Aventura em Serviço (lll)

A Filha da Vizinha – Minha actual Assistente
Mais uma vez ao chegar ao Escritório, minha assistente ao me ver e cumprimentar, diz que tenho de ir falar com Drª Arlete, pois no dia anterior, após Eu ter saído, tinha havido uma reunião, onde minha Ex., tinha estado presente, e por isso deveria ter havido alguma confusão.
Fiquei meio sem perceber, pois minha ex. é advogada, mas que tenho Eu haver, com isso?
Lá fui Eu, ao gabinete da Drª Arlete.
Bati à porta, e logo fui entrando, cumprimentos feitos, e logo Ela disse:
- Kapa, mais uma vez, vai “passear” à Agencia de NOME da CIDADE.
Pergunto Eu:
- Que foi desta vez?
Drª: - Está aqui, o que Você vai à procura, mais, sabe quem cá veio entregar essa pasta, ontem à tarde?
Levantei os olhos para a Drª, e esperei a resposta…
- Sua ex., está toda muito jeitosa, sabia?
Eu: - Drª temos uma filha juntos, que acha? Farto daquela cara até…
Drª. ; - Não diga mal, Você ainda um dia vai lá cair de novo rss
Eu: - Hoje em dia, nem pintado!
Drª. : - Bem, vamos ao que interessa, como vamos fazer? Sai esta semana, ou vai só segunda-feira?
Eu: - Drª saiu na segunda-feira, vou só ou acompanhado?
Drª: - Leva sua assistente, pois desta vez, quero tudo muito bem explicadinho, vai ler isso, que tem aí, e vai ver, que algo está muito mal, nessa Agência.
Eu: - Bem, hoje vou rever tudo isto, daqui a nada, já lhe digo alguma coisa, pode ser?
Drª: - Pode, até já!
Fui para meu gabinete, mas antes disse a Leonor:
- Miúda prepara-te, pois segunda-feira, vamos para Nome da Cidade.
Leonor: - Outra vez?
Eu: - Sim!
E lá fui Eu.
Três horas depois, sai de meu Gabinete, e entrei no da Drª, ai ficando a conversar, sobre o que ia fazer, na semana seguinte.
A semana foi passando, como é hábito, até que chegou a sexta-feira, na reunião, falamos uma série de coisas, que não vem ao caso, e dispensamos minha assistente, para que Ela pudesse organizar as coisas em casa.
Na segunda-feira, ao sair de casa, logo passei em casa de Leonor, onde Ela já tinha sua mala e mochila prontas.
Arrancamos directos ao Norte do País.
Pelo caminho falamos sobre o que se ia fazer, como organizar tudo bonitinho, e que possivelmente, ficávamos duas semanas, no Hotel e na Agência, logo veríamos o encaminhar das coisas.
Nem Ela, nem Eu, estávamos com muita disposição para este serviço, mas como tudo, sobrava para Mim, que remédio, tínhamos nós.
Desta vez até o caminho pareceu ser mais comprido, portanto perto da hora de almoço, saímos da auto-estrada, e fomos almoçar.
Findo o almoço, regressamos à Auto-estrada e paramos logo na primeira Área de Serviço, bem junto a uns arbustos altos, que faziam sombra, depois saímos e fomos beber um café.
Após o café fomos para o carro, baixamos os bancos, e demos uma cochilada.
Acordei, estava Leonor a fazer-me festinhas no Belinho, que estava a ficar rijinho.
Puxei-a para Mim, e demos um grande beijo, fazendo caricias em seus seios, depois perguntei se estava a fim de fazer uma mamada, coisa que Ela logo começou a abrir-me as calças.
Breguilha das calças abertas, puxei um pouco para baixo, e meu Belinho, logo apareceu, meio babado.
Voltamos a beijar, e logo Leonor baixou a cabeça, levando sua boca à ponta de meu Belinho, lambendo-o.
Depois começou ora chupava, ola lambia os ovinhos.
Eu ia-lhe enfiando dois dedinhos em sua Ratinha molhada, e com a outra mão, ia-lhe acariciando seus lindos seios.
Quando senti, que ia gozar, mexi-me no banco e disse:
- Vou gozar, bebes o leitinho todo, pode ser?
Ela respondeu, dizendo que sim com a cabeça, e engoliu tudo, e deixou-o bem limpinho, a seguir, e como Ela tinha gozado nos meus dedos, retirei-os de sua Ratinha, e meti-os na minha boca, saboreando seu mel.
Então voltamos a nos beijar, arrumamo-nos e voltamos a esticar, nos bancos mais um pouco.
Quando decidimos arrancar, fomos primeiro fazer xixi, e beber novo café, para então seguir viagem.
Chegando à Cidade, fomos ao Hotel fazer o check-in, e arrumar nossas malas, depois fomos entregar nossos papéis na Agência, e dizer, que devido à hora, só no dia seguinte, começávamos nosso trabalho.
Saímos da Agência, e fomos ver o Rio, aí vimos os Turistas andarem a passear, coisa que fomos fazer o mesmo junto ao cais, onde estavam uns Barcos, que faziam Cruzeiros, rio acima, fomos até junto destes, e logo nos deram uns panfletos, sobre as viagens, coisa que nos deixou com muita curiosidade.
Perguntei o preço, e tudo o resto, e nos deram todas as informações, com a maior delicadeza e simpatia.
Fomos até um Bar, ali na frente, e estivemos a beber uma cervejinha, enquanto fomos falando sobre o passeio.
É caro, é sim senhor, mas que deve ser lindo, lá isso deve ser, ficou no entanto em estudo rss.
Regressamos ao Hotel, onde fomos jantar, findo este, ainda saímos, mas por pouco tempo, preferindo ir até aos quartos, para um duche e depois logo se via.
E viu-se ainda antes do duche, pois Leonor, preferiu tomar o duche no meu quarto, onde a seguir nos fomos deitar na minha cama, em conchinha, pois estávamos cansados demais, para outras coisas.
Só, que isso, do cansado demais, para nós dois, não pega, e às tantas, já estava meu Belinho, a cutucar a Ratinha, de minha assistente, que ia rebolando.
Tinha que ser, mas foi mesmo só uma fodinha, depois deixamo-nos dormir, até ao outro dia de manhã, onde tomamos mais um banho, vestimos, tomamos nosso pequeno-almoço, e lá seguimos para o trabalho.
Aqui chegados, logo nos deram tudo que temos direito, e começamos a ver fichas, ficheiros e por aí, fora.
Antes de almoço, já estávamos mais fartos de tudo, do que é normal, mas é este o meu trabalho, que remédio.
Almoçamos, regressamos, e fomos jantar, seguindo para meu quarto, onde estivemos a rever o trabalho do dia.
Já estávamos mesmo muito cansadinhos, resolvemos ir tomar banho.
Banho tomado, fomos até ao Bar, onde estivemos a falar com um dos empregados do Hotel, e ficamos a saber que dentro deste, há um SPA.
Soubemos a hora, e como tudo funcionava e logo reservamos para o dia seguinte.
Depois subimos, e voltamos ao quarto, (parece mentira, mas não foi) chegados ao quarto, despimos, vestimos o pijama e fomos dormir, só tendo dado um beijinho de Boas Noites.
Dormimos a noite toda, bem juntinhos, é certo, mas foi mesmo, só dormir.
Dia seguinte, acordamos, tomamos banho, vestimos, tomamos o pequeno-almoço e fomos trabalhar, super fresquinhos e alegres.
Depois de almoço, descobri algo no sistema, mas não levantei a lebre, retirei, fazendo cópia de segurança, e ao regressar ao Hotel, primeiro fomos trocar de roupa, e directos ao SPA.
Saímos daqui, fomos jantar, assim de roupão e tudo.
Findo o Jantar, regressamos ao quarto, onde fui ver o que tinha feito cópia.
Depois convidei Leonor a irmos brincar um pouco.
Esta aceitou, e logo, começamos a nos beijar, indo até à cama.
Como estávamos de roupão, foi fácil, deitei-a e comecei por beijar sua boca, depois os seios lindos beijei, lambi, e mordi os mamilos, mas com muito carinho, fui lambendo sua barriguinha, em seu umbigo, enfiei a língua, sempre fazendo festinhas por todo o corpo com minhas mãos, fazendo-a arrepiar.
Aos poucos fui chegando a seus lábios vaginais, onde passei minha língua, muito ao de leve.
Ela gemia, e passava os dedos pelo meu cabelo, e ia rebolando.
Entretanto fui passando minha língua em seu Clitóris, em círculos, depois voltava a passar a língua em seus lábios, que se iam afastando conforme lá passava a língua.
Leonor, gemia e pedia:
- Lambe minha ratinha, chupa Ela, querido chupa, aaahh aiiii está tão bommm lambe, chupa uiiii tão bommm aiii queridoooo
Ao ouvi-la, lambia com mais vontade seus lábios, lambia e chupava seu clitóris, enquanto a ia ouvindo seus chorinhos de aii uii
Eu estava a ficar com um tesão de meter medo, até doía.
Em certo momento, Leonor gemendo, começa a dizer:
- Lambe gostoso meu clitóris, lambe querido, que estou a gozarrr aiiii
estou a gozarrr uiiiiii
E nisto começa a rebolar, e sinto seu mel, começar a escorrer para minha língua, que não para.
Estrebuchou, dando um gritinho mais alto, e parou, pareceu que tinha desmaiado, mas foi só mesmo o momento que gozou, encharcando minha boca de seu mel.
Depois puxou-me para cima de si, e bem juntinhos, voltamos aos beijos de língua, e que saborosa, Ela estava.
Ao sentir meu Belinho, rijinho, entre suas pernas, logo o começou a apertar entre elas.
Ficamos assim algum tempo, depois empurrou-me para o lado dela e disse:
- Querido, agora é minha vez, de te dar um prazer, igual ou melhor, do que me acabaste de dar.
E escorregando para meus pés, começou por me lamber/beijar todo o corpo, começando por meus pés, coisa nunca sentida por Mim.
Lambeu a sola de meus pés, depois o dedo grande de cada pé e entre um e outro dedo, coisa que me ia arrepiando todo, (pois tenho muitas cocegas nos pés).
Depois foi lambendo minhas pernas, ora uma, ora outra, até bem perto de meu Belinho, mas nunca o tocando.
Lambeu meu peito, sugando cada mamilo.
Eu gemia, rebolava e ia passando meus dedos, em seus cabelos, e até no interior de suas orelhas.
Depois de deixar meus mamilos bem tesos, deu-me um beijo na boca e pediu para Eu me deitar de barriga para baixo, e afastar as pernas.
Coisa que fiz na hora.
Beijou cada orelha, lambeu meu pescoço, minhas costas, coluna, laterais.
Lambeu e mordeu meu rabo, virilha, perna direita, e de novo meus pés, aqui chegada, voltou para cima, perna esquerda, virilha, de novo meu rabo, mas agora mais ousada.
Pois além de me morder, e lamber as badanas, lambeu meu saco, que estava entre as pernas abertas, depois passou a língua, bem molhada em meu anelinho, começando a tentar meter a ponta da língua, como que a querer enfiar dentro.
Eu, bem, Eu gemia, rebolava, e sentia um tesão de meter medo, é claro.
Esteve assim, com a língua, em meu anelinho, uns bons segundos, até que achando que tinha chegado a hora, foi passar um dedinho, tentando penetrar, coisa que conseguiu, pois no final de contas estou habituado a dar meu buraquinho, uma vez, por outra não é?
Ela não sabe disso, mas a verdade é que ficou lá com o dedinho, a rebolar no buraquinho, algum tempo, enquanto ia passando a língua à volta do buraquinho.
Eu continuava a rebolar no dedinho, e a gemer, até que disse:
- Querida, se quiseres, podes meter outro dedinho, Eu gosto!
Ela não disse nada, mas ao fim de algum tempo, tirou o dedo, e voltou a meter a língua, e junto mais saliva, em seguida, meteu dois dedinhos, e eles entraram também, coisa que continuou a faze-los rodar dentro do anelinho.
Eu gemia, rebolava, e alcei o rabinho, demonstrando, que estava a adorar a cena.
Ela rodava os dedos, e ia mordendo o rabo e lambendo.
Até que às tantas, como Eu tinha levantado um pouco, Ela viu meu belinho, e este estava a rebentar de teso.
Então pediu para Eu ficar de lado.
Eu assim fiz.
Então, sem tirar os dedos de meu buraquinho, começou a chupar meu Belinho.
Aí não consegui manter esta postura e gemendo disse:
- Querida, assim, não vou aguentar, vou gozar, e quero gozar em tua boca, pode ser?
Ela respondeu, enfiando seus dedos, ainda mais em Mim, e chupando com mais força.
Não aguentei e só tive tempo de dizer:
- Vvou gazaarrr uiiiiiiiiiiiiiiii
E gozei, enchendo sua boca, de leitinho morno, coisa que o engoliu todo, e ainda lambeu toda a cabecinha, deixando-a bem limpinha.
Fiquei, foi ainda bem rijinho.
Ela ficou ainda um pouco a olhar para Ele, e depois disse:
- Queres meter em Mim, Ele ainda está rijinho?
Respondi:
- Senta nele, senta que Ele ainda está com vontade.
Ela sentou, deixando-o entrar nela, onde ainda o cavalgou algum tempo, e gozou umas duas vezes, Eu é que não.
Depois deixamo-nos dormir de novo em minha cama.
Manhã seguinte, banho, vestir e trabalho.

Por estar a ficar muito comprido, fico por aqui hoje!
Continua: