Cadelinha Submissa



Eu a conheci na academia. Sempre entrávamos no mesmo horário, e nos demos desde a primeira troca de olhares. Daí para a cantina da academia foi um pulo, e daí para o motel, outro. Loira oxigenada, alta e algo acima do peso, cerca de 40 anos, simpática e sempre sorridente, tinha lindas pernas e seios firmíssimos. Sempre disposta a tudo, me encantei com o jeito dela na cama. Gemia bonitinho e gozava sem freio algum na língua.

Só que isso acabou me deixando meio.. folgado, admito. Um dia, pouco tempo depois de começarmos a transar, me flagrei mandando que ela pegasse um gatorade para mim na cantina sem mais essa. E ela foi! E ainda por cima soltou "mais uma coisa, senhor" irônico. "Já que mencionou", disse eu, tirando a camiseta, "isso aqui está meio suado demais, vai lá no vestiário e me pega outra". A intenção era só brincar, mas ela acatou. Meio ressabiada, mas foi. Quando estava quase saindo, peguei no braço dela - não ia perder essa, ia? - e disse que se quisesse "eu poderia permitir" que ela vestisse a camiseta, "afinal, vai ficar bem em você".

A camiseta em questão era branca, pouca coisa para o transparente.

"Me aguarde", ela disse. Pois voltou com a minha camiseta por cima do top. Entregou a minha camiseta reserva, e ainda deu uma voltinha perguntando como que ficou. "Já que perguntou, não achas que ficaria melhor sem esse top ridículo por baixo?". Ela pareceu ficar meio amuada, mas nem dei muita bola: estava concentrado na esteira. Depois de uma meia hora, apareceu dando uma reboladinha e perguntando se assim estava melhor. Quase cuspi o gatorade: ela tinha tirado o top e os mamilos apareciam um pouquinho. Linda, muito gata.

Elogiei, claro: ela ficou toda cheia de si. "Só um reparo". Puxei as extremidades da blusa e amarrei na frente, deixando a barriguinha exposta. Assim baby-look, os seios apareciam ainda mais destacados. E sim, ficou linda no modelito. Ela ficou um pouco envergonhada, mas logo superou: no fundo, estava toda feliz com os olhares que recebeu.

Ao voltarmos para casa, foi só então que se manifestou: me deu um soquinho no meu ombro, dizendo que eu estava exagerando. Dei um beijinho na bochecha, e só comentei que ela bem que estava adorando. Aquilo estava me deixando doido, aliás: sem pensar direito, combinei com ela uma escapada ao motel na manhã seguinte. Ela concordou, disse que aquilo tudo estava dando uma vontade danada. E ao me despedir, sussurrei no ouvido dela: "e te desafio a tirar a camiseta só amanhã de manhã". Ela pensou um pouquinho, e repetiu: "Me aguarde".

Dia seguinte, nós nos encontramos no estacionamento de um supermercado de sempre, perto dali, e, claro, estava com a camiseta. Eu tinha duvidado: ela teria que tomar banho, colocar o pijama, etc. Contou entre risadas que deu uma desculpa esfarrapada que estava cansada demais e "desmaiou" na cama vestida como estava. "E agora, o que eu ganho?". Bem, eu tinha um presentinho ou dois: dessa vez tinha me preparado melhor.

Peguei as mãos dela e coloquei-as para cima, no banco do carro. "Não tire elas daqui", disse. Ela me olhou divertida e entrou no jogo. Desamarrei a camiseta, ainda com aquele nozinho do dia anterior, e a levantei até quase o pescoço. Ela olhou em volta, preocupada,mas estávamos bem no fundo do estacionamento, onde ninguém nos veria. Da sacolinha tirei um vidrinho de óleo de amêndoas que tinha comprado e passei uma camada generosa pelos seios, e então baixei a camiseta. O efeito foi arrasador: os seios ficaram grudados no tecido, e os mamilos apareciam saltados. Ainda com as mãos para cima, ela se olhou no espelho do carro, olhos arregalados. "Não se preocupe, você ficou linda assim". "E pode abaixar os braços".

Quando estávamos no semáforo, dei a ela o batom que também tinha comprado, disse que passasse. Ela olhou para o batom, vermelho-vivo, e hesitou por um instante. Entãopassou devagar, dizendo que ficou "com cara de puta". "Perfeito, era o que eu queria". Chegando perto do motel, disse para tirar os sapatos. E passando da portaria, disse que tirasse a calça (uma jeans apertadíssima). A cada uma das ordens, ficava com ainda mais cara de safada. Nem resistia mais, fazia o que eu pedia sem hesitar. Adorando.

E então parei na frente da garagem do quarto, uns vinte metros, e disse que fosse andando, queria vê-la rebolando. Ela arregalou os olhos, "eu não, aí já é demais". Dei uma palmadinha nas coxas, "vamos, quero ver minha putinha andando". E eu de carro desligado, sem fazer menção de me mexer dali. Por fim, ela abriu lentamente a porta do carro, olhando em volta, e foi, só de calcinhas e a camiseta apertada na cintura, seios praticamente saltando para fora. Mas assim que saiu do carro pareceu ligar o botão de "foda-se", andando mais devagar, rebolando as ancas, provocante. Ao entrar na garagem, se apoiou na parede do fundo, mãos bem alto na parede, bunda projetada.

Estacionei o carro, saltei devagarinho, apertei a bunda dela - ela soltou um gritinho deliciado - e apertei o dedo no rego da bundinha. E de repente deu uma palmada, forte. Ela soltou um gritinho. Dei mais uma palmada. Ela ficou na ponta dos dedos do pé, resmungando. Mas não se mexeu. "Hum, que putinha obediente, adorei". Ela ronronou.

Fechei a porta da garagem, e desamarrei meu sapato. Tirei o cadarço, e improvisei uma pequena coleira, preta, em volta do pescoço dela. Em momento algum ela tirou as mãos da parede, deixando e pedindo com os olhos que eu fizesse o que quisesse fazer. Ali mesmo abri meu cinto, tirei o pau para fora e bolinei a bundinha dela com a ponta do pau pressionando o cuzinho por cima das calcinhas. Ela rebolava de leve, murmurando, "me come, papi, vem".

Dei uma palmada para ela aprender a deixar de ser besta. Mas resmungou, deu um gemido, pediu mais. Dei uma palmada mais forte. Ela ficou na ponta dos pés, soltou um gritinho, esfregou uma coxa na outra. "Assim está mais gostoso, papi. Bate de novo na tua putinha". Dei outra palmada sem aviso, mais forte ainda. Ela deu um gemido mais forte ainda, na ponta dos pés. Tudo isso sem tirar as mãos da parede, rebolando de leve a bundinha.

Por cima das calcinhas mesmo, pressionei com força o furico. Ela rebolou, tentando fugir do dedo. "Ai papi ali não". Pressionei mais ainda, até que ela encostasse o corpo na parede e não tivesse mais como fugir. Um pouco do dedo entrou, com um suspiro e um resmungo dela. Peguei-a pela coleira improvisada, até o quarto. Tirei a camiseta e a calcinha dela, e espalhei todo o óleo que tinha sobrado no vidro no corpo dela. Depois a coloquei de quatro, pernas bem abertas. Ela estava linda, com a pele brilhando. Mas estava ansiosa; falava "vem, papi, vem, me come", sem parar, enquanto eu me despia devagar.

Sem preliminares nem nada, agarrei as coxas dela e meti meu pau naquela buceta. Quente, pingando. Ela mesma se empurrou para dentro, resmungando, gemendo e rebolando. Quando chegou ao fundo, ainda se apertou no meu pau, gemendo. O corpo dela estava todo escorregadio, e eu a derrubei na cama, sentindo minha pele deslizando na dela. De sacanagem, tirei o pau da buceta e encostei no cuzinho. Ela reclamava, queria mais na buceta. Fiz a vontade dela, metendo e fodendo com vontade. Acelerei e fiquei brincando com os dedos na bucetinha dela até que gozou aos berros.

Quase gozando, saí de dentro dela, e a puxei pela coleirinha até o chão, sem dizer palavra. Pressionei o topo da cabeça até que ficasse ajoelhada, e ergui seu queixo. Delicadamente, fiz com que ficasse de boca aberta. E então, batendo uma bronha suave e vendo aquela gata sedenta, fiz sua vontade, e despejei minha porra na sua boca. Ela não só deixou que tudo caísse na sua boquinha, como também ainda se arrastou para a frente e colocou meu pau na boca. E lambeu até a última gota. Um pouco caiu entre os seios, mas ela não fez menção de limpar.

Fiz com que ficasse ajoelhada enquanto tomava meu banho, observando aquele corpinho. Não resisti e a arrastei para a cama para comer de novo aquela buceta deliciosa. Coloquei-a de quatro, dando tapas naquela bunda gostosa enquanto a fodia alegremente. Quando estava para gozar, ela pediu que eu despejasse em suas costas.

E, detalhe delicioso, ela estava suadíssima ao final de tudo, mas simplesmente vestiu a camiseta por cima, não quis tomar banho. E só vestiu as calças quando estávamos perto do supermercado de novo. O cheiro dela ficou no carro por dias, me inspirando mais loucuras. É ou não é uma cadelinha deliciosa? Deliciosamente submissa...


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Comentários


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eutoaquipraver Comentou em 06/11/2018

Hummmmm, delicioso o conto . Adorei , se está mulher existe eu não sei mas quero ela.




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Ficha do conto

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madurocuritiba

Nome do conto:
Cadelinha Submissa

Codigo do conto:
127570

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
06/11/2018

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3

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