A Melhor Inimiga da Mamãe




Minha melhor amiga, quando adolescente, morava exatamente na frente da nossa casa. O pai dessa amiga casou-se pela segunda vez com uma mulher bem mais nova; apesar de parecer bem adulta a nossos olhos, devia ter só uns 35, 36 anos (nova, comparado ao marido, com 50 e muitos). Era uma gostosa, vamos ser francos. E para piorar, aos sábados, lavava o carro - sempre com muita espuma, muita água e pouquíssima roupa.

E é por isso que minha mãe achava a Dna Rosa uma "sem-vergonha". Falava isso abertamente, nos jantares de família, destilando ódio. Claro que não tinha nada a ver com a forma de vestir, mas sim com o fato de que ela dava em cima do meu pai. Muito. E sem resultados: meu pai é um daqueles alemães que vêem duas formas de fazer as coisas: a certa e a correta. Isso não impedia, claro, que minha mãe tivesse as piores crises de ciúmes que vi na minha vida.

O tempo passou, saí da cidade e vim para Curitiba. E um belo dia, em visita à minha terra natal, encontrei a tal. Me reconheceu - até que não mudei muito - gritando meu nome enquanto atravessava a praça. Me abraçou efusivamente, perguntou do meu pai (claro), disse que também estava em visita (mora em outra cidade). E sem me dar chance para dizer não, me carregou para um boteco e chamou um chope estupidamente gelado.

Conversamos sobre os tempos antigos, sobre a minha amiga (que não via há muito), sobre meus pais (claro). O dia estava de fato muito quente, então devoramos aquele e muitos outros chopes. Quando demos por nós, estava escurecendo. Então ela me pediu uma carona até a casa da nora, e eu concordei, claro.

Não me deixou simplesmente ir embora, convidando para uma saideira. E ela estava realmente muito gostosa, então claro, aceitei. A casa estava vazia, exceto pela empregada: tanto a nora como o filho são advogados até que famosos na região. Ela me levou para a cozinha, abrimos uma cerveja e então ela me pediu um minutinho, que estava quente demais e queria colocar uma coisa mais confortável.

Fiquei ali bebericando, e quase caí para trás quando ela voltou. Ela já é uma coroa gostosa, gostosa de verdade: morena, malhada, tudo em cima, bunda maravilhosa, pernas nem se fala, seios firmes. E ainda se maquia direito - então vestida já é uim arraso. Mas agora estava com um shortinho minúsculo, agarradinho, tomara-que-caia, rosto lavado. E falei isso para ela. Peguei em sua mão, fiz ela dar uma voltinha, uau, como tu estás gostosa.

Ela ficou toda faceira, disse que se cuida. Se cuida muito. "Duas horas de academia por dia". E dá-lhe mostrar a bunda, as pernas. Realmente, incrível. E admitiu ter feito algumas plásticas. "Aonde? Seios?" "Não, não, os seios são naturais, quer sentir?" E nem esperou a minha resposta: pegou minha mão e colocou por dentro da camisa.

Uau. Firmes, redondinhos. E mamilos estourando de durinhos. Deu uma suspirada safada, e disse que podia deixar a mão ali. Foi o que fiz, massageando de leve. "Barriga?" "Quase, ali só fiz uma lipo". "Tá, desisto, aonde?" Ela deu um sorrisinho, e mostrou a bunda (aha), o pescoço.

"Mas quero ver tu adivinhares a mais estranha"

"Estranha? Como assim? Pés?"

"Não, não"

"Barriga"

"Ah, já disse que não. Só uma lipo"

"Tá, desisto, aonde?"

Fez um ar de mistério (ai que vontade de comer) e apontou entre as pernas

"Na bu-ce-ta"

Fiz cara de paisagem. Na buceta, como assim? Mudou de sexo?, disse, brincando

"Não, seu besta. Mandei refazer, estava muito flácida"

"..."

"Vou te mostrar"

Levantou, e abriu o shortinho ali mesmo na cozinha. Chegou perto de mim com o shortinho arriado (sem calcinhas.. hummm) e disse para comprovar. Entrei na onda dela e passei o dedo, bem devagar, apertando, de cima até embaixo. Molhadíssima. Olhei nos olhos dela e provei o dedo.

"Hum, delicioso. "

Ela adorou, claro. "Pegue mais, é toda sua"

E foi o que fiz. Ela sentou-se numa banquetinha, pernas bem abertas, cotovelos apoiados nas pernas. Passei o dedo de novo, deixando o dedo escorregar para dentro daquela gruta úmida. E aproveitei que o rosto estava perto para beijar. Ela não só correspondeu como pegou minha nuca e puxou, apertando o beijo. E eu enfiando o dedo, agora fundo, naquela buceta. Ela gemeu dentro da minha boca.

De repente desgrudou. "Caralho, a empregada". Me pegou pela mão e me puxou, correndo, para o quarto dela. O shortinho esquecido na cozinha. Na beira da cama, me beijou com força enquanto me livrava das calças. Ela perdeu a paciência com a demora, e ela mesma abaixou as minhas calças, ajoelhada. E assim que o meu pau pulou para fora da cueca, abocanhou com fome. E vou contar, como chupa bem. Uma sucção decidida, lambendo da base até a ponta.

Estava quase gozando, então puxei-a para cima e simplesmente a joguei na cama. Abri bem as pernas dela e disse que ia ver a buceta de perto. Ela, toda orgulhosa, abriu a buceta com os dedos - e olha, ficou mesmo linda. Brinquei passando os dedos em volta, e de vez em quando dando uma sugadinha no dedo. Ela tinha o sabor doce, cada vez mais abundante. Gemia, pedindo por mais. Mas quem disse que eu estava com pressa?

E então peguei um dos seios com os dedos, mordisquei levemente o mamilo, e lambi em volta. Sem parar de brincar com a bucetinha. Abocanhei o seio, acelerando o movimento do dedo, agora tocando o clitóris. Ela gemeu, murmurando "que gostoso", e fui descendo devagar, bem devagar. Ao chegar embaixo abri bem as pernas e lambi aquela grutinha com fome. Ela agarrou meus cabelos, me apertando. Lambi, colocando a pontinha da língua para dentro até aonde dava. Lambi mais, apertando cada vez mais, acelerando cada vez mais, até que ela agarrou meus cabelos com força, quase enfiando a minha cara na buceta, e gozou. Mordia a mão para não gritar, e quanto a mim, estava me deliciando em lamber a guria. Delicioso.

Quando ela se acalmou, levantei dali e não dei tempo para ela. Peguei as pernas, virei o corpo e coloquei ela de quatro. Ela entendeu, rebolando a bundinha suigestivamente. Encapei o pau e encaixei a pontinha na entrada da buceta. Achei que ela estava cansadinha, que nada, se jogou para trás e o pau foi atém o talo.

Ah, é assim? Agarrei os quadris da gostosa e bombeei sem dó. Dava umas palmadas de vez em quando, e sempre bombando. Meu pau ia até mo fundo e quase saía; aí enterrava de novo. Acelerei as bombadas, e ela gozou gostoso de novo. Estava só esperando por isso; enchi a camisinha logo em seguida.

Depois de recuperar a respiração, sentou na cama. "Nossa, menino". Estava toda suada, vermelha. E com um ar feliz. Disse que estava na "seca" já fazia um tempo. Pegou no meu pau, tirou a camisinha, e abaixou-se e lambeu devagarinho, limpando direitinho. E estava na metade - eu já estava animado para comer aquele cuzinho rosadinho - quando escutamos um barulho

- "A minha nora!" - foi se levantando e se vestindo de qualquer jeito

Eu também, dando umas risadinhas. Enfim. Conseguimos estar mais ou menos apresentáveis, na cozinha, quando a moça entrou. Estranhou a mãe toda vermelha, mas fez que não viu nada. Então entendi quando me cumprimentou um tanto friamente. Mas foi educada, até ofereceu um café. Dei uma desculpa qualquer e me raspei dali.

Um epílogo: a Dna Rosa me levou até a porta. Beijou meu rosto e sussurrou que ainda ia passar uns dias ali. E que acabava comigo se não fodesse ela mais vezes. Estava precisando (e eu também hehe). Claro que atendi ao desejo dela. Mas isso são outras histórias hehe


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Comentários


foto perfil usuario miguel2017

miguel2017 Comentou em 30/11/2017

Humm delicia !!!




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Ficha do conto

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madurocuritiba

Nome do conto:
A Melhor Inimiga da Mamãe

Codigo do conto:
109643

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
29/11/2017

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2

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