O casamento dele ia bem até ele começar a sacanear, eu já tava com 26 anos quando Priscila descobriu que meu pai pulava a cerca com uma companheira de trabalho. Priscila ficou arrasada, era uma boa dona de casa, muito boa mesmo, aquilo abalou com ela, ele prometeu que não mais faria, mas a mágoa ainda ficou.
Aí eu descobri que meu pai não queria uma esposa, queria uma escrava do lar, alguém pra tomar conta da casa, de mim e de minha irmã. Priscila também percebeu isto, e então chorou e desabafou comigo. Eu a recebi bem, lhe abracei e consolei, dizendo pra ela não ficar daquele jeito que eu tentaria conversar com ele qualquer hora. Mas Priscila o amava, pois o velho era boa pinta e galanteador, um cara que você não sabe se odeia ou se ama, por que ele tem esses lances de ser desagradável e tal, mas às vezes é carinhoso e traz consigo ternura.
Descobri que depois de todo o lance da traição e de novas suspeitas, Priscila se sentia muito solitária, um vazio que ninguém dali daquela casa poderia preencher. Minha irmã fazia balé e mal parava em casa, vivia ensaiando. Meu pai mal vinha em casa comer e dormir, só me restava que nunca fui muito de ficar pra rua. Decidi então ajudá-la nos afazeres de casa, me tornar uma companhia agradável para ela esquecer um pouco de suas frustrações.
Acordei certa madrugada, morrendo de sede. Mesmo com preguiça me levantei pra beber água, quando passo na sala meus olhos trombaram com algo inusitado, que quase me fez cair de costas: Priscila se masturbava no sofá. Meu, até então eu nunca tinha visto uma mulher se masturbando, fiquei contemplando aqueles segundos rápidos até ela notar minha presença e envergonhada ir dormir sem falar uma palavra.
Ai minha mente começou a viajar, acho que meu pai não tava batendo cartão ali, e a pobrezinha estava apelando.
Dia seguinte Priscila me olhou com vergonha. Eu me senti normal, entendo as necessidades das pessoas, masturbação é algo muito natural, esse lance não me encana até porque eu faço de vez em quando para aliviar o estresse. Quando meu pai foi pro trabalho e minha irmã pro balé, fiquei a sós com Priscila. Ela mesma constrangida ousou comentar sobre o fato:
- Sei o que viu, não vou ficar enfeitando e ou mentindo te tomando por imbecil... Eu estava... Me aliviando, desculpa pela cena...
- Que isso, Priscila, eu entendo desses lances... Fica constrangida não.
Até então eu nunca havia olhado Priscila como mulher, mas naquele momento tão intimo dela a qual contemplei me formei interessado, e ousei perguntar:
- Nunca tinha visto esse lance de mulher se masturbar... Como funcionava. Da pra chegar até o final?
Ela ficou meio constrangida, mesmo assim respondeu:
- Não é a mesma coisa que sexo, mais da pra se virar.
A partir daquele dia comecei a alimentar certo desejo por Priscila. Os dias se arrastavam e eu a cobiçava secretamente. Ela ainda triste, se sentindo um trapo velho e eu sempre de pau duro, esperando o momento certo para satisfazê-la. Por mais que eu quisesse o momento oportuno não surgia, e eu acabei por me virar, por bolar uma estratégia meia boca pra pega-la no pulo. Decidi então que me masturbaria pela casa inteira enquanto estivéssemos sozinhos, assim, quando ela me flagrasse, podíamos começar de novo aquele gostoso assunto. Na terceira tentativa ela me flagrou, do mesmo ponto que eu havia a flagrado. Ela levou à mão a boca e pediu desculpas, eu guardei o pau na calça e ensaiei um constrangimento. Na manhã seguinte, depois que minha irmã e meu pai saíram, eu na mesa do café da manhã argumentei sobre o assunto:
- Desculpa por ontem.
Ela sorriu e disse:
- Estamos quites agora.
O sorriso dela fez meu pau explodir dentro da bermuda. Ela me encarou com os olhos e disse:
- Tenho que lavar o quintal.
- Eu te ajudo.
Ela sorriu novamente, pegou em minha mão e confessou:
- Você foi sempre tão gentil comigo... Queria tanto que seu pai fosse assim...
Para lavarmos o quintal ela colocou um short bem curto, eu tinha até me esquecido como suas pernas eram magníficas. Fiquei esfregando o chão e ela jogando água. De repente ela começou uma brincadeira, virou a mangueira pro meu lado me molhando. Eu sorri, fui em cima dela e tentei pegar a mangueira de sua mão. Priscila escondia a mangueira a apertando contra a barriga, e eu a pegado por trás, mostrando que queria me vingar. Aquele esfrega-esfrega de corpo me deixou com o pau duro, e logicamente ela percebeu, mas fingiu não notar. Eu continuava a pega-la por trás, brincando, e ela segurava a mangueira, se molhando junto comigo, rindo como há muito tempo não fazia. Eu encostava meu braço em seus seios fartos, fingindo que queria a mangueira, e ela se contorcia, rindo e se esfregando discretamente em minha rola dura.
Aquela brincadeira tava me matando, ela então colocou a mangueira mais pra baixo da cintura, e meus dedos molhados foram de encontro a sua bucetinha. Ela continuava rindo, eu então decidi ser mais atrevido, levei uma mão em seus seios e permaneci com a outra em sua bucetinha, por cima do shorts. Ela respirou fundo e eu beijei seu pescoço, ela deu uma mordidinha em meu ouvido e disse:
- Melhor pararmos por aqui!
Que parar que nada, eu queria ela pra mim naquele momento! A arrastei até a área de serviço, aonde ela lavava as roupas, ela encostou a barriga na maquina de lavar e ficou debruçada, empinada, respirando fundo, me pedindo pra parar. Abaixei seu short e ela permaneceu na mesma posição, abri suas pernas e encostei meu pau na entrada de sua buceta. Priscila estava com o rosto colado na maquina e respirava fundo, pronta para me receber. Eu então empurrei sem dó, centímetro por centímetro da minha rola enquanto eu via entrar naquela bucetinha encharcada de tesão, e ela nada mais dizia, só gemia e recebia minha rola. Iniciei uma seqüência de movimentos frenéticos, a madrasta gemia baixo e se agarrava a maquina de lavar, eu segurava em sua cintura e bombava, ofegante, até presenciar seu primeiro orgasmo. Eu perguntava:
- Quer que eu pare?
Ela não respondia, e eu bombei gostoso até gozar alucinado naquela bucetinha carente... Priscila sentindo o jato quente bater dentro dela, gozou mais uma vez, ficando de pernas bambas.
Depois de nos recompor, não tocamos no assunto. Terminamos de lavar o quintal e nos calamos, meio que incomodados com a situação. Uns quatro ou cinco dias depois, estava eu na sala, de noite me masturbando. Mais uma vez ela me flagrou! Meu pai e minha irmã dormiam. Ela meio sonolenta, se aproximou devagar, pegou meu pau e sem nada me dizer, o abocanhou e começou a masturbá-lo. Confesso que fiquei impressionado, se meu pai acordasse estaríamos ferrados, mas ela ignorou esta possibilidade e se dedicou a mamar meu pau com muita sutileza. Ela babava nele inteiro e o chupava até engasgar. Tirava a boca e o punhetava, olhando em meus olhos enquanto sorria. Depois colocava na boca de novo e sugava a cabecinha, enquanto alisava minhas bolas. Não agüentei e esporrei gostoso em sua boca, uma sensação indescritível, a qual eu nunca havia sentido antes.
Ela engoliu tudo e limpou meu pau com a língua, e eu, quis retribuir o favor. Abaixei seu pijama e chupei gostoso sua bucetinha, sentindo sua buceta piscar em minha boca. Ela não podendo gritar, se contorcia naquele sofá. Então apertou forte minha cabeça contra sua buceta, anunciando seu gozo. Ela derramou aquele mel agridoce em minha boca e eu, com a cara toda melada, enfiei a língua mais fundo anda, ela tremeu e recebeu minha lambida. Priscila então gozou mais uma vez em minha boca, eu, já com câimbra na língua, arrisquei passá-la em seu cuzinho, ela tremeu eufórica e abriu as pernas, arreganhando aquela bunda, pronta para receber minha língua em seu rabinho. Eu então enfiei minha língua dentro, ela se contorcia mais ainda e senti ela gozar mais uma vez, com minha língua em seu cuzinho. Minha madrasta se levantou com as pernas bambas, me beijou na boca e chupou gostoso minha língua, alisou minha cabeça e disse ao meu ouvido:
- Amanhã você não me escapa!
Fui ao delírio com a “ameaça”, mal dormi naquela noite esperando pelo dia seguinte!
Acordei com o meu cacete sendo abocanhado por aquela boca quente, nunca havia acordado com um boquete antes, então me virei e comecei a chupar sua bucetinha, iniciamos assim um delicioso 69. Eu não acreditava, Priscila estava ali, no meu quarto, me chupando e sendo chupada por mim... Eu enlouqueci com sua boquinha gulosa... Ela parou de me chupar e me pediu:
- Quero que me faça um grande favor: Quero que coma meu cuzinho, lá na cama de seu pai!
Eu tremi com aquele convite, me levantei e disse:
- Será um prazer, Priscila!
Fomos então para o quarto dela, Priscila se deitou, abriu as pernas na posição de frango assado e disse:
- Assim entra mais fácil, mas, por favor, quero que coloque em meu cu primeiro... Não estou aquentando mais de vontade de sentir uma pica no rabo... estou até formigando de tesão!
Obedeci minha madrasta, lambuzei o pau com um creme que ela usava para as pernas e coloquei meu pau bem na portinha do seu rabo. Ele escorregava e encostava em sua buceta ensopada, Priscila o tirava de lá e novamente o direcionava em seu rabinho. Toda aquela situação deixou meu pau mais duro e maior que nunca! Ela o segurou na entrada de seu cuzinho e eu o empurrei devagar, sentindo entrar a pontinha. Ela gemeu e socou um dedo na buceta, se masturbando e se arreganhando mais enquanto a rola escorregava suavemente em seu cu! Eu ia à loucura e empurrava devagar, quando senti que entrou a metade, parei para o cuzinho se acostumar com o intruso. Ela continuava se masturbar e eu acariciava aqueles seios deliciosos a ouvindo gemer alto.
Quando vi que aquele cuzinho quente se acostumou, comecei a bombar forte. Ela, já com três dedos atolados na buceta, gozava como nunca e gemia com meu pau no seu rabo. Eu bombava forte, sentindo um tesão como nunca senti. Tirei meu pau de seu cu, a coloquei de quatro e meti sem dó nem piedade, ela rebolava e gozava, nunca vi uma mulher gozar daquele tanto!
Depois me deitei e ela sentou em meu pau, vendo centímetro por centímetro se agasalhar em seu rabo. Quando entrou tudo, ela sorriu satisfeita e começou a me cavalgar. Eu estiquei as pernas e pedi pra ela rebolar mais, ela vendo que eu estava quase gozando, rebolou como uma cachorra e eu gozei gostoso, a encharcando por dentro. Ela ainda engatada, se deitou em meu peito e me beijou como uma depravada.
Ficamos meia hora nos recuperando e nos beijando feito louco, era maravilhoso sentir o gosto dela! Decidimos tomar banho juntos. Ela lavou minha rola e debaixo d´agua me mamou alucinada. Eu a levantei e fodi sua buceta ali, debaixo do chuveiro. Saímos dali e voltamos para a cama dela, lá eu invadi sua buceta deliciosa e a fodi como nunca havia fodido ninguém. Quando eu estava para gozar ele pediu pra mim parar, e dizer se queria gozar em sua boca ou em seu cu, pois da última vez que gozei em sua buceta, na maquina de lavar, ela ficou preocupada.
Ora, decidi que gozaria em sua boca, já que seu cuzinho já estava encharcado pela minha porra. Ela então me mamou como da primeira vez, e gozei gostoso em sua língua quente, admirando mais uma vez ela limpar meu cacete com a língua.
Depois de tudo isso, meu pai continuou com as puladas de cerca enquanto eu e Priscila nos aventuramos pela casa toda em sua ausência. Eu arrumei uma namorada, ela é muito sem graça, não sabe foder gostoso como Priscila. Sempre reclama de dor durante o ato sexual. Mas quer saber? Eu nunca reclamei, pois a Priscila sempre esta lá, pronta pra me satisfazer e eu pronto para satisfazê-la.
Gostei e muito conto delicioso. Tesão demais! Votado e Favoritado!
Delícia! Votado.
Que delicia de conto! Muito safado ! Votamos
Muito bom esse conto, votado
Excelente conto, bem escrito! Votado!