Fiquei sentado, fumando e pensando no trabalho, mas o raio da cena que a autora tão bem descreveu ficou na minha cabeça. E eis que o pau fica completamente duro. Como disse, era de madrugada, condomínio fechado, ninguém à vista. Ah, quer saber? Me recostei na cadeira, puxei as calças para baixo e comecei a me masturbar.
Fiquei meio animado demais, e confesso que esqueci completamente de prestar atenção à minha volta. E eis que passa o carro com a médica. Essa é uma vizinha, e tem horários ainda mais doidos que os meus. Passou de carro lentamente pela frente da casa, e ainda me cumprimentou. Mas foi tão rápido que não tive tempo nem de esconder nada. Fui pego no flagrante mesmo!
Quando ela se afastou, até pensei em ficar preocupado, mas, quer saber? O mal já estava feito, dia seguinte iria ouvir o que não queria, etc. Mas naquele momento, decidi fazer valer a pena. Terminei de tirar as calças, e, nu da cintura para baixo, comecei a fantasiar sobre a médica: uma linda mulher: sorriso sempre aberto. com seus cinquenta anos, seios fartos, pele bem morena, alta e, no geral, uma mulher... grande. Casada também com um médico, mas quem quer saber?
Imaginei ela chegando perto, pegando no meu pau. E estava quase gozando quando, andando pela calçada do condomínio, quem eu vejo? Sim, ela mesma: a médica. Já estava sem as calças, não tinha mais como disfarçar coisa alguma. Pois ela veio até a varanda, acrocou-se na minha frente, sussurrando "vá em frente, estou adorando". Olhando nos olhos dela, sussurrei de volta que estava mesmo pensando nela. Ela arregalou os olhos, me olhando batendo a punheta sem desviar os olhos.
Devagar, abre o botão de cima da camisa. Eu deixo o meu ritmo mais lento, sem conseguir despregar os olhos. Ela abre mais um botão, gostando do efeito que causou. E eu enfeitiçado. Mais um. Eu parei de tocar. Ela sussurra dizendo para não parar. Obedeço, enquanto ela termina de abrir a camisa, revelando lindos seios, firmes, em formato de pera. Mas não faz mais nada. Só fica acocorada, seios à mostra, olhando nos meus olhos.
Perco completamente o controle: Aviso a ela para prestar atenção, vou gozar. Rapidamente, ela chega perto e encaixa a boca no meu pau, e aí, não tem mais como segurar: solto toda a porra guardada, e ela bebe cada gota. Depois que termino, ela levanta-se, e não chega a abotoar a camisa, só amarra pela frente. Se inclina e me dá um beijo demorado. "Obrigado", ela diz. E volta para a casa dela em silêncio.
Claro que dias depois nos conhecemos... melhor. E volta e meia aparece, altas horas de madrugada, para me dar um incentivo. E funciona: sabe que até o trabalho rendeu mais?
Gosto dessas surpresas. De prazeres inesperados. Ótimo conto.