DOCE NANDA - Parte cinco



- caramba, por que?
- por que... não sei... tive receio...

Tom voltou a ler a mensagem. Dizia assim: 'Mano... lembra-se do nosso papo daquele dia? eu estou no quarto agora... e estou sem calcinha... vc pediu que te avisasse quando estivesse com vontade... ".

- Nanda...

- Tom... que vergonha..!!.rsrsr

- não precisa ficar...

Ela estava bem proxima. Tom a olhou de baixo para cima.

- Bem... nem preciso ir até o teu quarto... vc ´já está aqui...

- É mesmo...rsrsrrs.. - disse ela.

- Nem acredito...

- Nem eu... - disse ela.

E Tom a olha, naquel shortinho azul curtissimo. Nanda era delicia em carne e osso.

- E então... ? - pergunta ele, olhando o shortinho.

- Tom... as portas... estão trancadas?
- sim, por que?
- é que.. a gente vai ter ... intimidade... vc entende..?
- vamos ter,é? - diz ele, se aproximando ainda mais.
- se eu vou ficar... sem roupa... rsrsrsr... ninguém pode me ver assim com vc... e tem gente chegando sempre, rrsrsr
- as portas sempre estão trancadas... - disse ele, mas sem ter certeza disso...
Ela olha em volta,ainda nervosa.
- bem...senta ai... -pede ela,apontando a cama. Na verdade,a visão da toalha levantada a deixava sem jeito.
Tom senta-se na cama.
Ela então puxa o short para baixo, revelando uma calcinha branca, média, mas insuficiente para esconder os pêlos sob ela. Tom ñão cabe em si de excitação e ansiedade. Suas mãos tremem, e Nanda percebe, sorrindo discretamente. Ela agora tira a blusa, olhando o irmão. Ele olha a blusinhaque cai sobre o solo. Os dois mamões saltam para fora, trêmulos e com os bicos pontudos. Tom a olha, enquanto ela fica quieta, como se estudasse o próximo ato daquela encenação´erótica. Ele olha para a calcinha, e em seguida para ela. Ela dá aquele sorriso discreto, e move a cabeça positivamente. Em seguida, tapa os olhos, como se disesse. "nem quero ver...".
- Tom... eu não sei... vc quer que eu fique de frente... ou de costas...?
Tom não sabe dizer se quer vê-la abaixando a calcinha de frente pra ele,e revelando aquele jardim de delicias, aquela floresta negra de pêlos negros e fartos.. ou, ver aquela bunda apetitosa,alva e carnuda,se revelar diante dos seus incrédulos olhos.
-não... sei ...
- ah, Tom... escolhe... vai... rsrsrs... diz ela.
- queria ver os dois lados ao mesmo tempo...
-bobo...rsrsrs... isso não é possível...
- escolhe vc...
- hmmm... bem... entao... vou te mostrar... assim...
Ela fica de costas, e inicia a tortura. Abaixa a calcinha bem devagar. Ela é cruel, pois para na metade. Tom lambe os beiços. Enfim ela desce a calcinha até a metade das deliciosas coxas.
Tom vê pêlos saindo por trás, naquele vão delicioso e perfumado. Ele parece viver um sonho.
Ela, ainda decostas, retira a calcinha.
-dá pra mim...- pede ele.
- ah, Tom...pra que vc quer?
- eu quero... um presente teu...
Ela sorri. E mesmo de costas, joga a calcinha, que cai perto dele. Ele pega a pecinha nã mão, e a leva até as narinas. Ele aspira demoradamente... ela vira o rosto, e coloca a mão na boca.
- Tom!!! isso é coisa que se faça!!! credo!!!
- mana... como vc é cheirosa...
- ah, louco... pára de cheirar minha calcinha...rsrsr
- caramba... esse teu cheiro... demais...!
-Tom...!!! vc é doido...
Ele coloca a calcinha num canto.
-e agora:? - pergunta.
- hmmm... bem... - diz ela. -
Ela vira-se para ele, lentamente. E Tom engole em seco. Seu coração acelera. Nanda está ali, de frente para ele, toda nua.
- Tom... eu nunca fiquei assim pra ninguém...
- caramba... eu sou o primeiro a olhar vc assim..
- claro que é... rsrsrs
Os tufos de pêlos negros e reluzentes .... a vulva negra está alí, a poucos centimetros do seu rosto, e Tom pode sentir-lhe o doce aroma. Nanda tapa seus próprios olhos. Tom olha a beleza nua da irmã ali, pertinho dele. É inacrevitavelmente fabuloso aquele corpo ali, bem ao alcance de suas mãos... P triângulo negro, e Tom imagina-se perdendo-se nele, é algo tentador demais... a junção das duas coxas, deliciosamente brancas e grossas, e logo acima, o triângulo da perdição...

- Nanda.... vc é ... linda demais... - balbucia ele.

Ela sorri, e destapa um dos olhos.

Tom olha do joelho para cima, e depois o olhar desce, pleno de admiração e excitação.
Ela então deita-se na cama. Ele se deita ao lado da irmã. Esta o olha profundamente.

- fiz o que vc tanto queria... rsrsrs - diz ela.

- e vc... não queria?

- eu disse que faria... só se sentisse muita vontade...

Tom desce sua boca até o dela. Ela o abraça. Os bicos dos seus seios roçam no tórax nu do rapaz, e seu corpo se arrepia todo. Tom desce sua mão, e alisa suas coxas. A mão sobe até a parte de cima, e agora não há calcinha para dete-lo. A mão sobe livre até os seios, e desce até a virilha... Tom sente os pêlos fartos por ali, e desce mais um pouco. Nanda olha os olhos do irmão, parecendo saber o que ele vai fazer. A mão se enfia entre os pêlos; Tom se delicia, os dedos abrindo caminho... Tom então, desce o rosto pelo corpo da irmã, e se aproxima daquele local proibido. Ele desce mais um pouco, e Nanda levanta a cabeça para ver Tom ali embaixo, bem próximo a sua vulva peluda.

- Tom... o que...

- ppsst... - pede ele.

Ela fecha os olhos. Toma está olhando na sua parte mais intima. Mas era isso que ele queria, pensa ela. Seu coração acelera os batimentos.

- Mana... abra as coxas para mim... - pede ele, docemente.

Nanda cerra as coxas, voltando a tapar o rosto.

- mano... vc já olhou..rsrsrsr

Ele sorriu. Ela destapa os olhos e vê aquele olhar suplicante dele.

"Sem vergonha..rsrsrs" - pensa. Ela flexiona as pernas, ainda cerradas. Tom olha para baixo, e vê os pêlos se projetarem para fora, fartos e rebeldes, por entre as coxas alvas. Vislumbra a flor rubra, palpitante, discreta entre aquela selva negra. Ele enfia mão por ali, acariciando a parte inferior das coxas, roçando os pêlos. Nanda fecha os olhos. Aquela mão boba a perturba demais. Seu corpo se arrepia a cada toque do irmão.

- caramba... que coxas tesudas vc tem...

- gosta? - pergunta ela.

- demais...são macias... gostoso passar a mão...

Ela estende a mão e acaricia os cabelos do irmão.

- já pensou... nos verem fazendo isso? rsrsrs...

Ele sorriu.

- nem quero pensar... rsrs - voltou ela a dizer, voltando a estender as maravilhosas pernas e coxas. Tom desce até os seus pés da irmã, e começa a beijar os dedos. Ela começa a rir.

- hmmm... que gostoso... rsrs...

Ele sobe pelas pernas, sem pressa. Nanda se arrepia toda, novamente. Logo, ela sente a boca do irmão acima do joelho, subindo, lentamente, suavemente, arrancando-lhe suspiros.

Tom vê a pele das coxas toda pipocada, arrepiada... sabe que aquela caricia provoca um prazer imenso na irmã. Na metadedas coxas ele se detém um pouco. Carne farta, macia, cheirosa... Tom praticamente a lambe por ali, deliciando-se o mais que pode. Nanda fecha os olhos, inebriada de prazer.

- ooh, Tom... que delicia.... - exclama.

Tom sobe mais... os pêlos de Nanda já roçam seu nariz. Ele beija o alto das coxas, Nanda movendo o corpo. Geme quando Tom endia o rosto no meio daquela vasta pelagem negra. Ela meio que entreabre as coxas, e Tom vê a gruinha rubra da irmã, em meio aos pêlos. Tom mal contém uma exclamação de prazer. Nanda de olhos fechados, mordendo o lábio inferior, propiciando ao irmão aquela deliciosa cena... tom enfia o rosto por alí, e sua lingua alcança o inicio da grutinha... Nanda geme alto.

- oooh, Tom...

E então, ela se abre um tanto mais. Agora Tom já pode vislumbrar toda a extensão daquele paraíso proibido. Sua mão mão força um pouco mais, e separa as gostosas coxas da irmã, e ela está toda exposta para ele.

Tom não acredita quando vê os labios daquela grutinha se desprenderem, abrindo-se tal qual uma rosa vermelha em plena primavera. A delicia das delicias está ali, a sua frente. Tom encosta o nariz e aspira o mais que pode daquele aroma... seu membro, pressionado no colchão, se move, indomável. Nanda sente agora nos pés o contato quente daquela tora de carne e musculos em chamas. Seu coração bate ainda mais forte.

Tom então, beija aquela flor. Como se fosse um beijo de lingua, do mais alto teor érotico. Tom deposita ali toda sua paixão, todo seu tesão. Sente o gosto meio salgado nos lábios, e se delicia com ele. O gosto de Nanda, a bela Nanda, a suave Nanda, a doce Nanda..

Nanda não pode descrever a sensação que sente a seguir. Éra como se uma descarga elétrica de proporções incalculáveis recaisse sobre ela. Seu corpo se retesa todo, os bicos dos seus seios. De seus sai uma especie de lamento, mas de prazer.

-ooooh.. Toooom...! oo ooooohh...!

Tom repete o que fez, agora com mais intensidade. O corpo de Nanda parece entrar em convulsão. Cerra deliciosamente suas coxas sobre o rosto do irmão, que permanece ali, beijando a sua parte mais deliciosamente proibida ... para ele.

Priscila estava no seu quarto, e como sempre pensando em Tom. Estava com a calcinha arriada até a metade das coxas. Havia se masturbado compulsivamente ante as lembranças do sexo delicioso que fizera com o namorado.

- oh, Tom... se vc estivesse aqui... agora... - e sua mão ainda sobre sua vulva. - deixaria vc me comer... me comer sem parar...aah... delicioso....ooh..

Ela enfia dois dedos, e inicia aum entra e sai, e logo depois, sente o orgasmo vir, violento.

- oooh, Tom meu amor....meu amoooor....oooh..... tesudo...!

Ela se recompõe, e o que ele falara sobre a irmã lhe vem a mente de novo.

- Estranho... - pensa ela. - se ele falou da bunda da irmã, ´e porque achou a achou gostosa...

Será que Tom sentia tesão pela irmã sem ela saber? Esse pensamento martelava a cabeça dela fazia horas. Uma lembrança antiga lhe veio a cabeça. Na sua antiga cidade, na casa dos pais, Pri tinha dois irmãos. Um casado, e outro que morava junto com eles. Ela tinha 17 anos, e ele 19. Bruno era seu nome. Lembrou-se de como Bruno pegava no seu pé, vivia encoxando-a pelos cantos, mas ela achava que era apenas encheção de saco dele. Ela costuma andar de shortinho pela casa, e era quando ele mais se assanhava.

- para, Bruno, senão conto pra mamãe... - ameaçava ela. Mas ele nem dava bola. Sabia que ela não falaria.

Várias vezes ele a pegara por trás, querendo beijá-la. Ela sentia na bunda arrebitada o membro duro do irmão. Ela saia dele, xingava-o, e ele então dava um tempo.
Ela continuou a usar seus shortinhos curtos, suas minissaias curtinhas dentro de casa, e as vezes passava por ele e tirava a lingua, sentindo o olhar do irmão sobre suas coxas e bunda.
- bobão.. -dizia ela.
Um dia estavam sozinhos, e ele a pegou na cozinha. Ela quiz xinga-lo, mas temia fazer escandalo. Bruno levantou sua saia, e abaixou sua calcinha.

- fica quieta...

- pára, Bruno... vc está louco...
Sentiu a mão do rapaz tatear seu corpo todo.
- Bruno...se mamãe nos ver... vc tálouco, cara...
Ele tirara seu membro para fora, e enfiara no meio das coxas dela... e ficou esfregando, indo e vindo..

- Bruno, seu viado...! pára...!!!
- Pri... tolouco pra te comer... deixa eu te comer...
- Bruno...!!! sou tua irmã.... louco!!!
- Pri... deixa eu comer tua bucetinha... vai... deixa...!
- não posso... pára... mami pode ver a gente... me larga!!!
Pri sentira a cabeça do membro roçando forte sua gruta. Bruno queria penetrá-la de qualquer jeito.
- mana... vc támolhadinha... deixa,vai...
- Brunoooo!! não enfia...não enfia...
Bruno segurou-a, e posicionou seu membro na entrada daquela gruta já ensopada.
Ela lhe dera uma cotovelada, quando ele explodia em gozo. O sêmen se espalhou pela cozinha, e ele caira no chão.

- bem feito, seu desgraçado... não mexa mais comigo...seu p...! - xingara ela, ajeitando-se.
- Pri... eu..
- idiota... se vc se comportasse... eu até deixaria vc fazer coisas comigo... seu besta...!
- mas...
- agora... não faço mais com vc... bobão!!! - e saira da cozinha.
Bruno nunca mais tentara nada com ela. Logo ele se alistou no exército, e raramente se viam. Priscila se culpou, achando que fora dura demais com ele.

Agora, na sua cama, Pri sorria daquilo. Pobre Bruno. Aquela cotovelada deve ter doido pra caramba! pénsou.

Quarenta e cinco minutos haviam se passado, e Tom ainda estava com o rosto enfiado entre as coxas da irmã. Nanda acabara de ter o décimo orgasmo.

- ooh, Tom.... beija mais.... oh, meu amor.... meu amor... - gemia a bela rapariga.

Ela apertava suavemente o rosto de Tom com as coxas. Tom mordiscava-lhe os grandes labios, as vezes roçando os lábios no grelo saliente...

- ooh, beija minha.... beija minha b.....ooooh! -

A voz de Nanda excitava ainda mais Tom. Ele sai do meio das coxas da irmã, que olha para ele, com o rosto crispado de prazer.

Livra-se da toalha, está todo nú. Nanda olha o membro em riste, e ela emite uma débil exclamação, ante a visão daquele colosso de dimensões anormais. Paira no ar uma insuportável sensação de pecado, de erotismo, de luxúria... Tom fica ao lado dela, e ela busca seus lábios, onde sente seu próprio gosto. Tom ainda tem uns fiapos de pêlos na boca, tamanha a intensidade com que a chupara... Nanda sorri levemente, tirando os fios da boca do amado.

- gostosa... - sussurra Tom, olhando a irmã limpando seus lábios.

- mais que a Pri? - pergunta ela, um toque de malicia.

- muito mais... infinitamente mais....

- vc fica com ela assim...?

- não como fico com vc...

- vc está quase me convencendo... rsrsrs...

- caramba, essa tua boca... teu corpo...

A mão dele desce pelo ventre macio, e lhe toca os pêlos. Ela sorri para ele, de forma encantadora, como se gostasse do fato dele estar explorando seu corpo daquele jeito lascivo...

Ela morde os lábios quando o dedo lhe toca sua carne trêmula, palpitante...

- gostoso pegar em vc... sentir vc... - diz ele, olhando o belissimo rosto da moça.

- to sentindo falta dos teus beijos... rsrsrs... - diz ela.

Ele não espera outro pedido. Cola sua boca na dela. Nanda sente Tom enfiar o dedo fundo na sua grutinha apertadissima. Ela morde o lábio inferior do irmão, em pleno beijo, como num impulso. Ela fecha suas coxas na mão intrusa, como se quisesse prendê-lo para sempre ali. O dedo "obsceno" entra e sai, entra e sai, num vaivém que faz Nanda arquear o corpo o tempo todo, tamanho o tesão provocado por aquela bolinação.

- ooooh, Tom.... meu amor... - geme ela, olhos suplicantes de paixão. Tom olha seu corpo, e eleva o seu um pouco mais, erguendo o torso. Nanda vê diante de si o enorme membro pulsante. Ela não tem como não olhar agora. Ela não tem como fugir daquela cena. Tom exibe toda sua virilidade à irmã. Pega a delicada mão da garota e a guia até o seu membro. Ela resiste debilmente, mas está como que enfeitiçada por aquela tora de carne que lateja diante de si. Ela tenta envolve-lo com a mão, mas em vão. Não consegue abarcá-lo, de tão grande que é. Magnetizada por aquela cena, Nanda inicia uma caricia, percebendo seu irmão retezar o corpo ante o delicado toque. Aos poucos, ela vai se envolvendo naquilo, já olhando diretamente para o que faz. Tem a impressão de que ele cresce em sua mão, a medida que ela vai esfregando... com suavidade, ela prossegue, Tom quase não conseguindo mais se conter de tanto tesão.

- gata... vc me mata assim.... oooh..

- tá.. tá gostosinho..? - pergunta ela, sentindo-se um tanto dona da situação.

- de... mais..... aaah...

- vc fez o mesmo comigo..rsrsr....lembra?

- sim... e achou... gostoso...?

- sim... delicioso.... sentir tua boca me beijando.... me lambendo...

- quer beijar ... ele?

Ela não responde. Olha a enorme cabeça rubra. Ela esfrega, suave, subindo e descendo a pele que envolve aquela enormidade... Então desce o rosto... e o toca, com a ponta da lingua...

- aaah.... Nanda...! delicia... oooh!

- hmmm.. gostou? rsrsrr

- demais.... faz de novo...

Ela desce o rosto, e agora deposita um "selinho" na cabeça, e roçando seu rosto sobre toda a extensão daquele mastro.

- nossa!... ele é grande demais...! - diz, extasiada.

Tom desce a mão, e a toca novamente. Ela abre as coxas e permite. Ela aperta o pau do irmão, gostosamente. Ele enfia o dedo fundo na sua gruta, e ela solta um quase gritinho.

- uui! ... hmmm....

Ela então morde a cabeça, de leve. Tom não consegue resistir. É muita provocação. Sente o calor subie pelo seu corpo, e mal consegue reter o gozo. Mesmo assim, o membro jorra semem, lambuzando a mão da irmã.

- Tom...! - exclama ela.

- Não deu pra segurar... vc é ... tesuda demais...

Ele a puxa para si e se beijam, ajoelhados um diante do outro. Seus corpos se colam, mas Nanda não larga o pau duro do irmão.

- Oh, Tom... Tom, meu amor....ooh... - sussurra ela, esfregando o pau durissimo.

- fica de quatro pra mim... vai...mostra pra mim....gostosa... - pede ele, enlouquecido de tesão,

Ela obedece. Gira o corpo, e se coloca de quatro.

- empina tua bundinha, tesuda... - pede ela.

Ela obedece. Empina o mais que pode.

Tom a toca por trás, em toda aquela área... Nanda geme quando ele bolina seu grelinho... a mão passeia pelo vão das nádegas...

- Ooooh...! - geme Nanda.

Ele encosta mais nela, por trás. Manuseia seu pau, e o esfrega nas coxas, nas nádegas, e naquele vão.. Tom sente os pêlos pubianos da moça roçarem deliciosamente na cabeça do pau.

Ele se encosta toda nela, Nanda sente o membro quente pulsar no seu traseiro.

- Mana... vou meter... vou meter gostoso .

Ao ouvir aquilo, ela se arrepia toda. Um calor insuportável a invade, percorrendo cada reentrância do seu delicioso corpo. Tom a quer tomar para si. Tom vai enfiar tudo nela...


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario marquestg

marquestg Comentou em 01/03/2011

muito bom estou acompanhando cada relato seu estou esperando a 6º parte




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


13787 - A ninfeta e o bad boy -1 - Categoria: Incesto - Votos: 2
13676 - Próximo conto de Tom Jones - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
13573 - A Excursão 16 - Categoria: Incesto - Votos: 5
13543 - A Excursão 15 - Categoria: Incesto - Votos: 4
13520 - A Excursão 14 - Categoria: Incesto - Votos: 4
13509 - A Excursão 13 - Categoria: Incesto - Votos: 5
13478 - A Excursão 12 - Categoria: Incesto - Votos: 6
13429 - A Excursão 11 - Categoria: Incesto - Votos: 3
13392 - A Excursão10 - Categoria: Incesto - Votos: 5
13374 - A Excursão 9 - Categoria: Incesto - Votos: 5
13360 - A Excursão oito-2 - Categoria: Incesto - Votos: 1
13334 - A Excursão - oito - Categoria: Incesto - Votos: 4
13324 - A Excursão 8.1 - Categoria: Incesto - Votos: 4
13298 - A Excursão 8 - Categoria: Incesto - Votos: 4
13291 - A Excursão 7 - Categoria: Incesto - Votos: 4
13263 - A Excursão 6 - Categoria: Incesto - Votos: 4
13216 - A Excursão 5 - Categoria: Incesto - Votos: 6
13197 - A Excursão 4 - Categoria: Incesto - Votos: 5
13188 - A Excursão 3 - Categoria: Incesto - Votos: 5
13136 - A Excursão 2 - Categoria: Incesto - Votos: 5
12991 - A Excursão - 1 - Categoria: Incesto - Votos: 6
12909 - Sedutoras e Marrentas - Parte Final - Categoria: Incesto - Votos: 6
12820 - Resumo de contos escritos por Tom Jones - Categoria: Incesto - Votos: 1
12772 - Sedutoras e Marrentas 12 - Categoria: Incesto - Votos: 6
12712 - Sedutoras e Marrentas - 10 - Categoria: Incesto - Votos: 9
12703 - Sedutoras e Marrentas - 9 - Categoria: Incesto - Votos: 8
12691 - Sedutoras e Marrentas 8 - Categoria: Incesto - Votos: 8
12535 - Sedutoras e Marrentas -7 - Categoria: Incesto - Votos: 7
12533 - Sedutoras e Marrentas- 6 - Categoria: Incesto - Votos: 7
12521 - Sedutoras e Marrentas - 5 - Categoria: Incesto - Votos: 6
12475 - Sedutoras e Marrentas - Cinco - Categoria: Incesto - Votos: 6
12449 - Sedutoras e Marrentas - 4 - Categoria: Incesto - Votos: 7
12441 - Sedutoras e Marrentas - Três - Categoria: Incesto - Votos: 7
12440 - Sedutoras e Marrentas - Dois - Categoria: Incesto - Votos: 6
12439 - Sedutoras e Marrentas - Um - Categoria: Incesto - Votos: 7
12428 - DOCE NANDA - Parte 12 - Categoria: Incesto - Votos: 9
12415 - DOCE NANDA - Parte onze - Categoria: Incesto - Votos: 8
12345 - Corpos Ardentes - Parte 5 - Categoria: Incesto - Votos: 4
12334 - Corpos ardentes - parte quatro - Categoria: Incesto - Votos: 3
12225 - DOCE NANDA - Parte dez - Categoria: Incesto - Votos: 7
12209 - DOCE NANDA - Parte Nove - Categoria: Incesto - Votos: 8
12102 - CORPOS ARDENTES - parte três - Categoria: Incesto - Votos: 4
12019 - CORPOS ARDENTES - parte dois - Categoria: Incesto - Votos: 5
11950 - DOCE NANDA -Parte oito - Categoria: Incesto - Votos: 8
11877 - CORPOS ARDENTES - parte um - Categoria: Incesto - Votos: 7
11793 - DOCE NANDA - Parte sete - Categoria: Incesto - Votos: 9
11703 - DOCE NANDA - Parte seis - Categoria: Incesto - Votos: 7
11579 - DOCE NANDA - Parte quatro - Categoria: Incesto - Votos: 10
11560 - DOCE NANDA - Parte três - Categoria: Incesto - Votos: 8
11554 - DOCE NANDA - Parte dois - Categoria: Incesto - Votos: 6
11551 - DOCE NANDA - Parte um - Categoria: Incesto - Votos: 10

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico tom jones

Nome do conto:
DOCE NANDA - Parte cinco

Codigo do conto:
11684

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
01/03/2011

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
0