DOCE NANDA - Parte dois



Continuação da Parte um
Tom chega em casa e não vê sinal de Nanda. Ela saira. Deita-se no sofá e revive os momentos há poucos vividos. Giovana era demais,pensou. Tom ainda não se apaixonara por ela, mas isso era bem possível de acontecer. Ela era linda, inteligente... e casada. Mas isso era um aditivo amais para ele. Ela era proibida. E isso tornava o jogo mais excitante. E ele precisava dela... para esquecer da outra.

Nanda e Miguel estavam na sala da casa deste. E não demorou para que se beijassem. Ela agora não o repeliu, e o beijo já durava uns dois minutos.

- Vc é linda... - sussurra o rapaz. - já te disseram isso?

- poucas vezes...rsrsr.... - disse ela.

- não acredito... - a mão acariciava os cabelos da moça. - teu noivo é um cara com uma sorte absurda...

- vc acha?

- acho... to ligadaço em vc, linda...

- vamos devagar... eu nem sei o que estou fazendo aqui...

- acho que eu sei.... vc gosta de mim...

- pode ser... mas nada vai me fazer mudar de ídéia...

- bem.. eu vou tentar...

Miguel buscou novamente aqueles lábios deliciosos, e se beijaram. Agora sua mão poucou por sobre os joelhos dela, que estava de saia. A mão subiu um tanto. Ele não acreditou no quando aquelas coxas eram macias, deliciosas. Mas ele conseguiu ir somente até a metade, por que ela a deteve.

- hmm hmm... pode parar... rsrsr.. - pediu ela.

- deixa, vai...

- não... e eu preciso ir... meu irmão já deve ter chegado..

Ela se levanta, e se recompõe. Miguel olha, seus olhos passeando por aquele corpo de beleza sem igual.

- Ok, Affrodite... - disse ele.

- Oque? Afrodite? rsrsrs...

- Saiu sem querer.... - disse ele, levantando-se. O dia fora bom,, ele pensou. Ela já estava quase na dele.

Nanda se despediu dele com um beijo. Seu corpo pedia que ela ficasse mais, mas sua consciência mandava que ela fosse embora dali o mais rápido possível.

Encontrou Tom na sala, vendo um filme.

- OI.. - disse ela, feliz em ver o irmão bem..

- Oi, mana... onde andava?

- Dei uma volta... e vc, parece bem a vontade, heim?

Tom estava apenas de calção, e sem camisa.

- É verdade.... tá um calor..

- Muito calor... - diz ela. - e ai, me conta o que tem feito...

- nada demais...

- Bem.. eu vou lá em cima me trocar, e já volto pra gente conversar.... to cheia de saudade..rsrsr

Tom sorriu.

Nanda correu pro quarto, pensando em Miguel e nos beijos que trocaram. Miguel era um problema, admitiu.

Tomou uma ducha, e depois pensou no que vestiria. Viu os shortinhos e sorriu. Tom dissera que gostaria de vê-la com as roupas que ele lhe dera. Escolheu a blusinha top preta, e o shortinho de igual cor, com bolinhas amarelas. Ohou-se no espelho. Pensou em como ficaria Miguel se a visse assim. Sorriu com certa malicia. Então foi até a sala.

Tom estava de costas, e ela se aproximou.

- mano, veja como ficou em mim o que vc me deu..

Tom se voltou, e não pode conter a admiração.

- caramba, Nanda... ficou legal demais em vc...

- vc acha mesmo? disse ela, dando uma volta.

- acho...

- Eu acho que ficou curto demais...rsrsr...

- bem... vc só vai usar dentro de casa... não faz mal...

- é mesmo... que bom que vc gostou...!

Ela senta-se perto dele, e o abraça carinhosamente.

- Mano... fico feliz em te ver mais animado... que bom!

- Por sua causa... vc me trouxe alegria, sabe?

- Não acredito... eu??

- claro... vc é uma irmã e tanto...

- eu vim pra isso... pra te ajudar, querido...

- e vc está ajudando muito...

- gostaria de fazer muito mais... vc sabe que te adoro...

- mana... esse shortinho ficou bem demais em vc...

Ela, feliz, ficou de pé, exibindo-se a ele.

- eu tb achei uma graça... um pouco curto só..rsrsrs..

- bem... é só não sair a rua... senão pode acontecer acidentes...rsrsrs

Ela então senta-se no colo do irmão.

- mano... logo eu vou embora, mas vou sentir tua falta demais, sabia...?

- tb vou sentir tua falta...

- mas até lá, eu vou te encher de carinho, de amor... vc vai ver...rsrsr

- que tal começar agora? - disse ele, deivertido.

E ela então enche seu rosto de beijinhos.

- ah, Nanda...rsrsr... vc é demais...

- gosta? - diz ela, mordendo seu queixo.

- adoro... pena que vc vai embora logo...

- é.. vc já está muito bem...

- sei... e será melhor vc ir, pois o vizinho ai não te dá folga...

- hmm.. lávem vc...

- eu me preocupo... vc é uma garota e tanto... é linda demais... o cara deve estar super a fim de vc..

- eu me cuido...

- ainda mais com essas pernas e essas coxas que vc tem....rsrsrsr...

- hmmm.. gostei do elogio... vc também é um gato...rsrsrs.

A mão de Tom pousou um pouco acima dos joelhos da irmã. Ela lembrou-se de Miguel, que fizera o mesmo.

Ela se aninha no irmão, enquanto sente a mão dele subir suavemente pelas suas grossas e macias coxas, até a parte de cima e descer. Ela adorou aquela caricia, e sentiu que Tom gostou muito de fazer aquilo. Tanto que não saiu do seu colo. Beijou o queixo do irmão mais uma vez, ele fazendo o mesmo. A mão subiu mais uma vez, e Tom pode sentir toda a maciez deliciosa daquela pele.

- mano... vc tá namorando alguém?

- bem.. eu..

- é que um dia uma tal de Giovana ligou várias vezes pra cá...

- é minha dentista... e é casada..rsrsrs...

- hmmm.. vc bem que poderia arranjar uma nova namorada...

- vou pensar nisso...

- Hmmm.. to dorando ficar no teu colo... deixa eu ficar só mais um pouco?

- ele é todo teu... rsrsrs

ELa se aninhou nele, ainda mais. Sentiu a mão do irmão subir novamente por suas coxas, indo até a parte de cima, e subindo o shortinho ainda mais. Ela permitiu aquela caricia. Afinal era seu irmão, e não tinha nada demais.

- adoro vc.. - disse ela, olhando-o nos olhos.

E Tom a beijou na boca.

- Ops... - exclamou Tom - foi sem querer...rsrsr...

Nanda caiu na gargalhada, e aproveitou para tirar uma onda do irmão.

- hmm.. onde vc aprendeu a beijar bem assim? rsrsrsrs...

- acha mesmo? tá zoando comigo....

- nada a ver... vc beija bem... hmm... quem perdeu foi a besta que te largou...

Nanda se deu conta do mico.

- oh, desculpe... esqueci...

Tom sorriu.

- Não se preocupe... eu fui um corno... e nada pode mudar isso...

Ele olhou para ela, e caiu na gargalhada. Nanda riu também. Sinal que Tom estava superando a tal "dor de corno".

Nanda levantou-se, então.

- Mano, tá bom demais ficar com vc aqui, mas vou ter que ir pro meu quarto. Prometi ligar pro Beto.

- diz que mandei um abraço. Nanda sorriu e foi até o seu quarto.

Dia seguinte, bem cedo, Giovana vê o carro de Tom estacionar, e, olhando em volta, rapidamente entra no veículo.

- oi.. - diz ela. - pensei que vc não viria mais...

- liguei pro gerente e avisei que teria que fazer um exame médido...

- essa tá ficando velha... - diz Giovana, rindo.

- e vc, o que vai dizer aos seus clientes?

- vou dizer que estava... tratando de outro cliente... a domicilio...

- Esse cliente tá precisando demais desse tratamento...rsrs... - diz Tom, entre excitado e divertido.

O tal "tratamento" acontece num motel de beira de estrada.

Tom, já de cuecas, não se contém de excitação ao ver a deliciosa odontóloga se despir para ele, lentamente. Ela já não se cabe de tanta excitação.

- hmmm. diz ela. - hoje vc está aceso, heim? rsrsrsrs...

- caramba, vendo um corpo tesudo como o teu... quem resiste?

Giovana está apenas de calcinha... ele olha as pernas, as coxas... e a calcinha inchada... os seios rijos e sedutores...

- a calcinha deixo pra vc tirar...

E Tom tira a calcinha da amante da maneira mais insólita... e mais excitante possível. Ele arranca a pecinha com os dentes, sentindo nas narinas o aroma que exala do meio das coxas, agora entreabertas, daquela vulva ruiva e de pêlos fartos. Giovana geme alto quando sente a lingua lhe tocar seu recanto mais intimo.

- ooooh.. Tom....Tom....

Tom não dá trégua. A beija com maestria, fazendo-a ter orgasmos várias vezes.

Depois, é a vez dela... que se deleita quando tem o imenso membro do rapaz nas mãos. Ela nem consegue abarca-lo, de tão grande que é.

- gosto de ver "ele" assim... crescendo.... crescendo... - diz ela, lambendo a cabaça rubra, arrancando um gemido do rapaz. Ela beija toda a extensão do membro, a mão apalpando o saco, levando o amante a loucura.

Depois, ela esfrega, suavemente, o membro de Tom, ainda admirada pelas dimensões ganhas.

- Tesuda... - sussurra ele, arqueando o corpo de desejo.

Ela, brincalhona, mede quantos palmos ele tem "ali".

- credo!! dois palmos!! é mais grosso que o meu braço...oh!

- vem, gostosa... - pede ele.

E ela atende. Como boa amazona, ela monta em Tom. Ajeita a vara pulsante do rapaz na entrada da sua encharcada grutinha, e vai descendo... ela fecha os olhos, aquele é um momento único. Ela se sente toda dele, sente as entranhas queimando como se um grosso ferro em brasas entrasse dentro dela. Ela geme alto quando sente a cabeça do membro de Tom lhe tocar em cheio o útero.

Nanda acorda, e abre a janela. Está de camisola ainda. Pensa que em breve estará indo embora, e se casar com Beto. Deita-se na cama, e Miguel vem a sua cabeça. Os beijos de Miguel. Sabia o que ele queria com ela: sexo. Ela sentia-se um tanto culpada, pois traíra Beto, mesmo não se entregando a Miguel. Ela jamais pensara em trair o namorado. Mas o clima daquela cidade tinha algo de diferente, que mexia com a cabeça dela. Por outro lado, tinha seu irmão Tom. Sorriu ao constatar que ele já estava melhor. Fazia dias que não sentira cheiro de alcool nele. E como gostava do irmão, dos carinhos e dos beijos dele. Sentiria muita falta de se denguear, de se aninhar no colo do irmão. Sabia que ele sentiria também falta dela. Mas sabia que ainda faltavam vários dias para ela, enfim, ir embora dali.

Giovana saltou da cama ao toque do seu celular. Tom ficou ali, o membro ainda apontado par ao alto. Fazia duas horas que eles estavam ali. Sem interrupção.

- é o meu marido...! - exclama ela, preocupada. Ela atende o chamado, diz alguma coisa e desliga.

- vou ter que ir... - diz ela, olhando com pesar para o imenso membro de Tom, durissimo.

Tom almoçou com alguns amigos no clube dos bancários. Só então lembrou-se de avisar Nanda. Ligou, mas ninguém atendeu. Desistiu, enfim.

Naquele momento, Nanda estava no chuveiro. Preparara o almoço, spaghetti, e cantarolava, feliz, sabendo que o irmão logo viria para almoçar com ela. Saiu enrolada na toalha, cheirando deliciosamente a sabonete. Pegou o celular e não perbeceu no visor a chamada perdida.

Mais tarde, Nanda pegou o celular e percebeu a chamada perdida de Tom. Já era mais de 15 horas, e Tom ainda não aparecera. Ficou preocupada. Será que ele bebera e ficara ´jogado em qualquer lugar por ai? Ligou para o celular do irmão, mas este não atendeu. Tentou várias vezes.

Resignada, mas triste, ela foi até o seu quarto. Pensou em procurar Miguel, mas não queria arriscar. Ele era sedutor demais, e ela não poderia resistir mais. Vestiu um shortinho azul que o irmão lhe dera, colocou uma camiseta branca e olhou-se no espelho. Foi até a sala esperar o irmão.

Tom apareceu em casa duas horas depois. Entrou e viu Nanda, adormecida no sofá. Aproximou-se, devagar, sem fazr barulho. Admirou a beleza estonteante da moça, deitada com o corpo estirado no sofá. Tom olhou o belo rosto de Nanda, depois seus olhos dfesceram pela barriga exposta, o micro short, e então, as deliciosas coxas, alvas e grossas, da sua belissima irmã.

- caramba... não é atoa que vivem atrás dela... - sorriu.

Nanda se moveu, mas permaneceu adormecida.

Tom resolveu levá-la até o quarto, e deitá-la na cama. Ergueu-a nos braços e foi em direção ao quarto, e logo a depositou na sua comfortável cama. Admirou as formas sedutoras da moça mais uma vez, e saiu, silenciosamente. Foi ao seu quarto e tomou uma ducha, relembrando o sexo ardente que fizera com Giovana.

Mais tarde, Tom vestiu um calção, e sem camisa, foi a sala, como de costume. Estava passando uma partida de futebol. Estava tão absorvido no jogo, que se assustou quando duas mãos suaves lhe taparam os olhos.

- se adivinhar quem é... ganha um beijo... - disse a voz feminina.

- hmmm.... pelo perfume, é uma garota que eu conheço...

- e quem é ela? rsrsrsrsr

- bem... só sei que ela é linda... muito linda...

- hmmm... e que mais?

- ela.. é toda cheirosa... inteligente, doce, e .. muito....muito...

- diz o nome dela....rsrsrs..

- Fernanda... Nanda.... minha linda irmã....rsrsrs

- Acertou....!!! - diz Nanda, saindo de trás do irmão, rodeando o sofá, e sentando-se ao lado do rapaz.

- Por onde vc andava? quase morri de preocupação...!

- eu liguei..

- eu tb liguei...

-bem.. desencontramos...rsrsr .. almocei no clube com os rapazes...

-ainda bem... pensei que vc...

- não. Não bebi.

Ela o abraça toda feliz.

- oh, ainda bem.. desculpe pensar assim de vc...

- nada a ver... vc é minha irmã... pode pensar... ah, me pague agora...

- o que?

- vc disse se eu adivinhasse... ganharia um beijo...rsrss

- bobo - diz ela. - só se vc me dar seu colo...

- é todo seu, linda... - diz o rapaz, feliz.

Nanda, que ainda estava de shortinho azul, levnata-se, e graciosamente, senta-se bem no colo do irmão. Ela se ajeita, e o abraça.

- Pronto... - diz ela, divertida. - vc quer o beijo onde?

- vc escolhe...

- hmmm... ontem, vc me beijou tão bem...

- vc quer dizer... aquele beijo sem querer na boca?

- é...

- bem... se vc quiser repetir...

- vc quer?

Tom olha incrédulo para sua bela irmã. Olha sua boca, seus olhos, a face rósea.

- bem.... quero..quero sim... - diz ele. Sabe que Nanda o quer bem, e faz de tudo para que ele se sinta feliz.

Nanda fecha os olhos e espera o beijo do irmão. Tom aproxima seu rosto, e seus lábios se tocam. O beijo é terno, a principio. Depois, lentamente, ganha contornos mais intensos. Nanda entreabre seus labios, e recebe os do seu irmão. O beijo ganha em intensidade, e Nanda gosta demais quando Tom pousa sua mão em suas coxas, iniciando ali uma suave e deliciosa caricia. A mão sobe suave, devagar, até o alto, e depois refaz o caminho de volta. Numa das subidas, os dedos entram sob o shortinho, subindo a peça. Nanda ergue um pouco mais a coxa esquerda, facilitando o transito da mão do irmão. O beijo prossegue, e ganha um pouco mais em intensidade. Nanda então, sai dele, com suavidade.

- oh, mano... como vc beija bem...rsrsrs..

- gostou?

- adorei...nossa!

- quer mais? - sussura ele, ´perto do seu ouvido.
Há um clima no ar...
Ela sorri. E ofereceu sua gostosa boca para ser novamente beijada pelo irmão. Nisso, a campainha toca, e Nanda salta, assustada.

- Quem será? - pergunta Tom, refazendo-se. Nanda corre para o seu quarto.

Tom vai abrir a porta e se depara com Miguel.

- Oi Tom.. - diz ele. - tudo bem, cara?

- Tudo.. e ai. o que manda?

- cara, queria falar com tua mana... pode ser/

- espere um pouco... vou chamar ela.

Meio aborrecido, Tom vai chamar a irmã.

Nanda vestira uma calça jeans quando Tom a chamou, dizendo que Miguel estava a sua espera, na porta. Ela saiu, apressada, e Tom ficou olhando os dois conversando na porta. Pouco depois, Nanda voltou a entrar.

- Mano, vou dar uma volta... - disse, percebendo o olhar de reprovação do rapaz.

- tudo bem.... - disse ele. Ele voltou a sentar-se no sofá. O jogo estava no intervalo.

XXXXXXXX

Nanda e Miguel passeavam num parque perto de onde Tom morava.

- Acho que teu irmão não vai com minha lata... - diz Miguel.

- bobagem... o Tom é um doce...

Miguel se posta diante dela, encarando-a.

- e nós?

- o que tem nós?- diz ela, fazendo-se de desentendida.

- eu e vc... nós... - e a pegando pelos ombros - eu te amo, Nanda...

Nanda sorriu. Ele era tão persuasivo.

- Miguel... é bom estar com vc, ficar com vc... não force a barra.... eu sou no-i-va...!

- e eu... a-mo-vo-cê...!

Riram bastante. Mas Miguel voltou a carga. Acabaram se beijando perto de uma árvore.

- caramba, Nanda... tua boca é .. deliciosa... - sussurrou o rapaz, beijando-a no pescoço.

- Oh, Miguel... - exclama ela, sentindo a saliência resvalando em sua virilha.

- vamos pra casa... estou sozinho ali... podemos ficar mais a vontade... - o rapaz não se cabe de excitação.

- Miguel... eu não posso... vc não se comporta direito..rsrsrs

- É serio... quero vc... demais...

- Eu sei... tb quero vc... mas...

- mas... vem comigo...

- prometi ao mano voltar logo...

- esquece teu mano... !

Se beijam mais uma vez, intensamente. Nanda sente o quando ele a quer, pois o membro duro do rapaz sob a calça, saliente, comprime-se na altura da sua virilha.

- tudo bem... vou com vc... mas se prometer se comportar...

Logo chegaram na casa de Miguel. Nanda tinha medo que Tom os visse chegar. Entraram na casa, já aos beijos.

- oh, Miguel... - balbucia a bela moça, diante dos intensos beijos que trocavam. Nanda estava excitada. Muito excitada.

Ela resistiu, mas logo Miguel tirou sua blusa. Nanda usava soutien. Miguel, mesmo assim, não se cabia em admiração ao ver a brancura da pele da moça, e o volume do soutien. Beijaram-se com paixão. Miguel sentiu nas mãos a pele macia da cintura e das costas dela. Tentou desprender a peça, mas ela o deteve. Ele teve que desistir diante do olhar firme de Nanda.

Sua mão fez menção de abrir o ziper da calça dela, ela resistindo. Mas os beijos foram ficando mais sensuais, mais intensos. Nanda sentia em cheio sobre sua virilha a ereção do rapaz. Ela não sabia quanto tempo iria resistir.

- quero te ver... - sussurra ele.

- Mi.. guel...

- deixa eu te ver... de calcinha... deixa... - suplica ele.

Ela olha para ele, o coração acelerado. E ela, então, deixa que ele abaixe o ziper da calça...

- só olhar... - pede ela, voz trêmula. E vê o rapaz forçando sua calça para baixo. Ele mal crê no que vê quando a calcinha rosa aparece.

Miguel se agacha, e desce a calça jeans. Seus olhos estão fixos no triângulo a sua frente... a mancha negra sob a calcinha inchada... fiapos de pêlos negros escapando pelos lados da peça... ele solta uma esclamação de pleno extase.

- Nan.. da...

Sua mão sobre pelas coxas, enquanto ele se ergue. Nanda o aguarda, lábios sequiosos de beijos. Se atracam de forma intensa, ela projetando seus quadris ao encontro dele. Sente a mão de Miguel descer por suas costas, até suas nádegas salientes. Ele fica por ali, brincando com o elástico da calcinha, tentando, provocando. Nanda sente a cabeça dar voltas, não sente mais o chão sob os pés.

- nanda... nandinha... quero vc... - susurra o rapaz.

Ele, então, num gesto brusco, desce a calcinha. Nanda se assusta com aquilo. Pensamentos antigos vem a tona. Ato continuo, ela segura a mão do rapaz, e se recompõe...

- Nanda... - exclama ele, vendo a moça erguendo a calça jeans.

- Desculpe... - diz ela. - não posso. Ela veste a blusa rapidamente, e ele nem tem tempo de segupa-la, já que ela sai pela porta rapidamente.

Miguel nem tenta segui-la, apenas ouve o bater do portão. Senta-se no sofá e balança cabeça.

- Merda!! o que deu nela? - esbravejou. - tava quase... cara, e que mulherão... tesudaça....! - lembrou-se da imagem dele descendo a calça e dando de cara com aquela maravilhosa cena... a calcinha de Nanda, rosa, pêlos saindo pelos lados...

- caramba... e ela é toda tesuda, e que buça..!! que buça toda.. peluda...não vou perder essa, não!

Nanda entrou em casa, e foi direto para o seu quarto. Atirou-se na cama e chorou, baixinho. Fora longe demais. Beto não merecia, pensava, entre soluços.

No dia seguinte, no banco, André, amigo de Tom, entrou na sua sala.

- cara... viu a nova funcionária? chegou ontem...

- Mesmo? - interessou-se Tom. - deixa eu ver...

Tom acompanhou André até a copa, onde a tal nova funcionária estava conversando com outros funcionários, enquanto bebiam café.

André se aproximou da moça, uma loira linda.

- Priscila... este é o Tom, vc ainda foi apresentada a ele...

Tom estendeu a mão. A garota era simpática, sorridente. E linda. E que corpo. Tom sentia-se como um lobo em plena caça.

- Tom... Antonio... às suas ordens... - disse, sentindo a mão macia da garota.

- Pri... Priscila...rsrsr.... é um prazer...

Conversaram por ali, e Tom logo foi até a sua sala. Não queria cansar a moça com sua imagem. No transcorrer do dia, cruzaram-se várias vezes, e sorriram um ao outro. Mais tarde, coube a Tom instruir a bela loira.

Aos poucos, Pri e Tom foram entrosando, naquele mesmo dia. A convite de André, todos foram almoçar num restaurante. Pri era falante, e contou toda sua trajetória até ali. Disse que teve que trancar o curso de jornalismo para assumir o cargo naquele banco. Tom a ouvia, e André atento a cada olhar dos dois. Quando Pri se ausentou para ir a toalete, Tom disse a Andre:

- Cara, vc não para de bancar o cupido...

- Pô, eu não estava mais aguentando aquela tua cara de sofredor... vc deve estar no maior atraso, cara... e ela é linda, gente da melhor qualidade, e gostosa....!

Tom pensou em Giovana. André não sabia sobre os dois. Sorriu.

- Concordo... e ela é inteligente. Fala um pouco além da conta, mas é gostosinha, sim...

- Vc viu? imagine ela de saia... deve ter umas pernas, umas coxas... ela veio do Paraná, cara... já estive por lá, tem umas gringas de pernas e coxas grossas, tesudas pra caramba...!

- vc é um tarado... cuidado com a Elzinha...!

Elzinha era a esposa de André.

- Vc sabe que não pulo a cerca, cara. Só banco o cupido pra vc...rsrsrs

- Tá fazendo um bom trabalho...

Os dois riram. André sempre fora o grande amigo de Tom. Fora ele que avisara Tom sobre a traição da sua ex-namorada.

Priscila se aproxima, e os dois param de conversar. O celular de Tom toca.

- Oi... mana...! desculpe, esqueci de avisar... estou almoçando com amigos... estou bem, não se preocupe.. mais tarde falamos... bjs, mana...

Tom desliga, sob o olhar atento de Priscila.

- É minha irmã... - explica Tom. - esqueci de avisar que não iria almoçar em casa...

- Mora com sua irmã: - pergunta Priscila.

- Bem, ela está apenas de visita... ficará por alguns dias... ela se casa daqui um mês...

- Que legal... eu sinto saudades da minha familia tb... mas logo os verei..

- Bem - diz Andre´, sério - enquanto vc não os vê, nós somos a tua familia aqui em Vale Verde.

Priscila riu, divertida. Tom percebeu que ela ficava mais linda quando sorria.

No expediente da tarde, Tom se aproximou ainda mais de Pri. Tomaram café juntos na copa, e pareciam mais intimos. Tom não perdia a chance de admirar o fisico da colega. O que mais chamava a atenção em Pri, e era o alvo de todos os colegas do banco, era o seu bumbum... belissimo, por sinal. Arrebitado, o que tornava a loirinha extremamente sensual. Sem querer comparar, Tom lembrou-se de outra que tinha um bumbum parecido: sua irmã Nanda.
Lembrou-se dos beijos com a irmã...
Eram quase cinco, e logo ele iria estar em casa. Pensou em comprar algo para ela no shopping.

Nanda estava em casa, no seu quarto. Miguel ligara várias vezes, mas ela acabou desligando o celular. Sentia falta do irmão, do seu colo, do seu carinho. Sentia-se desprotegida, descoberta, culpada. Ligou para Beto, e conversaram. Nanda chorou, dizendo estar com saudade do noivo. Este, como sempre, disse estar louco para estar a sós com ela, para fazê-la sua mulher. Um tanto frustrada, Nanda desligou, após se despedir dele. Mais tarde, ela ouviu ruidos na casa. Tom acabara de chegar. Ela saiu do seu quarto, e foi ao encontro do irmão. Praticamente jogou-se nos braços deste.

- Oiii... - disse ele. - hmmm ... minha mana parece estar com saudade do maninho - disse, ao receber beijos no rosto da bela moça.

- adivinhou... estava sentindo tua falta...
Ela permaneceu abraçada a ele.

- desculpe te deixar sozinha... chegou um pessoal novo no banco, e eu tive que bancar o cicerone...

- tudo bem... faz parte do teu trabalho... mas é bom que vc esteja aqui... - disse Nanda, bem mais feliz com a presença do irmão.

- veja.. trouxe para vc... - estendeu a sacola.

- hmm.. vc está me acostumando mal... mais presentes?

- vc merece...! espero que goste...!

- Bem... enquanto vc toma tua ducha, eu vou ver lá npo meu quarto... to louca pra ver o que é...

Nanda foi feliz ao seu quarto. Tom foi ao seu tomar uma ducha.

No seu quarto, Nanda abriu a sacola e retirou seu conteúdo. Haviam três tipos de vestidos, que mais pareciam batas. Ela não soube definir se eram batas ou microssaias. Todas muito lindas e estampadas. Nanda escolheu uma. Despiu-se diante do espelho e experimentou a primeira. Era uma microssaia, realmente.

Sorriu.

- hmmm... belo gosto, maninho... mas bem curto.. nossa!!Realmente, as belas coxas da moça ficaram quase que totalmente expostas.

Ela resolveu ver as outras duas. Do mesmo tamanho, constatou.

Diante do espelho, ela sorria, com certa malicia nos lábios.

- hmmm.. ou to enganada ou o meu maninho gosta de ver minhas coxas? hmmm... bem.. afinal, ele é o meu maninho... e eu adoro ele... rsrsrsr.. e o que é tem ele apenas olhar?
Mas lembrou-se que ele também adorava tocar suas coxas.
- oh! isso eu adoro que ele faça... rsrsrs

Olhou-se de perfil, de costas...

- Credo... ! - esclamou. - minha bunda aparece...rsrsrsr... o que ele vai pensar de mim?

Ela voltou a se despir e ficou olhando qual delas vestiria para mostrar ao irmão. Estava indecisa.

- Acho que ele vai querer ver como ficou em mim.... hmmmm.... minhas coxas aparecem bem... acho que ele vai gostar muito...hmmm

Totalmente refeita de sua dor de consciência, Nanda, feliz, escolheu o microvestido de cor preta, estampada em tons azuis. Era de tecido fino, e folgado. Nanda sentiu-se bem dentro dele,

XXXXXX

Tom tomou sua ducha e saiu para a sala. Foi até a cozinha beber água. Nem sinal de Nanda. Ela deveria estar dormindo ou falando com o noivo. Bebeu água, e quando saiu a sala, viu Nanda perto do sofá central.

Tom olhou a irmã e não pode esconder sua admiração.

Ela sorriu diante do espanto dele.

- caramba, como ficou bem em vc...!

- acha mesmo? vc acertou em cheio...rsrsrsr

- Bem... como os shortinhos, acho que vc vai querer usar só em casa...

- se não fosse tão curto, eu usaria para sair... mas é curtissimo mesmo...rsrs

- que pena... errei de tamanho...

- ora, mano... não faz mal... gostei assim mesmo... e vc, gostou?

- gostei, sim... vc fica bem linda com ele..

Ela se aproxima dele.

- Eu sabia que vc ia gostar... obrigada pelo presente...

- não há de quê... vc merece...

- vc tá me enchendo de mimos... - diz ela, abraçando-se ao irmão, que está apenas com o seu costumeiro calção.

- vc também... - diz ele. - quero que leve uma boa lembrança daqui...

- vou levar as melhores lembranças... e todas tuas, mano...

- que bom... sabe que gosto de vc... muito...

Ela o fita... um olhar profundo... as emoções afloram..

- eu também gosto de vc... tanto que nem sei te dizer...

- é só dizer...rsrsrs...

- bem... vou te demonstrar de um jeito...rsrsrs

E ela aproxima seus labios dos dele. E então, mais um beijo entre eles acontece. Nanda se abraça toda ao irmão, que a traz para junto de si, abraçando-a pela cintura. Ela abre sua boca e recebe a dele, que se fundem já num intenso e ardente beijo. Ambos não sabem o que está acontecendo, apenas que sentem necessidade fazer aquilo. E o beijo é longo, ininterrupto... Tom invade a boca da irmã, e num instante, suas linguas se tocam. Nanda não pode deixar de sentir arrepio pelo corpo todo. Ela não pode medir a emoção daquele momento. Estão ali, atracados naquele ardente beijo, corpos colados já háminutos, mas como se fosse trama de alguém, a campainha toca, insistente. Nanda tem um sobressalto. E corre para o seu quarto, a exemplo da outra vez.

Tom vai até a porta. Desta vez não era Miguel, mas André, acompanhado de Elzinha, e dentro do carro, ele viu Priscila, que acenou para ele.

- Cara... vai se vestir... tem uma rodada de pocker na casa do Guto...

Tom olhou para Priscila e se animou.

- vou ver se a Nanda quer ir...

Nanda topara ir. A casa de Guto era bem espaçosa, e havia piscina. Nanda se entrosou com Elzinha, mulher de André. A familia de Guto tb era simpática, e os recebeu alegremente. Havia outros casais por ali. Nanda sentou-se com Elza e mais algumas mulheres. Todas faziam perguntas a ela. Estavam pasmas por Tom ter uma irmã tão linda, simples e simpática. Priscila puxou conversa com ela, depois de algum tempo.

- e ai, Nanda... verdade que vai se casar?

- sim... como sabe?

- sou colega de banco do teu irmão... ele é bem legal...

- é sim... vc é de fora tb?

- sim... vim de Maringá... mas estou gostando daqui.. achei o lugar maravilhoso... esta cidade tem um ar que não sei explicar o que é...

Nanda ouviu aquilo e concordou em pensamento. Aquela cidade tinha um ar estranho... sim, e ele mexia com as emoções das pessoas, pensou.

- vcs estão se dando... bem? - peguintou Nanda.

- vc quer dizer... ficando? não...rsrsrsr

- ah, pensei...

- se bem que eu acho ele um gato... rsrsrsrs

- ele tá solteiro... aproveita...

- sei... gosto dele... mas ele as vezes parece triste...

Aquilo fez o coração de Nanda doer. Não queria ver o irmão triste. Ela queria fazer algo mais por ele, deixá-lo feliz, realizado... Priscila poderia ser a saida. Ela era bem bonita. E ela percebeu os olhares que os dois trocaram. Apesar de sentir ciumes daquilo, Nanda entendeu que os dois fatalmente iriam ficar juntos.

A noite trancorreu animada. Num certo momento da noite, que fazia calor, as mulheres vestiram seus trajes de banho e cairam na pescina, exceto Nanda, que não levara roupa adequada. Tom viu Priscila de biquini e se aproximou dela.

- se for se afogar, me chame pra te salvar... - disse.

-ah, chamo sim... meu herói...rsrsrs

Ela andou até o pequeno tranpolim, o olhar de Tom nas suas costas. "Caramba... que rabo!" pensou. Logo se reprovou, pois não era dado a pensamentos xulos. Estava virando um lobo. Um lobo faminto.
- cara, vê se disfarça - disse André, aproximando-se dele. - vc tá comendo a menina com os olhos...
- cara, pára de me vigiar...
- vc viu que corpo? caramba, vc vai passar muito bem, home..
- vai com calma... ela ainda nem me se declarou a mim,ainda..
- tá bom.. vai dando uma de fresco... e vc dança...

André, Elzinha e Pri deixaram Tom e Nanda em casa. Era 2 h da madrugada.
Nanda foi ao seu quarto se banhar. Tom fez o mesmo. Fazia muito calor. Nanda abriu a janela e olhou a lua redonda lá, entre as árvores. Vestiu sua camisolinha e ficou ali, a admirar a noite. Estava sem sono. Resolveu sair até o quintal. Descalça, sem faze ruido, ela ficou de pé, junto a amoreira. Respirou o ar puro da noite. Ali estava bem agradável. Nisso, sentiu passos as suas costas. Era Tom.

- Tom..! vc me assustou...!

- desculpe... vi vc aqui fora, do meu quarto, e vim te fazer companhia...

- oh, que bom...

- gostou da noitada...?

- foi legal... ah, a Pri é bem legal tb..

- hmmm...conversaram?

- um pouco... ela parece te admirar...rsrsr

- sério? o que vcs andaram falando, heim?

- nada demais... acho que ela está a fim de vc...

- ela é legal... mas eu não sei se...

- Mano... eu até fiquei com ciume na hora, mas acho que ela gosta de vc...

- vc ficou com ciume, é?

- fiquei, ora... não posso?

- pode... eu tb fico com ciume de vc com o Miugel..

- fica mesmo? não acredito...!

- fico muito... fico com raiva quando ele vem atrás de vc.

- ei fiquei quando ela disse te achar um gato...

- não precisa ficar...

Ele se aproxima dela. O luar se esconde por trás da copa da árvore. Escurece momentaneamente.

- Quando eu for embora, vc vai ficar bem... com a Pri...

- Vou ficar é morrendo de saudade de vc...

- Ela vai te fazer companhia...

Ela toca os cabelos do irmão, acariciando-os.

- Inclusive - diz. - vc vai ter os beijos dela...rsrsr

- vou sentir falta dos teus..- diz ele, acariciando o rosto dela.

- e eu vou sentir falta das tuas caricias, do teu abraço, do teu beijo...

- se vc quiser, vc vai ter minhas caricias e os meus beijos... a hora que vc quiser, mana...

- oh, Tom... adoro vc.... nem sabe quanto...

- tb te adoro...

Ela o abraça, tomada pela emoção. Seus corpos se juntam, e Nanda oferece sua deliciosa boca ao irmão, que a toma com intensidade. Ela sente seu quadril roçar no dele, e pode perceber a enorme saliência. Suas linguas se tocam, e Nanda pode experimentar aquela sensação deliciosa, que faz seu belo corpo se arrepiar todo.

- mana... quer entrar? lá a gente fica melhor... - consegue falar Tom. Ela, afogueada, concorda.

De mãos dadas, entram na casa. Só então Tom vê como a irmã está vestida. A camisolinha curta, o formato do corpo exposto. Ela percebe seu olhar, sua admiração, e seu coração bate mais forte. Ela senta-se no sofá, e o puxa para junto de si. Nem bem ele senta, suas bocas já se juntam em outro beijo ardente. Ela pega a mão do irmão e a coloca sobre sua coxa esquerda, que esté quase todea de fora. E Tom se delicia alisando aquela pele macia e gostosa, indo até a parte de cima, e descendo. Ao subir, expõe a calcinha creme da irmã, que permite aquela ousadia.

- oh, Tom... gosto de vc me beijando assim... - diz ela.

- mana... adoro tua boca... ela é deliciosa....

Ela não se contém e cola seus lábios nos dele, novamente. A mão de Tom já brinca com o elástico da calcinha dela, esticando e soltando, suavemente. Ela desce sua mão pela lateral do corpo do irmão, e sem querer, resvala na saliência enorme que atravessa a virilha do rapaz. Ela retira a mão, como que assustada. Tom quase geme ante aquele toque inusitado.

- Tom... a gente precisa ir dormir...rrsrsrs - diz ela, o peito arfante.

- oh.. sim...claro... desculpe...

- é que vc precisa acordar cedo amanhã...

Ela se levanta, ante o olhar do irmão.

Ela se agacha, e lhe dá novo beijo.
Ele se levanta, e se atracam num beijo molhado e ardente.
Mas ela sai dele, delicadamente.
- amei ficar com vc... - diz ela, e se afasta.

Continua...


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico tom jones

Nome do conto:
DOCE NANDA - Parte dois

Codigo do conto:
11554

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
17/02/2011

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