O que faz o stress do final do ano…

Verdade!
Sentia-me um pouco fora de forma, melhor dizendo, andava com umas dores doidas nas ”cruzes”.
Por isso, um dia perguntei à minha prima Cris, se conhecia alguém, que fizesse massagens, ou outra coisa, tipo “Acupunctura” e logo Ela disse, que Acupunctura, só mesmo o Dr. Paulo, mas isso tinha de marcar com tempo, agora massagens em Talugar, era só lá aparecer, que ou a Suzana ou o Luis, estavam sempre prontos.
Passou-me então o endereço, e lá fui no dia seguinte, após sair do Escritório.
Chegando lá, estava só um moço ai dos seus trinta e poucos anos, vestido com uma bata branca, e uma Senhora já com bastante idade, a comprar umas ervas para o chá.
Esperei a minha vez, e disse, o que queria, do que me queixava, e Ele olhou muito sério para Mim, e perguntou, qual era meu trabalho.
Expliquei-lhe, o que fazia, muitas horas sentado, frente ao computador, outras vezes, muitos quilómetros na estrada.
Ele: - Casado, solteiro?
Eu: - Separado, à já, algum tempo!
Ele: - Namorando, ou nem por isso?
Eu: - Toda a hora!
Rimos os dois, e volta a perguntar:
- Com Elas ou Eles?
Fiz uma cara feia, e respondi com sinceridade:
- Mais vezes, com Elas, mas às vezes com Eles também, porque não?
Ele: - Você é activo, ou passivo?
Eu: - Conforme a disposição de ambos!
Ai, Ele chama alguém lá de dentro, e diz:
- Toma conta da loja, que vou tratar deste senhor!
E encaminhou-me para uma sala, onde estava, uma mesa de massagens, com uma musiquinha bem suave, um cheirinho de óleo, e aí disse:
- Saiu agora de seu trabalho, certo?
Eu: - Sim sai agora mesmo…
Ele: - Entre nesta sala, tome uma bela chuveirada, e depois deite-se aqui, com esta toalha por cima do rabo…
Dito isto, saiu da sala.
Eu entrei na sala, despi, tomei um belo de um duche, limpei, e saltei para a mesa, metendo a toalha a tapar o rabo.
Minutos depois aparece Luis, perguntando:
- Como é, vamos começar?
- Eu sou o Luis, massagista profissional, e é só dizer onde mais dói, e vamos tratar disso, vai sair daqui, que nem um Lord…
Eu dei um risinho, e apontando as “cruzes” disse:
- Dói o corpo todo, mas esta zona, é onde dói mais.
Ele: - Vamos lá ver, o que dói!
E nisto, começa a apertar em determinados lugares, perguntando se doía.
Onde doía, Eu ia dizendo…
Eu estava deitado de barriga para baixo, e a cara estava em um buraquinho, que a mesa tem, para esse efeito.
Às tantas, sinto Ele meter óleo pelas costas, e começa a passar as mãos.
Logo isso pareceu começar a aliviar…
Pescoço, costas, coluna, braços depois passou para, ora uma perna, ora outra, incluindo os pés, à primeira rodada, já começava a sentir mais leve.
Depois das pernas, voltou para as costas, junto às “cruzes”, e aí desviou a toalha, e passou a fazer pressão nas badanas.
Caramba, se estava bom, melhor ficou!
Passou as mãos, no fundo da coluna, entre uma badana e outra, fazendo-me afastar as pernas.
Estava mesmo bom, até minha Pila, que estava esticada ao lado das pernas, ia-se armando em doida, e já ia sentindo, que se babava.
Entretanto o sacana também deveria ver, que a Pilola, babava, pois uma vez, ou outra, passava com os dedos bem junto Dela.
Às tantas, faz-me sinal para virar, e lá a custo virei, e minha Pilola, logo ficou a apontar o tecto.
Dei um risinho, e pedi desculpa, mas estava bom demais.
Ele riu também e disse:
- Não se acanhe, estou habituado.
Voltou ao pescoço, peito, braços, pernas e pés.
Chegando aos pés, voltou às pernas, onde passou durante um bom bocado, sempre com a Pilola, bem tesa.
Em determinado momento disse:
- Seu Pau, não baixa, nem por nada!
Dei outro risinho e disse:
- Está a ficar feliz!
Ele então, vem com as mãos, pelas pernas acima, uma em cada perna, e chegando bem junto de minha Pilola, agarra-a e começa a massajar também, para em seguida baixar a boca, e passar a língua, na cabecinha.
Caramba, fui ao céu, e vi estrelinhas.
Ele passava os dedos em volta de minhas bolinhas, e lambia a cabecinha, depois, como estávamos bem oleados, fez-me afastar as pernas, e levantando-me uma, chegou com um dedo, à portinha de meu buraquinho, e começou a passar, esfregar em volta.
Eu gemia e arqueava as costas, até, que senti um de seus dedos, que estava a roçar o buraquinho, entrar.
Ai gemi e disse:
- Enterra-me teu Pau, enterra Ele, quero sentir esse Pau no meu cú!
Caramba, que foi, que Eu disse?
Ele pega em Mim, em peso, tira-me da mesa, e deposita-me no chão.
Depois inclina-me na mesa, que não é muito alta, agarra na sua geba, que não cheguei a ver nesse momento, e começa a enfiar, assim, em pé.
Eu, que até já senti algumas gebas, custou-me a entrar aquela, talvez pela posição, pensei no momento.
Senti meu buraquinho, a abrir aos poucos, mas abriu o suficiente para a geba entrar, e que geba, pois conforme entrou a cabecinha, Ele parou um pouco, mas foi logo metendo o resto, que não parava de entrar.
Agarrava-me com um braço, pelo pescoço, e com a outra mão agarrava-me pela anca, puxando-me contra si.
Eu gemia, e como estava a gostar, ia empurrando meu cuzinho, contra Ele, fazendo-o ficar mais doido ainda.
Quando, por fim, senti suas bolinhas baterem em minhas nádegas, a essa hora, senti-me totalmente preenchido, tinha geba até ao estômago, rss
Virei para Ele e perguntei:
- Quantos metros, tem isso, que está dentro de Mim, hen?
Ele riu e deu-me um beijo na boca, perguntando a seguir:
- Estás a gostar?
Eu: - Estou a adorar, mas isso, é mesmo comprido…
Ai Ele começou a tirar, tirando ai, até meio, para voltar a entrar.
Caramba, estava mesmo bom, aquilo, e disse-o…
Aí, Ele fez-me meter de gatas, e começou a ora saia, ora entrava, sempre ora fazendo caricias em minhas costas, ora dando palmadas em minhas nádegas.
Eu gemia, rebolava e dizia estar a ser bom.
Até, que um homem não é de ferro, e Ele disse:
- Estou prestes a gozar, onde queres meu Leitinho, boca ou cú?
No mesmo momento respondi:
- Bem no fundo de minha tripinha, depois de deixares todo lá, Eu limpo-o com minha boca…
Ai foi demais, começou uma maratona de entra e sai, nunca passando ai do meio do Pau, já nos escorria suor pela cara.
Até, que sai quase todo, e volta a entrar, e ai senti sair vários jactos de Leitinho, de minha Pilola, que estava bem rijinha, ao mesmo tempo, que senti outros jactos, inundarem minha tripa, enquanto Ele, dizia:
- Gozo caralho, gozo, aiiiiiiiiiii nunca gozei assim, gozoooo, aiiiiiiiii.
Pegou então minha cara, virou para Ele, e deu um belo de um beijo de língua, que nos ia sufocando.
Depois saiu de dentro de meu cú, e virou a geba para Mim, e disse:
- Limpa-o todo, chupa a cabecinha…
Coisa, que logo fiz; - passando a língua ao comprido daquilo, e lambendo bem a cabecinha, que não era muito larga, por isso a meti toda na boca.
Depois ajudou-me a levantar, encostando-me à mesa, veio por trás de Mim, e veio lamber meu buraquinho, que escorria algum de seu Leitinho.
Por fim, mandou ir tomar novo banho, para vestir e ir embora, pois a primeira massagem, não tinha nada a pagar…
Conforme sai, deixei logo nova massagem marcada, para dali a quinze dias, com o Luis…

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