu me entregava. Me rendia. Até que gozei com seu pau atolado dentro da minha buceta deixando-o mais louco de tesão.

Ele sentindo o meu corpo estremecer, diminuiu o ritmo e ficou me sentindo. Logo estava me chupando, lambendo toda a minha buceta que escorria de tesão ao mesmo tempo em que dedava 2 dedos no meu cuzinho, manipulando-o. Deitei de lado e Lucas se deitou atrás de mim, levantando uma de minhas pernas e me estocou de uma só vez.

A dor foi imensa. Mas uma dor prazerosa, uma dor que eu estava gostando de sentir e não queria que ele parasse.

As suas arremetidas me faziam transcender, e outra vez gozei. Dessa vez com seus dedos me tocando e ele lambeu e me deu pra eu chupar, sentir meu próprio gosto, e não parava de me estocar por trás.

Lucas tentou-me dizer que ia gozar, mas não conseguiu completar a frase. Seus gemidos estavam tão intensos que segundos depois eu senti seus jatos de porra dentro do meu cuzinho. Eu estava gemendo ofegante novamente, e Lucas diminuindo o ritmo até seu corpo cair ao meu lado. Ficamos deitados no tapete, rindo ofegantes e tentando entender o que acaba de acontecer.

Convidei-o para tomarmos um banho. Não era muito espaçoso, mas caberíamos nós dois.
Ele colocou a água na temperatura morna e nossos corpos se entrelaçam e engataram novamente.
Me ajoelhei e degustei do seu cacete.
Enfiava goela abaixo, por vezes me asfixiava e era nítida a sensação de prazer que lhe provocava.

Depois de alguns minutos pagando um boquete para Lucas, ele segurou meus cabelos na altura da nuca e me levantou, me encostando na parede de costas pra ele, que procurou com o dedo a altura do meu cuzinho e o invadiu novamente.

Não sei por quanto tempo permanecemos daquela maneira. Quando não mais suportando a pressão – expandi-me em um orgasmo intenso. E Lucas se derramou em um gozo quase que simultâneo.

- Acredito que estou ficando viciado neste cuzinho. – Ele me disse quase sussurrando em meu ouvido.
Convidei-o para dormir em casa e ele aceitou, disse que só precisaria descer para trancar seu apartamento. Vestiu sua bermuda e sua camisa e saiu.

...

Um filme com Lucas ao meu lado foi difícil de me concentrar. De repente uma mão boba começou a passar pelo meu corpo e não demorou muito para eu retribuir as carícias. De uma só vez o abocanhei, olhando fixamente em seus olhos para demonstrar que eu o queria tanto quanto ele a mim.

Ergui meu corpo deixando minha buceta na altura certa de seu rosto que logo veio me chupando. Eu segurava em seus cabelos, puxava e controlava seus movimentos e o ritmo. Seu pau já estava duro e grosso novamente, e pediu para que eu sentasse em seu colo.

Lucas me deu um tapa na bunda e comecei a sentar em seu colo. Nossos gemidos se misturaram novamente quando sentei de uma só vez e comecei a cavalgar em seu pau. Eu rebolava enquanto nos beijávamos, um sentindo o gosto do outro.

- Caralho, que tesão Lucas! – Eu lhe falava.
- Mas que vizinha gostosa e safada eu fui ganhar, hein.

Por um momento senti meu corpo estremecer. Lucas começou a me estocar cada vez mais forte e me encheu novamente de porra. Não demorou muito pra que eu gozasse com seu pau cravado em minha buceta.

- Você é muito gostosa! – Lucas me elogiava.

...

Ficamos nesse ritmo de nos ver durante uma semana completa.

Depois, quando dava tesão era só mandar uma mensagem, e ainda podíamos escolher entre as nossas casas, já que estávamos em quarentena.

Lucas inventava algumas desculpas para não ficar com os amigos. Alguns deles até desconfiavam de nós dois, mas não tinham o que falar já que somos solteiros.

E com Lucas no andar de baixo, é difícil não quebrar essa quarentena.

Só sei de uma coisa: ele continua viciado no meu cuzinho.