Na piscina da pousada com Samuel

Eu e meu namorado estávamos de férias em uma pousada no litoral de SP para curtir os 30 dias de sossego. Era um lugar bastante calmo, sem muito movimento principalmente à noite, pois o pessoal era estrangeiro e acordavam bem cedo para curtir a praia.

Em um desses dias ficamos curtindo a piscina no período noturno, mas nos controlamos porque ainda havia alguns hóspedes vagando de um lado para o outro.

Esperamos o movimento diminuir até ficar a sós, eu já havia revelado que meu fetiche era transar numa piscina e fizemos essa viagem justamente para ter a oportunidade de realizar. Afinal, qual a graça de realizá-lo em uma piscina casual se você tem a oportunidade de realizar em um lugar público onde a adrenalina de ser pego é mais excitante?

Eu estava vestindo um biquíni um pouco transparente, cavado e da cor branca. Samuel, meu companheiro, ficava louco quando eu vestia essa peça, pois ele valoriza muito meu busto e minha bunda. Samuel vestia uma sunga branca com alguns detalhes coloridos, e realçava ainda mais sua beleza. 22 anos, 1,77 de altura, magro definido, algumas tatuagens pelo corpo e barba rala.
Estávamos dentro da piscina e Samuel se encostou, me chamando pelo dedo. Certifiquei-me que estávamos realmente sozinhos e me aproximei. Ele tem um jeito de safado na maioria das vezes, e isso acaba se tornando um ponto alto na nossa relação, pois sou um pouco fogosa também.

Aproximei-me juntando nossos corpos e nos beijamos. Era um beijo caloroso, apaixonado, com pegada! Samuel segurava em minha cintura fazendo esfregar seu corpo no meu enquanto sua boca deslizava pelo meu pescoço. Já era visível sua excitação, eu podia sentir seu pau enrijecendo sob a sunga.

Suas mãos passeavam pelo meu corpo, apertando minha cintura, subindo pela minha barriga até chegar em meus seios, e logo deslizava para baixo. Apertava minha bunda e em um desses momentos ele colocou sua mão por baixo do meu biquíni na minha parte íntima. Suspirei baixinho próximo de seu ouvido quando senti seus dedos tocarem em minha buceta. Samuel ficava acariciando e fingindo que iria me dedar, mas logo parava só para poder me atiçar mais.
Certificamos-nos que não tinha mais ninguém e nadamos até uma parte da piscina que não dava pra ter muita visão dos corredores, caso surgisse algum imprevisto.

Samuel saiu da piscina e ficou sentado na borda com os pés dentro da água e eu no meio de suas pernas, com o rosto de frente para sua sunga que naquele momento estava bem volumosa.

Amarrei meu cabelo e comecei a passar a mão pela sua sunga. A cada apertada que eu dava, sentia seu pau latejar por baixo. Olhei para os lados pela última vez, e com o coração na mão, abaixei um pouco sua sunga fazendo surgir seu pau de 18 cm, rosado e completamente enrijecido.

Sem perder tempo, olhei para o Samuel enquanto segurava em seu pau firme com uma mão, e fiquei lambendo a cabeça que estava dura de tesão. Deslizei minha boca pela lateral até chegar em suas bolas que estavam inchadas, e coloquei cada uma em minha boquinha, chupando-as. Eu chupava seu saco enquanto lhe masturbava lentamente, sentindo cada cm enrijecer cada vez mais em minha mão e Samuel suspirando baixo, me pedindo pra lhe pagar um boquete.
Subi lentamente minha boca de volta à cabeça, e comecei a colocar cada cm em minha boca. A essa altura, ambos não estávamos nos controlando de tesão, eu podia sentir meu sangue quente, aquela adrenalina de ser pego a qualquer momento, esse misto de emoções mexia comigo de uma tal forma.

Comecei a pagar um boquete um pouco lento, eu queria sentir seu pau em minha boca e seu gosto. Samuel segurava em minha cabeça, forçando ela contra seu pau que eu sentia a cabeça tocar em minha garganta me fazendo engasgar e eu deixando ele todo babado. Chupei-o por alguns minutos e parei antes dele acabar gozando, afinal, eu queria senti-lo dentro de mim.
Samuel voltou para dentro da piscina e nos revezamos, dessa vez eu quem fiquei sentada na borda enquanto ele se posicionava no meio de minhas pernas.

Ele tirou o laço das laterais da parte de baixo do meu biquíni, eu me debrucei pra trás com as mãos apoiadas no chão, e senti sua língua tocar de leve em minha pele. Começou a morder minhas coxas, beijando cada parte até chegar em minha buceta onde afastou os lábios para o lado e começou a chupar. Soltei um gemido baixo falando seu nome e me contive para não gemer com mais intensidade, sua boca deslizava por cada parte e me chupava num ritmo acelerado. Nesse momento eu segurava em seu cabelo e controlava seus movimentos, fazendo ele esfregar sua boca e me chupar numa maior intensidade. Eu estava com muito tesão, e antes que eu pudesse avisá-lo, puxei de leve seu cabelo e ele entendeu o recado, sabia que eu iria gozar. Samuel enfiou sua língua deixando-a mais melada e quando suas mãos apertaram meus seios e beliscaram o bico deles que estavam enrijecidos, comecei a gozar em sua boca. Minhas pernas ficaram trêmulas dentro da água e Samuel continuou a me chupar, louco de tesão pelo momento.

Recuperei meu fôlego e voltei para dentro da piscina. Samuel me virou de costas, eu com as mãos apoiadas na borda da piscina e ele sussurrando safadeza no meu ouvido, dizendo que agora quem iria gozar era ele.
Afastei um pouco minhas pernas e empinei para ele, que logo se encaixou atrás de mim. Senti a cabeça de seu pau deslizar para dentro até segurar em minha cintura trazendo meu corpo de encontro ao seu e deixar todo cravado dentro de mim. Mordi meus lábios e rebolei com seu pau dentro da minha buceta, fazendo com que Samuel movimentasse sua cintura para frente e para trás, e a cada estocada ele ia aumentando o ritmo.

Depois de alguns minutos trocamos de posição, fiquei de frente para ele, entrelacei minhas pernas ao redor de sua cintura e ele voltou a me foder. Pela pressão da água não dava para estocar muito forte e muito rápido, mas eu gemia muito sentindo a grossura de seu pau me alargando aos poucos, ele me fodendo enquanto olhava em meus olhos com aquela cara de desejo e de safado. Eu podia sentir que ele estava prestes a gozar, pois tentava estocar o mais fundo possível, segurando em minhas coxas com uma mão e a outra apertando meus seios ou me dando seu dedo para eu chupar. Samuel gemeu baixo, me chamando de gostosa, safada, que eu era sua puta, e quando eu gemi seu nome pedindo leitinho na buceta ele não conseguiu se segurar e começou a esporrar dentro de mim. Ainda dava algumas estocadas até a última gota de porra, beijando meu pescoço e totalmente ofegante.

Recuperamos o fôlego mais uma vez, nos ajeitamos dentro da piscina ainda, pois ele ainda estava sem sunga e eu com a parte de baixo do biquíni completamente fora, e saímos de dentro da água. Entramos no quarto onde estávamos hospedados, fomos para o banheiro tomar banho e não fiquei surpresa quando ele tirou a sunga e seu pau estava duro novamente, indicando que aquela noite não teria acabado ainda.