Passagem de Ano 2014/2015...

Antes de começar, quero desejar um Ano de 2019, cheio de Amor e Saúde para todos os Amigos, que vão lendo, votando e comentando minhas Aventuras, e agora vamos ao 1º do ano de 2019…

Loucura Total…
Nas últimas horas de 2014, Eu e minha prima Cristina, ambos sócios da Fábrica de Licores & Bolos, que Eu tanto falo, nem um, nem outro, tinha marcado nada para a passagem de Ano.
- 30/12, uma terça-feira de muito trabalho, dia 31/12 de igual, pois parece, que toda a gente guarda tudo para os últimos dias, eramos os dois na Fábrica a fazer doces, e nossas colaboradoras ao balcão, não davam à conta, foi demais, por isso esquecemos da nossa Festa, a parte divertida ficou para o fim.
No entanto, tínhamos tudo combinado, que depois de almoço de 31, já não faríamos nada, mas…
…mas, não tínhamos nada combinado, para nosso bel prazer…
As moças, fui Eu leva-las a casa, depois de fechar o Bar, ficando Cris a arrumar tudo, para quando Eu chegasse, irmos almoçar.
Quando cheguei, comecei logo a ajudar a Cris, e ai depois de mais uma hora, sentamos na sala, olhando um para o outro, e foi aqui, que descobrimos, que a noite, ia ser passada, cada um, em sua casa, a ver TV.
Bem, quando íamos a sair ouvimos o barulho de um carro a chegar, e olhando, um para o outro, dissemos:
- Nem por uma garrafa de Licor, se abre a porta!
Quando vimos quem era demos uma risada, e Cris perguntou:
- Esqueceste de quê, hen?
Era a Ana nossa colaboradora mais antiga…
Esta dá um risinho sarcástico e diz:
- Esqueci de marcar Passagem de Ano, por isso, vim saber se posso ir com um de Vocês, ou com os dois?
Rimos os três, e pegando nela demos uma fingida de choro, e disse Eu!
- Ires connosco? Podes, vamos cada um, para sua casa, ver TV…
Ana: - Não acredito!
Cris: - Esperem ai, já, que somos os três, que dizem, irmos para nossa casa de praia, levávamos uma garrafinha de Champanhe, umas passinhas e dali dá para ver o Fogo de Artificio da Capital, que dizem?
Eu: - Nunca tiveste uma Ideia tão idiota, quanto esta, boa ideia, sendo assim, sempre abrimos o Bar, pega-se uns bolinhos, um Champanhe, passas e lá vamos nós três, rss e comer a sério, temos de levar alguma coisa…
Cris: - Será, que alguma casa está aberta agora? Comprávamos um ou dois frangos assados, um vinho ou cerveja, e íamos já, que dizem?
Nem demos tempo a mais, saímos logo ver se havia alguma casa aberta, nossa sorte o Modelo estava a fechar, mas ainda deu para comprar dois frangos já assados e cervejas, voltamos ao Bar, onde pegamos o restante, e lá fomos os três, directos ao Parque onde fica nossa casa de praia.
Ai chegados, fomos à recepção fazer nossa entrada, e seguimos para nossa casa, onde abrimos todas as janelas para entrar ar, pois estava fechada á algum tempo (pensavam Elas).
Depois arrumamos nossas coisinhas, e foi aqui, que nos lembramos, que a nossa roupa, era, a que tínhamos vestido.
Bem, fomos cada um tomar um banho, e voltamos a vestir, o que tínhamos, pois não havia mais nada, a não ser umas roupitas de Verão, que tínhamos lá deixado nessa época.
Depois do banho, fomos ver o mar, em seguida voltamos para casa, estava a ficar desagradável na rua…
Imaginem, quem nós vimos, quando vínhamos a entrar no Parque vindos do lado do mar, verdade a Autocaravana do Manuel, o tal com quem nós três, já tínhamos brincado muita vez.
Fomos os três, ver se era mesmo Ele, e se estaria só.
Bati na porta, e esperei responder, pois as luzes estavam acesas.
Segundos depois, Ele abre a porta, e bateu olho, no olho, e fartamos de rir.
Ai Ele sai, cumprimentamos e tentamos descobrir a razão de estar ali naquele dia…
Depois de uns minutos na rua, Ele convidou-nos a entrar pois estava frio e pingava.
Já dentro de casa, estivemos a conversar, lembrar os velhos tempos, o porquê de estarmos ali com roupa de trabalho, e coisa e tal, e às tantas resolvemos ir buscar nossos Frangos e Cervejas para ficar todos mais aconchegados, pois na Autocaravana estava mais quentinho, que em nossa casa.
Entretanto, foi horas de comer, e os quatro comemos os frangos, acompanhado com a cervejinha, café e digestivo, cigarrinho, e muita conversa.
Até, que às tantas como não podia deixar de ser, começamos a falar sobre sexo, de como ia indo nossas vidas sobre tal coisa, e tal e coisa, e logo Manuel começou a fazer carinhos a Cris, e esta a ir indo na conversa.
Ana ao aperceber-se disso, disse:
- Calma, calma, primeiro queremos ver a passagem de ano na rua, depois no regresso, logo se vai para a cama, pois vamos chegar com frio, por isso, será uma maneira de aquecer…
Com esta desatamos a rir e confirmamos isso mesmo, fomos todos para junto da mar, pois dai via-se o fogo, que iria dar.
Levamos o champanhe, as passas, e lá fomos nós, caia uma cacimba mas dava para aguentar…
Até, que às tantas, começa o fogo, logo nós começamos a comemorar, bebendo champanhe, comendo as passas, e com muitos beijinhos, já à mistura.
Vimos o fogo até ao fim, bebemos o champanhe todo (só uma coisa, o champanhe foi bebido pela garrafa, esquecemos os copos), mas por isso cada um, dava uma golada, em princípio ninguém abusou, digo Eu…
Findo o Fogo, regressamos á Autocaravana, e ai começou a doidice, foi só baixar as cortinas, e foi logo na sala, que tudo começou.
As moças ajudaram-nos a despir, tal como nós as ajudamos a Elas, e foi logo ali na sala, que Elas se ajoelharam a nossos pés, e começaram a fazer-nos uma mamada, Cris a Manuel, e Ana a Mim.
Aquilo estava bom, sim senhor, depois deitamo-las no sofá, lado a lado, e caímos de boca, naquelas Ratinhas lindas, e saborosas, fazendo-as gemer de gozo.
Quando por fim gozaram a primeira vez, levantamo-nos e enquanto isso, as sacanas pegaram-se as duas aos beijinhos e carinhos uma na outra.
Nós dois ao ver tal cena, e como já tínhamos brincado antes, fizemos o mesmo, beijamo-nos como, que a aquecer, Pilolas bem juntinhas, e acariciando-nos, mas ficamos por isso mesmo.
Logo peguei na Ana, sentei e puxei-a para cima de Mim, esta sentou de costas, e foi encaixando sua Xaninha em minha Pilola tesa, cm a cm, mas entrou toda.
Manuel não teve com meias medidas, meteu Cris de joelhos, mesmo a nosso lado, lambeu aquela Xana, já bem molhada, e começou a enfiar-lhe sua Pilola, Xana dentro, o que fez com Cris desse uns gemidinhos mesmo no meu ouvido, o que dava ainda mais tesão.
Depois Cris começou a lamber e chupar um dos seio de Ana, fazendo esta gemer ainda mais, ao mesmo tempo, que dançava em minha Pilola.
Na posição, que Eu estava, dava para, ora fazer carinhos na Xana de Ana, ora no clitóris de Cris, fazendo estas gemerem feitas loucas.
Depois de muito mete e tira, voltamos a mudar de posição, e ai Manuel sentou a meu lado, e ambas caíram de joelhos à nossa frente e mamaram-nos até gozarmos em suas boquinhas, entretanto paramos um pouco, fomos beber uma fresquinha e ficamos na conversa um pouco.
Entretanto como Eu e Manuel, estávamos lado a lado, começamos a acariciar nossas Pilolas, e estas foram ficando de novo riginhas.
Cris e Ana ao verem as Pilolas de novo a ficarem riginhas, vieram sentar de frente, por cima de nós, enfiando a Xana por cima da cabecinha, e deixando estas escorregarem Pilas abaixo, se a coisa estava boa, melhor ficou, pois assim de frente, íamos lambendo seus seios, e Elas ora subiam, ora desciam em nós, até Elas iam-se beijando uma à outra, e tudo.
Estava uma loucura, aquela brincadeira.
Havia gemidos, grunhidos, e muito sobe e desce, com muita rebolação, até, que Cris começa a gemer e vai dizendo, gozo ai querido, segura-me e vira-me de frango, quero gozar, sentindo teu Pau entrar bem dentro de Mim, fode-me.
Aí Manuel, agarrou-a pela cintura, deu um pulo, e mudou de posição, deitando-a no sofá, e ai foi Ele, que começou a socar com força, até, que ambos fazem uma algazarra de gozo, gozo, ai assim gozo, enche-me de Leitinho Manuel, enche-me, dá Leitinho à tua Putinha, dá caralho, enche-me toda.
Ana ao ver sua amiga assim naquela algazarra toda, encosta a cara em Mim, e diz:
- Kapa, quero teu Leitinho também, mas em meu cuzinho, dás Amor?
Beijei-a, e depois ajudando-a a sair de Mim, fi-la meter de joelhos no sofá, ai cai de língua naquele buraquinho, que não sentia o gosto, fazia tempo. Depois de muito lá passar, ouvindo seus gemidos, subi encostei a pontinha de minha Pilola naquele buraquinho, e fui fazendo pressão.
Ela rebolava na ponta de minha Pilola, e foi aos poucos, que senti minha cabecinha, ir entrando, logo, que passou seu anelinho, segurei-a bem pela anca, e segurei-me para não entrar mais.
Ela foi rebolando seu rabinho, até, que de um momento para o outro, Ela forçou de encontro a Mim, e só parou mesmo, quando não havia mais Pila para entrar, mas enquanto isso, sempre foi fazendo um gemidinho, e ia dizendo: - Ai caralho, sinto-o todo, sinto Ele a entrar ai, vai até ao fundo, vai caralho, ai que saudades, que Eu tinha deste Pau, faz Ele sair e entrar Kapa, faz, segura-me bem, vou sair, ai sinto-o, sinto-o tão bom, ai, ai, ai fode-me agora, fode Kapa…
Segurei-a então pela cintura e comecei então ora entrava, ora saia, de início bem devagar, mas para o fim, comecei a dar-lhe com força, Ela segurava-se com uma mão no sofá, com a outra, ora apertava um seio, ora esfregava seu clitóris, por vezes sentia, um, dois dedos bem junto a minha Pilola, era Ela, que enfiava os dedos Xana dentro.
Estivemos assim algum tempo, até, que Ela pede:
- Kapa goza dentro de Mim, goza querido, que não aguento mais este sufoco, Assim gozo, ai, ai gozo, goza querido dá-me Leitinho, dá.
Foi aqui, que segurei-a bem, e comecei no sai e entra bem rápido, e de um momento para o outro, digo:
Gozo, gozo, vou encher-te de Leitinho, ai, ai é agora, gozo.
E nisto, senti começar a sair meu Leitinho, em jactos fortes, entrando na tripinha de minha querida.
Depois tombamos ao lado do outro casal, que já estavam só a olhar para nós, pois já tinham gozado.
Estivemos os quatro ali um pouco a recompor-nos, até, que levantamos, e fomos todos para a cama de Manuel, e ai dormimos até ao outro dia, outro nada, até de manhã…
De manhã, ao acordar conto outra hora, para já chega…

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