Num desses dias, dei uma esticada em um barzinho perto da fábrica e reconheci a Luci, secretária do gerente do departamento financeiro da empresa que havia atendido naquele dia. Deve ter seus trinta anos, uma polaquinha alta e algo rechonchuda. Estava linda com uma saia rodada que mostrava bem as lindas pernas. Mas, estava acompanhada, então sem chances. Assim mesmo a cumprimentei. Ela ficou animadinha, apresentou o namorado, e me convidou para me juntar a eles. Aceitei, e pedi um chope bem gelado para os três.
Conversa vai, conversa vem, o assunto enveredou por temas mais picantes. Começamos a conversar que brasileiro gosta muito de falar, mas na hora de fazer é meio "travado". Bruno - o namorado - concordou, e disse que a Luci era um bom exemplo. No papo era uma tarada, mas na hora do "vamuvê" era meio caretinha.
A Luci ficou visivelmente indignada com o comentário, dizendo que careta era ele. "Quer ver só?". Isso dito, pegou minha mão e puxou justamente para as coxas que eu tanto estava olhando. "Não pense que não notei tu olhando minhas pernas". Eu. recusar? Que nada. Apertei aquelas coxas, passando os dedos devagarinho para cima. Ela fez uma cara de desafio para o namorado, me incentivando a ir aonde nem tinha imaginado. Abriu bem as pernas, e, como o namorado não estava reclamando, subi mais os dedos. E, para minha surpresa, ela estava sem as calcinhas. Hum, delícia. Mas me contive. Só passei os dedos pela bucetinha - ainda seca, aliás - e tirei o meu time de campo.
- Pois é, Bruno, agora é a tua vez de fazer alguma coisa, disse, provocando.
Ele pareceu meio desamparado. Mas, puxou a Luci para ele, e a beijou apertado, enfiando a mão discretamente por entre as pernas dela, acariciando. Fez uma cara de vitorioso para mim. Mas ela realmente era mais ousada do que ele imaginava. Logo senti o pé dela passando de leve, encostando entre minhas coxas. Meu pau deu sinais de vida. O que ela sentiu, agradou, visivelmente. Sentou-se direito, deu um beijo apertado no namorado enquanto passava os dedos pelo meu pau. Soltou-se, pareceu meio pensativa, e então sussurrou algo para o namorado.
O Bruno pareceu meio surpreso, mas então se iluminou. Chegou perto de mim, e disse que a Luci estava com vontade de ser comida por nós dois. Eu topava? Claro que sim! Eu devia ter desconfiado que foi fácil demais. Mas logo iria descobrir.
Pagamos conta, e deixamos o meu carro no estacionamento do restaurante. Ela sentou atrás, comigo, enquanto o Bruno via tudo pelo retrovisor. Ela abriu bem as pernas, perguntando se eu gostava do que via. Nem respondi: Eu a beijei apertado, bolinando-a e puxando a sua bundinha para mim. Deitei ela meio de lado, segurei suas pernas, e, numa posição que o rapaz pudesse ver tudo, caí de boca naquela maravilha de buceta.
Ela abriu bem as pernas, afastando com os dedos os grandes lábios. Lambi aquela buceta, sentindo-a pingando de tesão. Não demorou muito, estava arfando. E não permitiu que saísse dali nem mesmo quando passamos pela recepção do motel. Ele estacionou o carro, e eu ainda estava chupando aquela deusa. Quando o rapaz abriu a porta traseira, ela fixou os olhos nele e gozou na minha cara, gemendo muito e pedindo mais.
Coloquei dois dedos na boca dela, para que lambesse, e abri bem suas pernas. E, sem parar de lamber, enfiei devagarinho dois dedos no rabinho. Ela gemia obscenidades, pedindo que enterrasse mais fundo. Com o canto do olho, vi o namorado de pé, apoiado no carro, se masturbando. Acelerei mais as lambidas, e ela gozou de novo na minha boca. Ele não aguentou, e gozou ali mesmo, de pé, espalhando a porra na lataria do carro.
Ela se esgueirou para fora, ajoelhou-se e lambeu o pau do namorado até que ficasse limpinho. Enquanto isso, me livrei das minhas roupas e só fiquei olhando. Ela veio de joelhos, deu algumas lambidas, e levantou-se, nos puxando para o quarto. Para entrar no quarto, havia uma escada bem inclinada. O Bruno foi na frente, e eu atrás dela. Não resisti e passei a mão entre as pernas dela, sentindo a buceta ainda quente e pulsante. E percebi ela fazendo algo estranho: passava os dedos pela bunda do Bruno, e vi que o dedo médio estava enfiado nele. E ele parecia gostar.
Humm..
No quarto, ela nem se deu ao trabalho de tirar a camiseta. Ficou de quatro no meio da cama, me puxando para perto. Coloquei uma camisinha e encostrei a ponta do pau na buceta. Ela mesma se jogou para trás, e o pau entrou de uma só vez. O Bruno, por sua vez, ficou sentado na cabeceira da cama. Empinando a bundinha, se esgueirou até colocar o pau dele na boca novamente. E eu, agarrado aos quadris dela, metia sem dó. Dei umas palmadas exploratórias, no que ela gritava por mais. Segurei- a com força e metia até o talo.
Enquanto isso, ela abriu bem as pernas do namorado, e estava com a cara enfiada ali. Estava batendo uma punheta, alternando entre boca e mão. Mas sem resultados: o pau dele estava sem reação, completamente mole. Gozou demais, pensei. Estava enganado. Estoquei com mais força naquela polaquinha, e ela de repente apertou meu pau com força usando a buceta e gozou, dessa vez gritando alto.
Eu não quis gozar ainda, então delicadamente fui tirando meu pau de dentro dela. Peguei uma cerveja no frigobar e fiquei sentado na cadeira, fumando. Luci ainda estava com a boca enterrada no pau do namorado, mas aparentemente sem sucesso. Então ergueu as pernas dele e, sem aviso, enfiou o dedo médio no rabo dele. Ele reclamou, xingando-a de puta, mas o pau dele contava outra história. Ficou duro em um pulo só.
- Eu sabia, disse ela entre dentes. Sugou com força o pau dele, enfiando um segundo dedo junto com o primeiro.Ele primeiro tentou resistir, mas aos poucos relaxou, segurando as coxas e mantendo as pernas bem abertas. Luci empinou a bundinha, e eu não precisava de mais nada. Cai de boca naquela bucetinha vermelha, e aproveitei para passear com a língua no cuzinho dela. Ela arfava, apertando os dedos dentro do rabinho do Bruno. E quanto mais excitada ficava, mais se mexia.
Apertei-a pelos quadris e enfiei meu pau profundamente naquela buceta. Ela deu um gritinho e começou a rebolar no meu pau. E estava desvairada. Vi que meteu um terceiro dedo no cu dele, e o pau dele estava praticamente explodindo na boca dela. E não deu outra: gozaram juntos, ela no meu pau, ele na boca dela
Ela limpou a porra que escorria da boca e deu uma palmada forte nele. Viu, essa puta broxa só goza com alguma coisa no cuzinho. Ele pareceu meio envergonhado, e quis dizer alguma coisa. Mas foi calado pela Luci, que o beijou com força.
- Fica quieto, putinha, e quem sabe eu te dê mais.
Tirou a camiseta, e ficou de joelhos na minha frente. Lindas tetinhas. Beijei-a, ainda com o gosto da porra dele, e fui baixando pelo pescoço e lambi aqueles seios maravilhosos. Deitei-a de comprido, e ela enlaçou as pernas nos meus quadris, rebolando, encaixando aos poucos o pau na buceta. Penetrei-a devagarinho, sem parar de sugar as tetinhas. Ela suspirava. E ele? Ficou olhando, se masturbando devagar. Virei-a, colocando de cavalo em cima de mim. O pau foi nas profundezas da bucetinha. Segurando a bunda, eu a abri, chamando o Bruno para comer aquele rabinho.
Ele não se fez de rogado. Passou um pouco de lubrificante no cuzinho da namorada, e aos poucos foi encaixando. A Luci passou dos gemidos aos berros, pedindo por mais. Eu e o Bruno achamos uma sintonia perfeita, comendo-a com força. Acelerando, acelerando cada vez mais, ela gozou montada, xingando, gritando, e arranhando minhas costas. Mais um pouquinho e foi a vez dele de gozar naquele buraquinho, e por fim eu, agarrando a moça pelas coxas e praticamente levantando da cama. Soltei toda a porra que estava presa, estufando a camisinha.
Aos poucos, nos deixamos cair deitados, suando muito. Bruno se levantou meio tropeçando, foi pegar uma cerveja para os três. Bebemos em silêncio, até recuperarmos as forças. E foi ela quem primeiro saltou na piscina do motel, gritando para irmos juntos. Ficamos conversando amenidades, até que por fim ela puxou o namorado para fora da piscina, e ali mesmo, encostou-o na parede e ficou bolinando-o por trás. Eu também saí da piscina, e cheguei atrás da Luci, bolinando a buceta e o cuzinho dela.
Estávamos os três abraçados, e ela diz, num sussurro, "come o cu dele?". Eu respondi, "claro". Ela se afastou um pouco de lado, abriu bem as nádegas dele. Enquanto isso, fui colocando uma camisinha e, ajudado por ela, fui encostando o pau naquele cuzinho. Entrou quase sem resistência. Ele suspirou alto, colocando a mão na minha bunda e me puxando bem para dentro. Luci se ajoelhou na frente dele, chupando-o enquanto se masturbava. Segurei bem a cintura dele e comi sem dó, enfiando até o fundo. Não demorou muito, o Bruno esporrou na boca da namorada e eu estava quase chegando lá. Mas tirei o pau do rabo dele e coloquei na boca da putinha, que lambeu até a última gota, maravilhada.
Depois nos sentamos no chão, pernas trêmulas ainda, e ele pareceu meio envergonhado. "Que nada", disse, "cu muito gostoso esse teu". A Luci soltou o maior sorrisão - ainda não sabia qual ia ser a minha reação. Ainda ficamos jogando conversa fora e bebendo juntos antes de tomar nosso banho e sairmos dali.
Me levaram de volta ao restaurante, e ao nos despedirmos ela ainda me fez prometer que aquilo tudo teria repeteco. E teve mesmo, alguns dias depois. Fui amante do casal até que a Luci foi transferida de filial.
Quero ser o Bruno nessa história.
Delícia de conto!
Parabéns..., muito tesuda....
Rsrsrsrs. Amei o conto e quero ler e ver fotos de todos outros caso o tenha. Adoro fotografar, filmar e fazer book desses melhores momentos. Caso interessar é só retorna: fotografoliberalyahoo
Oi eu quero
Que bom que gostaste... heheh, eu nunca me segurei: prazer é prazer, concordas? Queres "escutar" outras historinhas mais ousadas?
Bem excitante, adoro casais