Convite aceito – prazer dividido

        Sou funcionário de uma empresa de porte, no ramo de serviços.
Tenho contato com muitos fornecedores. Conheci Leandro, um homem separado, boa pinta, com jeito delicado, fala mansa.
Portador uma senhora rola. Muito grossa e grande. Certo dia fomos tomar cervejas, ele me falou de sua esposa. Separação etc...
Por sorte fomos no banheiro juntos. Pude observar seu dote. Aliás ele também não deixou de me apreciar.
        Fiquei com aquela imagem na cabeça e resolvi bolar um plano para transar com uma mulher com ele juntos. Menage.
        Minha esposa viajou para sua terra, ficaria uma semana. Pensei é agora ou nunca. Tinha que arrumar uma mulher para ficar com nós dois. Pensei numa mulher que sempre ia na empresa vender doces e Kitutes. Já havia elogiado seu corpo e ela tinha gostado. Alta, forte, morena com um peso em torno de 80 quilos.
Por sorte Marlene foi na empresa oferecer seus quitutes, quando a vi, falei que queria falar com ela, no escritório.
Comprei alguns doces e alguns salgadinhos. Perguntei se ela não queria ir em minha casa, iria fazer uma recepção para um amigo fornecedor. Ela topou e levaria os salgados que encomendei.
        Liguei para Leandro e convidei-o. Sabe que sou casado. Deixei para ser surpresa.
Tudo certinho, esperei Marlene chegar. Recebi-a, estava bem vestida e cheirosa. Dei um abraço nela e um beijo no rosto. Elogiando seu corpo. Ela sorriu. Perguntou pela esposa, falei que estava viajando e que poderia ficar bem a vontade, já que ela não é casada. Marlene deu um sorriso e me chamou de sagado. Aproveitei e fiz a primeira cantada. Sou taradão em você. Já te falei do seu corpo né? Afinal de contas, nós temos que aproveitar a vida que Deus nos deu. Ela respondeu: é verdade.
Inclusive, falei com ela, esse amigo que vem aqui é separado e me pediu para arranjar uma mulher para ele. Olha ele é boa pinta. Separaram porque a mulher dele não aguentava a pistola dele. É enorme e muito grossa.
Marlene retrucou: Nossa! Amigo, não sou de programa não. Gosto de homem, mas por amor.
Falei: me perdoa Marlene, mas não é isso. Você não vai se arrepender. Você faz e fica se quiser. É que eu sou casado. Minha mulher é careta e tenho a fantasia de fazer um ménage. O que é isso menino? Perguntou ela: é uma transa com três pessoas. Pode ser 2 homens e uma mulher ou 2 mulheres e um homem.
Marlene: Você é muito tarado.
Falei para ela: vou tomar um banho e se o Leandro chegar você recebe-o.
Entrei para o banheiro e logo escutei a campainha.
        Sai do banho só de cueca e Leandro mais Marlene estavam sentados na sala um em frente o outro. Cumprimentei –o e oferece uma cerveja. Trouxe 3 copos.
Começamos a beber e falar de muitas coisas. Lá pelas 23 horas, Marlene disse que estava tarde para ir embora e estava com medo.
Falamos: e quem vai deixar você ir embora. Fica aqui e amanhã te levo onde quiser. Era sábado.
Leandro perguntou onde era o banheiro, Marlene falou antes de mim. Vem cá, vou te mostrar. Entraram na minha suíte.
Pensei: tenho certeza que ela quer ver a rola do Leandro. Fiquei na sala, só imaginando. Não é que não voltaram. Passou muito tempo e nada deles voltarem. Deixei que rolasse tudo.
Resolvi ir em silêncio ver o que estava rolando. Olhei de rabo de olho, Marlene estava sem roupa de joelhos, chupando Leandro, que estava deitado de costas com as pernas abertas. Eu só enxergava Marlene por trás. Nossa! Que visual. Uma xana peluda e volumosa. Com grandes lábios, coxas grossas com celulite que nem percebia.
Eu estava só de cueca. Aproximei da cama e ajoelhei por trás de Marlene e enfiei o nariz. Cheirei sua pomba. Passei a mão e com a língua passei na sua racha. Ela gostou.
        Marlene ficou super encharcada. Estava pedindo rola. Se virou e assentou na rola grossa do meu amigo Leandro. Fechou os olhos e gemia alto. Falando que estava muito gostoso. Falando me rasga toda com essa tora gostosa. Quero gozar. Falava ela. Aproximei e ofereci meu pau para ela chupar. Ela queria engolir.
Numa volúpia se virou e abriu as pernas para Leandro meter. Fiquei olhando Leandro penetrar sua tora grossa na buceta dilatada da Marlene. Na verdade, ela sabe fazer gostoso. Fechou os olhos e rebolava sob aquele touro.
        Nossa tive inveja ao ver o cacete duro do Leandro. Aproximei e coloquei a mão para sentir aquela tora entrar e sair daquele bucetão de nossa amiga.
Os dois gozaram como dois animais no cio. Ambos caíram de lado. Sua pistola melada e fláscida. Olhei na buceta estava encharcada de porra.
Eu continuei com o pau duro, esperando que ela deixasse eu penetrá-la.
Depois de um tempo Marlene foi ao banheiro e se lavou. Voltou e deitou entre nós.
Comecei a encostar nela, e logo estava deitado e penetrando sua buceta. Não demorou para eu ejacular dentro de minha amiga. Dei um beijo na sua boca e agradeci a oportunidade.
        De madrugada Marlene estava deitada nua com o bundão virada para mim. Coloquei entre suas coxas e fiquei movimentando. Peguei na rola do Leandro, estava flascida mas foi endurecendo na minha mão.
Fui para cima de Marlene e enquanto metia, batia uma para meu amigo Leandro. Senti ele gozar na minha mão.
Terminei meu gozo dentro da Marlene. Que estava sonambula.