Correndo com a Ninfeta



Curitiba não tem praia; mas tem um belo parque, imenso - e o melhor de tudo, muito próximo de onde resido. O parque Barigui, também conhecido carinhosamente como praia de Curitiba. Tenho por hábito correr nesse parque logo cedo, todos os dias. A pista, chova ou faça sol, é frequentado sempre pelas mesmas pessoas. A minha amantezinha, aliás também minha vizinha, já faz academia comigo às noites, então não foi complicado convencê-la a também correr comigo de manhã, quando não tem faculdade.

Nesses dias, pego a Carol (nome falso, claro), dou uma carona ao filho até o cursinho e na volta corremos no parque Barigui. Era comecinho da semana, então a energia está em alta - especialmente, como ela diz, depois do tédio de final de semana. Não é comum, mas acontece de às vezes minha esposa ir junto conosco. Ela não corre, apenas caminha - por questões de menisco de joelho - e gosta mais de academia do que do parque. Mas assim mesmo, às vezes o dia amanhece especialmente bonito e ela se anima.

Então a Carol não ficou especialmente surpresa. Gosto especialmente dela porque sabe se comportar - sim, soa meio esquizofrênico, mas ela é uma em público, e outra quando estamos só nós. A santa e a puta. Ela adora, então quem sou eu para dizer não? Hein? Cumprimentei a menina, portanto, assim como o resto. Levamos o guri para o colégio, os dois papeando sobre séries da Netflix, e eu e minha esposa trocando amenidades na frente.

De modo que chegamos ao Barigui. Como minha esposa apenas caminha, basta sair do carro e encarar o caminho. Então disse "tchau" e e foi-se numa direção. Nós, eu e a a Carol, sempre ficamos para trás porque realmente precisamos aquecer antes de pegar a pista (ainda mais eu, que faço treinamento de explosão). Fomos para o gramado para o alongamento e aquecimento; como a essa hora da manhã o parque está bem vazio (exceto os habitués de sempre e os profissionais), sempre ficamos bem à vontade.

Caminhando para o gramado, falei ao pé de ouvido: nossa, tu está cada dia mais gostosa, dá vontade de pegar essa tua bundinha sempre. Ela parou, olhou para mim, perguntou se estava falando sério. Sim, essa tua bundinha está cada dia mais apetitosa. Hum, disse ela. Levantou as sobrancelhas, deitou-se no gramado.. e tirou as calcinhas. No que faz a flexão, deu uma espiadinha em volta e levantou a sainha. E ainda abriu bem as pernas, a putinha. Dei uma bela dedada na buceta da menina, agarrei a bundinha e disse para ela não me deixar tão doido assim que temos que correr ainda.

Terminamos o nosso alongamento e saímos para correr. Aliás, a volta completa - que é o que fazemos sempre - tem 3,8 km, caso interesse. Temos um ritmo bem específico, de trote, de modo que não nos cansamos demais. Lá pelo terço final, cruzamos com minha esposa na corrida, e logo depois que passamos por ela a Carol deu uma risadinha, imagina se ela sonha que estou sem calcinhas, hein? Ri junto, claro. E passei a mão na bundinha dela, esposa ainda meio à vista (mas de costas).

Bom, depois que contornamos o lago, faço minhas corridinhas forçadas, o tal treino de explosão: 100 m correndo no máximo que posso, depois 200 m trotando, e assim por diante. Dou uma trotadinha mais leve nesses pontos, para descansar e para deixar a Carol me alcançar.

Pois numa dessas trotadinhas eis que ela passa por mim. Amarrou a sainha na cintura de tal maneira que a bunda ficava exposta, praticamente nua da cintura para baixo. Ali não tem muita gente, mas que situação, hein? Apertei o passo para alcançá-la, mas aí que ela começou a correr mais. E aquela bunda linda, caramba. O engraçado é que o povo está tão empenhado na corrida que ninguém reparou. Perto do nosso ponto de chegada tem um bosque, com uma trilha de chão batido. Ela nem hesitou, entrou direto ali.

E eu atrás. Quando cheguei aonde ela estava, já tinha tirado a blusinha. Sentada no chão, pernas abertas, batendo uma siririca. Sua putinha, eu disse, quer ser puta vai ser puta. Peguei ela pelos cabelos e enfiei meu pau na boca dela. Ela só se ajoelhou, chupou com vontade. Mas não podíamos nos demorar muito, coloquei ela de quatro, agarrei os quadris dela e fodi com força. Dessa vez nem me segurei, metendo com força. Gozei rapidinho, e ela logo depois. Ficamos sentados no chão um pouco para recuperar a respiração, e foi com pernas bambas que ela levantou.

Quando quis limpar a porra escorrendo pela buceta, disse que não. Deixa assim. Eu mesmo coloquei a sainha nela, ela me olhando meio incrédula. Veste a blusinha, vamos que estamos meio atrasados. Detalhe: os joelhos dela estavam cheios de terra, lembre-se. No geral, ela estava meio acabadinha. Eu idem. Mas afinal, corremos muito, não é? haha

Saímos do bosque e fomos correndo. Minha esposa ainda nem tinha chegado no ponto de encontro. E a Carol reclamando que estava sentindo a porra descendo pela coxas. Deixa assim eu disse, ninguém vai perceber nada. E tu estás me devendo, já pensou se alguém percebe que tu estás sem a saia? E a puxei para fazermos os alongamentos. Não poupei nada, estávamos terminando quando a esposa aparece. Claro que reparou nos joelhos dela, eu expliquei que ela exagerou no pique, e tropeçou. Mas nem deu nada, só ficou meio sujo mesmo. Acho que minha esposa ficou meio desconfiada, o olhar da Carol estava de poucos amigos - mas debitou na conta da queda e nem percebeu mais nada. Coisa básica: quando queres desviar a atenção, faça com que as pessoas olhem algo irrelevante.

Heh, um adendo saboroso: por acaso, naquele mesmo dia dei carona para a mocinha. Ela esperou até se afastar do condomínio, mas depois foi dali até praticamente o centro da cidade dando soquinhos no meu ombro, seu doido, nunca mais faça isso, seu maluco, que gostoso que foi. E eu, claro, dizendo que a maluca foi ela. Mas que a bundinha está uma delícia, está mesmo. Sem contar com as pernas. hehehe

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Ficha do conto

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madurocuritiba

Nome do conto:
Correndo com a Ninfeta

Codigo do conto:
108965

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
14/11/2017

Quant.de Votos:
2

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