Liguei o ar condicionado no máximo. Só que ela estava completamente molhada, claro. Bom, tenho - como qualquer curitibano - uma daquelas jaquetas de plástico (recomendo, esquentam super-bem) e ofereci a ela. Mais que feliz, aceitou, e com a maior naturalidade, tirou a camisa e o sutiã molhados e colocou a jaqueta.
Brincando (quase) disse a ela que mal deu para ver aqueles peitos maravilhosos que tinha. Ela deu uma risadinha, abriu o ziper da jaqueta o bastante para que eu olhasse com mais vagar. Quase bati o carro. E, meus camaradas, teria valido a pena: que seios lindos! Cheguei a comentar que seios naturais não podiam ser assim durinhos.
- Então pega, vai
- E posso?
- Vai de uma vez
Uau, que coisa linda na minha mão. Durinho, redondinho como uma maçã, cabia direitinho na minha mão (ok, minha mão é grande). Meio distraído, não só apalpei como comecei a acariciar de leve. Ela fechou os olhos, e aos poucos foi se recostando. Encostei o carro e abri mais um pouco o zíper. Beijei aquelas maravilhas, e ela, longe de reclamar, segurou na minha nuca e praticamente me orientou.
E gemia baixinho. Beijei com paixão, e aos poucos fui passando a mão nas pernas dela. Longas, firmes. E depois, puxando um pouco a perna, tirei o tênis dela e passei os dedos por aquele pezinho. Simplesmente delicioso. E ela fechava os olhos, murmurando.
Arrisquei tocar na calcinha dela - molhada, e um molhado muito, muito quente. E ela mesma levantou a bunda, facilitando, e me empurrou pela nuca. Caí de boca naquela grutinha, me melando com o prazer dela. Ela me empurrou com força, como se quisesse engolir a minha cabeça.
Lambi com mais força, acarinhando os seios enquanto isso, lambendo sem parar. Insisti até que ela enrijeceu o corpo inteiro, e gozou maravilhosamente na minha boca. Me puxou para cima e me deu um belo e demorado beijo, sentindo o próprio gosto.
Foi a melhor "gorjeta". E ainda por cima ganhei propaganda da pessoa solidária que sou, hehe. Mas o melhor de tudo foi ela me fazendo prometer que repetiríamos aquilo - mas sem parar aonde paramos.
Nada como ser um cavalheiro,nestes momentos que há os retornos. Bom demais numa noite com chuva e frio...