A primeira vez com minha mãe – parte 2



A primeira vez com minha mãe – parte 2
Conforme meu relato anterior, minha primeira vez foi com minha mãe, depois que escutei a conversa dela com minha tia sobre as duas sentirem tesão ao terem os seios chupados, tocados e chegando inclusive a terem um orgasmo nessas ocasiões.
Depois de ter perdido a virgindade com minha mãe naquele banheiro, não perdemos mais oportunidade para transarmos e nos entregarmos como coelhos nos braços um do outro.
Mamãe se mostrou uma mulher intensa, quase uma ninfomaníaca que sempre que tinha oportunidade se lançava em meus braços para que eu pudesse satisfazer suas necessidades de mulher. E nem por isso ela abandonou ou diminuiu a frequência com meu pai, pois eu escutava o que acontecia nas noites, no principio tive certo ciúmes, mas depois compreendi que eles eram casados e que ele era o esposo dela, meu pai, pai de todos os meus demais irmãos.
Mas mamãe estava entusiasmada comigo, primeiro por causa de minha juventude, a todo momento, meu cacete estava duro e assim permanecia durante longos períodos, satisfazendo-a plenamente.
Eu busquei ajustar meu horário na faculdade de modo que pelo menos uma manhã por semana eu a tivesse livre, assim, ficávamos somente nos dois em casa e podíamos dar renda solta à nossa luxuria.
Passado aproximadamente uma semana da relação no banheiro, eu estava em meu quarto à noite, meus irmãos dormiam e então escutei passos no corredor, eram passos leves, delicados, procurando não fazer barulho.
Silencioso como um gato, levantei-me, esperei escutar os passos descendo as escadas e abri a porta sem fazer barulho. Vi a silhueta de mamãe descendo para o primeira andar e em seguida acender a luz da cozinha, escutei um leve barulho de louça e em seguida a luz se apagando. Pela penumbra vi seu corpo passar e se dirigir para a sala, onde segundos depois o brilho do televisou iluminou aquele cômodo às escuras. Pude ver que ela estava usando uma camisola azul, parecendo seda ou cetim.
Abri totalmente minha porta e comecei a me dirigir às escadas, eu queria ver o que ela estava fazendo, eu estava excitado pela situação. Comecei a descer as escadas até o ponto em que eu a enxerguei, ela estava se masturbando, tocava sua xoxota por cima e pelos lados da calcinha, não olhava o televisor, estava concentrada na sua siririca, uma mão apertava os mamilos e ela gemia baixinho.
Dentro do calção do pijama, meu cacete endureceu e armou a maior tenda de circo que se tem noticia. Silenciosamente me aproximei, achando que minha presença não tinha sido notada, então, ela disse ainda sem abrir os olhos:
- Por que demorou tanto? E estendeu os braços para mim.
Rapidamente estamos juntos, abraçados, com o controle, ela apagou o televisor e me puxou para o chão, onde ficamos deitados nos beijando e acariciando-nos. Em dado momento ela me puxou para trás do sofá e ali sobre o tapete continuamos deitados, mas agora protegidos pelo móvel, da visão de qualquer pessoa que por ventura descesse dos quartos, não fazíamos barulho, mas nossa respiração agitada denunciava-nos naquela noite silenciosa, em que apenas os cães ladravam a passagem de pessoas ou veículos.
Ela queria guerra e estava desejosa de mim. Eu estava disposto a experimentar novas coisas com aquela mulher madura que dias antes me desvirginara.
Dessa vez ela me ensinou a chupar sua buceta. Era uma excelente professora, primeiro me disse que nunca fosse diretamente à xoxota da mulher, que deslizasse minha língua pelo corpo dela, seus seios, seu ventre, sua virilha, a parte interna das coxas, lambesse a lateral da xoxota, a bunda dela e que fizesse isso, várias vezes, até o momento em que a mulher não mais resistisse e o direcionasse para sua xoxota, então, somente nesse momento eu poderia chupar a buceta e o cu dela, lamber e deslizar a língua por toda a extensão de sua racha, usar meus dedos para penetrá-la, tanto na vagina quanto no ânus. Com relação ao ânus ela me disse que algumas mulheres gostam outras não e que eu perceberia assim que tocasse com os dedos ou com a língua seu orifício traseiro.
E assim fui fazendo, recebendo lições ao vivo e a cores, aprendendo com aulas práticas e me tornando um amante cuidadoso, amoroso, delicado e ao mesmo tempo viril e intenso.
Mamãe para evitar de gemer com minhas caricias, colocou a própria calcinha na boca para abafar seus guturais sons de prazer.
Apreciei seu traseiro firme e grande, toquei-a por trás, excitando-a, apreciei seu cheiro e gosto e por fim a coloquei de quatro, entrando profundamente dentro dela. Meu cacete tem um bom tamanho, não sou aquele cara do cacete enorme, tamanho normal, cerca de 15 centímetros, não era grosso nem fino, era um cacete normal, mas era duro, extremamente duro, apontado para meu umbigo, olhando para o teto.
As posições variavam a ela me montou e cavalgou como uma amazona, eu a cavalguei como uma égua, a coloquei ajoelhada sobre uma cadeira e a penetrei por trás, arrancando gemidos e gozos intensos.
Depois eu experimentei pela primeira vez comer a bunda de minha mãe. Ela me pediu paciência e cuidado, além de me fazer excitá-la e deixa-la preparada para receber meu cacete em seu anus. Ensinou-me a usar os dedos para lacear e alargar seu ânus, pouco a pouco de modo a receber primeiro minha glande inchada e depois o corpo duro de meu cacete, penetrando-a até que meus testículos se chocassem com sua vagina, ensartando-a completamente e profundamente.
Eu lambia seu corpo e principalmente seus mamilos o que eu sabia que era excitação fácil e intensa, depois deslizava minha língua por suas costas em direção ao rego de sua bunda e começava a lamber pelos lados, cada nádega, o rego e parava quando estava chegando próximo ao ânus, depois voltava, até que a caricia se tornava quase uma tortura e por fim minha língua e boca se apoderavam daquele orifício corrugado como um asterisco.
Mas o que mais me agradava era seu pequeno e rosado clitóris, que ficava exposto a medida que ela se excitava, bem rosado, ereto e a conduzia a orgasmos intensos. Ela fazia questão de roçá-lo em meu púbis de modo a intensificar cada vez mias o prazer e a sensação que sentia, entregando-se completamente em meus braços e meus carinhos, como se fossemos um só corpo.
Nós gozávamos intensamente, profundamente e até mesmo pensei que poderia engravida-la, tantas foram as vezes em gozei profundamente em sua matriz, mas mamãe era uma mulher experiente e se cuidava, apesar de ainda estar em idade fértil e assim permanecer por muitos anos mais, essa surpresa ela nunca me deu quatro filhos já eram o suficiente e quando papai nos faltou, já não dava mais tempo, pois seu relógio biológico foi preciso, interrompendo suas menstruações exatamente seis meses antes de perdermos papai.
Continuamos sendo amantes por vários anos, mesmo quando eu me casei, ainda tinha a obrigação de comparecer todas as semanas para satisfazer aquela que sacou minha virgindade, aquela que me ensinou a amar uma mulher, aquela que me levou por caminhos do prazer que jamais imaginei existirem, aquela que durante os resguardos de minha esposa, atendeu aos meus desejos de macho e de amante.
Foto 1 do Conto erotico: A primeira vez com minha mãe – parte 2

Foto 2 do Conto erotico: A primeira vez com minha mãe – parte 2

Foto 4 do Conto erotico: A primeira vez com minha mãe – parte 2

Foto 5 do Conto erotico: A primeira vez com minha mãe – parte 2


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Comentários


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novinho21cmceara Comentou em 27/07/2021

Eitaa q buceta gostosa, por isso gosto de mulher mas maduras pq são muito gostosa 😈🤤

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Comentou em 30/11/2020

Mais um delicioso conto seu meu amigo , tesão demais votado

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zeze Comentou em 07/05/2018

Que delicia essa continuação, o incesto e os ensinamentos de uma mãe são marcantes, é algo para sempre, que por muitas vezes sem que percebamos nos vemos mergulhados em excelentes recordações.

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benoliver Comentou em 11/10/2017

Quando os desejos falam mais alto que a razão, acontecem sempre o inesperado, contudo, deveras agradável momento. Na calada da noite, atrás do sofá, com o marido e pai, irmãos na casa, mãe e filho deleitam-se na luxúria do sexo, amando-se qual casal de adolescentes. O sublime no conto, nos contos, é a tênue relação entre todos os envolvidos sempre com sentimentos e respeito. Fazem com que queiramos ser os personagens. Gostosa obra de erotismo.

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nyllo Comentou em 06/02/2017

Belo conto, belas gozadas, e uma continuação memorável. Muito bom!!!!

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kzdopass48es Comentou em 18/10/2016

As coxas, a Bunda, a buceta, a penetrada, tudo muito excitante! Betto

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anya Comentou em 21/07/2016

Delicia de continuação, parabens, votado, fiquei muito excitada lendo sua estoria, adorei a profundidade do envolvimento que voce criou.

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henriqueadvsp Comentou em 21/07/2016

Adorei seu conto amigo, e as fotos muito bonitas.... por acaso é sua mãe?




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Ficha do conto

Foto Perfil silverprateadosurfer
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Nome do conto:
A primeira vez com minha mãe – parte 2

Codigo do conto:
86588

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
20/07/2016

Quant.de Votos:
26

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