primeira vez com a cunhada desejada



Olá galera, quero relatar um fato que aconteceu comigo recentemente.
Eu sou casado já um bom tempo e tenho 2 cunhadas e sou extremamente atraído por pés. Adianto que em razão de achar os pés dessas três irmãs muito lindos, quase únicos dentre todos que eu já pude observar, é que eu aumentei o meu interesse em me casar.
Alimento muita atração pelas duas. Acontece que a cunhada mais nova passou a ser a mulher que mais me atrai em todos os quesitos sexuais imagináveis.
Desde quando a minha cunhada mais nova começou a namorar eu passei a observar seus pés que são do tamanho 38 e, eles me deixam louco, uma tara por aqueles pés incontrolável.
Esse fato ora narrado aconteceu no dia em que essa cunhada, por ter brigado com o marido, foi buscar socorro nos conselhos da minha esposa e acabou dormindo em minha casa.
Como de costume, cheguei em casa por voltas 22:30h após um dia longo e cansativo de trabalho. Sem perceber nenhuma presença estranha em casa, assim que eu guardei a camionete na garagem fui logo me despindo e no mesmo instante fui repreendido pela esposa com a informação de que a minha cunhada mais desejada estava domingo em um dos quartos e que era para eu ter cuidado para que ela não me surpreendesse “despreparado”.
De imediato não me acendeu nenhuma outra intensão a não ser a de desfrutar do descanso do lar... passei para o meu quarto, durante o banho foram me surgindo inúmeras possibilidades que me acendiam a pensar que eu não teria outra oportunidade para realizar meus fetiches alimentados por aquela gostosa.
Pensado e feito. Terminado o banho, sai do quarto com a desculpa que eu iria assistir TV na sala. Liguei a TV e a minha cabeça foi ficando “a mil”. Eu não tirava da imaginação de que aquele seria o momento. Porém não tinha a mínima ideia de como me aproximaria.
Relutante e ao mesmo tempo entorpecido pelo desejo, me levanto so sofá nas pontas dos pés e assim que eu me viro dou de cara com a dita cunhada. Estava ali a me observar e logo comentou que estava a me esperar pois queria discutir as questões do divórcio comigo e gostaria de ouvir alguns conselhos da minha pessoa enquanto advogado.
De pronto... me prontifiquei!
Logo no inicio da conversa eu fui direto ao ponto e a inquiri sobre os motivos que a levaram a estariam conduzindo a tomar essa decisão tão drástica, já que por conta de suas qualidades pessoais (beleza, juventude, gostosura, pés tão lindos, loira, inteligente, independente) era impossível que o meu concunhado não considerasse tais qualidades e permitisse que ela se afastasse dele.
Ao ouvir as minhas palavras percebi que a cunhada ainda não havia se permitido ser elogiada e sequer sabia que eu enxergava isso nela. De pronto eu me adiantei e busquei me aproximar daqueles pezinhos, dedos longos, branquinhos e macios. Ao encostar “ingenuamente” as minhas pernas naquelas solinhas eu me estremeci todo. Criptonita pura. Respirei fundo e sem que ela percebesse me atrevi a colocar as minhas mãos nas pontas do dedão do pé esquerdo e adiantei que a decisão que estava por ser tomada carecia de muita reflexão, afinal, existiam tantas qualidades pessoais nela que eu não acredito que existe um ser humano nesse mundo capaz de disperdiça-las.
Ela foi cedendo, talvez sem perceber que eu estava diante da minha maior obcessão... ou seja, ela mesma!
Massageei os seus pés como se estivesse tocando em um troféu, acariciei o calcanhar, os dedos, o meio do pé, entre os dedos, nas curvas... e por conta de não resistir eu levantei a sua perna permitindo que eu pressionasse os pés com o meu queixo e naquele movimento de cabeça respondendo que “sim” eu pude explorar cada miligrama do cheiro e do gosto daqueles pés que eu tanto desejava.
Ao mesmo tempo eu não podia perder o foco, qual seja, o aconselhamento jurídico. Por isso eu criava sempre uma nova perspectiva a ser perguntada e ela inocentemente correspondia ao diálogo o que me fez interpretar que ela também não queria que aquele momento acabasse.
Não resistindo apenas àqueles pés... fui trabalhando o “tendão de aquiles”, depois panturrilha, depois entre os joelhos enquanto busquei posicionar o pés dela bem acima do meu membro. Assim que eu encostei ele sobre o zíper da calça percebi um susto por parte dela. E mesmo assim, sem deixar que ela percebesse eu continuei com a massagem no outro pé e me dedicando ainda mais ao diálogo... isso fez com que ela fosse cedendo e relaxando com os meus toques e massagens.
Olhei para o relógio e já se passava das 01:30 da madrugada e logo logo minha esposa poderia acordar. Ao comentar sobre isso, que já era tarde e que eu precisava ir para a cama a cunhada surpreendentemente pediu que eu ficasse mais um pouco, sob o argumento de que a nossa conversa estava fazendo bem para ela. Como se negar!!!
Por conta de ter a confissão de que eu estava fazendo bem àquela Rainha que eu mais desejo, fui agindo instintivamente... já não me preocupava com nada e ninguém. Me entreguei, mas logicamente com muito cuidado para não ser muito invasivo.
Me veio à cabeça a impetuosidade de me sentar ao lado dela e aumentar as áreas onde eu poderia estar tocando sob o pretexto de estar fazendo ela relaxar através da massagem. Ela cedeu. Passei então a me dedicar à virilha. Tocando nela como se estivesse apalpando a mais delicada ceda e
Assim que eu passei a acariciar aqueles ombros e o pescoço, ela balbuciou que estava muito bom mas que precisava ir... poxa, quanto descontentamento, porém eu não podia forçar. Me contive e relatei que ela poderia e eu permaneceria ali pois havia perdido o sono.
Quando ela se levantou eu de imediato corri os olhos por toda a extensão daquele corpo e ao mesmo tempo agradecia dentro de mim por ter podido desfrutar daquele momento. Ela olhou para trás, agradeceu pelo momento e caminhou para o banheiro. Eu fiquei ali no sofá. Meio estático. Meio deslumbrado e imaginando tudo o que eu havia feito tentando fazer com que cada mínimo detalhe daquele episódio ficasse guardado nas minhas lembranças.
Ao me levantar para tomar água vi que a luz do banheiro continuava acesa e resolvi me aproximar. Chegando mais perto enxerguei que a porta estava entreaberta e logicamente fui dar aquela espiada. SURPRESA... ela estava sentada na privada e se tocava de olhos fechados sem perceber que eu a observava. Busquei de todas as formas me esconder para desfrutar daquela cena, mas vacilei e mostrei a minha sombra fazendo com que ela se assustasse e parasse com aquele ato.
Nas pontas dos pés eu retornei para a sala com o coração batendo a mil enquanto tentava conter a respiração que já não cabia no peito. Sem que eu percebesse ela se aproximou novamente e se disse surpresa com a nossa conversa, momento em que eu resolvi contar a ela toda a minha verdade.
Assim que eu confessei sobre o quanto eu me sentia atraído por ela e a achava bonita e estonteante ela se prostrou no sofá com as pernas abertas e passou a me olhar como se estivesse entregue ao seu destino.
Sem pensar duas vezes ela colocou os pés no meu colo e eu sem muito acreditar voltei a me esbanjar tocando aqueles monumentos, porem dessa vez com mais efusividade e sensualidade lambuzando aquele monumento com a minha língua e inúmeros beijos.
Ela estava ali, se entregou com os olhos fechados sei lá imaginando o que, enquanto eu simplesmente delirava. Sem que ela pudesse se surpreender eu cheguei com as mão bem próximo à sua vagina, naquele ponto entre as cochas e os grandes lábios da vagina e pressionei fortemente quando pude ouvir um pequeno gemido. Com essa resposta eu pude expandir a minha intensão e segui cautelosamente para a outra perna, mas sempre com o dedão dela enfiado em meus lábios.
À medida em que eu inovava os toques em seus mais escondidos milímetros, a minha cunhada se esparramava ainda mais no sofá. E eu, meio sem entender ou acreditar continuava a me dedicar a retribuir as manifestações de prazer que ela exauria.
Quando menos esperava eu dedilhei sobre o clitóris e insisti em continuar tocando neles mesmo com ela tentando se afastar daquilo. Delicadamente eu corri os dedos ao longo daqueles pequenos lábios e pude perceber o quanto estavam molhados.
Ela de olhos fechados se esfregava no sofá como se estivesse sendo penetrada. Essa foi a deixa. Me permitiu ir além dos toques relaxantes e introduzi o meu dedo médio naquela caixinha de prazeres que ao mesmo tempo absorveu o meu toque latejando enquanto eu com o mais absoluto respeito tocava o seu ponto G e a pontinha daquele clitóris.
Inimaginavelmente ela sarrava nos meus dedos e sorria como se não estivesse com o marido da irmã. Mais um vez me atrevi e cai de língua naquela bucetinha lisinha e delicada. Chupava como se estivesse extraindo o mais raro dos líquidos. Ela se arrepiava, empurrava o seu corpo para frente aumentando ainda mais a pressão do clitóris na minha boca até que o gozo dela escorreu na minha boca e eu suguei todo aquele caldo como se fosse a ultima gota d’agua desse mundo. Assim que ela estremeceu no arrepio do orgasmo eu pude olhar para aquele rosto angelical e enxergar nele uma vermelhidão nunca antes observada por mim. Missão cumprida. Essa foi a minha sensação.
Como de costume, tentamos nos recompor. Eu me levantei, ela ajeitou as roupas e supreendentemente se jogou para traz, se entregando ao conforto do sofá, momento em que levantou uma das pernas a aproximando do meu rosto e disse: “ – CHEIRA”.
Eu como um servo obediente aspirei o quanto pude daquele perfume e sem perceber baixei a calça do pijama e coloquei todo o meu membro para fora, demonstrando o tamanho do meu tesão e desejo por ela. Surpreendida com o tamanho, ela automaticamente abraçou o meu pinto com as duas mãos, segurando-o apertadamente e me perguntou: “-O QUE EU FAÇO COM ELE?”
Sem conseguir imaginar outra coisa, eu me aproximei do seu rosto e ela esticou a língua para fora esfregando-a na pontinha da cabeça do pau dando leves estalos, como se estivesse com um pirulito que estava lhe servindo de brinquedo. Mas eu queria mais. Aquele boquete pouco me interessava. Eu sempre desejei que aqueles pés estivessem sobre o meu corpo. Passeando sobre o meu pau. Pisando em meu rosto. Enfim, que eles estivessem à minha disposição.
Aquele momento me permitiria isso. Poderia ser o único. E por não poder perder a oportunidade, dei um pequeno passo para trás e coloquei o pinto entre aqueles pés. Pés M.A.R.A.V.I.L.H.O.S.O.S. no mesmo instante ela pressionou o meu cacete entre os seus pés e começou a punhetá-lo com os pés. O seu olhar era desafiador. Era como se ela estivesse me desafiando enquanto satisfazia a minha lascívia. Eu... eu me entreguei. Literalmente. Ela... ela passeava com pés por toda extensão do meu pinto e de quando em vez aproveitava para encostar o dedo indicador na glande e repuxava o dedo para cima como se estivesse brincando com a elasticidade do meu semém que já escorria de tanto prazer.
Passava-se tanta coisa nos meus pensamentos. Tanta coisa que eu gostaria de realizar... e mesmo tentando desviar o foco do meu pensamento para controlar a ejaculação; de repente... BAAAMMM. Jorrei todo o caldo do meu tesão por ela, bem ali, sobre os seus pés. A cada jato que latejava o meu caldo alcançava uma parte mais distante daquele corpo. Panturrilha, cochas, barriga, seios, até acabar. Desabei! Literalmente.
Enquanto eu procurava “ajeitar as vestes”, ela procurava a sua sandália apalpando o chão com a sola dos pés e totalmente desnorteada. A minha reação foi me aproximar, abraça-la. Encostar a minha boca em sua nunca bem próximo ao ouvido e dizer: “VOCE É PERFEITA”.
Senti o seu arrepio diante do meu elogio e a aconcheguei nos meus braços mais fortemente.
Após alguns poucos segundos ela me afastou do seu corpo e me olhando nos olhos disse: “- AO SEU DISPOR ENQUANTO VOCE ALIMENTAR ESSE DESEJO!” virou de costas, deu uma esticada para baixo na camisola e a passos largos caminhou para o quarto me deixando estupefato e sem outras palavras para aquele momento.
Sem outra opção, desliguei a TV, parti para o meu quarto me entregando às imagens fixadas em meus pensamentos... putz, como foi maravilhoso!!! Em pouco tempo percebi que a frase mencionada me dava a possibilidade de que os nossos encontros acontecessem outras vezes. Será que aconteceram?
Aguardem!!!

Foto 1 do Conto erotico: primeira vez com a cunhada desejada


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Comentários


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noivotaradobh Comentou em 06/11/2019

Excelente... Muito excitante o conto

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casalbisexpa Comentou em 16/08/2019

parabéns ... delicia demais seu fetiche ... venha descobrir os nossos

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laureen Comentou em 07/08/2019

DELICIAAAAAAAAAAAAAAAAAAA BJOS DA LAUREEN ela se remexia como uma cobra rebolando no meu pinto. Devagarinho eu me coloquei um pouco para trás e apalpei os seus pés segurando-os e levantando as pernas dela como se estivesse carregando um carrinho de mão, fazendo daquele momento o mais prazeroso da minha vida. Sentindo que ela não aguentava mais de tanta estocada no anus eu a virei lentamente de barriga para cima retirando o meu pinto de dentro daquele cuzinho quentinho e sem pensar eu esfreguei

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olavandre53 Comentou em 06/08/2019

Sei q vai acontecer, é questão de tempo.

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guillermo Comentou em 31/07/2019

No hay nada más placentero cuando a la mujer también le gusta el fetiche y usa su pie para seducir al hombre.

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saca69bh Comentou em 31/07/2019

Votado. Delicia de conto. Sou louco pra traçar minha cunhada mais nova.

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fjoliveira Comentou em 31/07/2019

Muito bom, quem nunca desejou a cunhada?

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paulo2020 Comentou em 31/07/2019

adorei bem contado e bem, votado

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flamengo21 Comentou em 31/07/2019

fetiche é fetiche, vai acontecer, caso não tenha acontecido. votado

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safadolitoralrs Comentou em 31/07/2019

Que maravilha esse conto, também sou apaixonado por um lindo par de pés femininos. É muito bom poder lamber dedinho por dedinho, lamber às solas, beijar eles inteiros. Só quem é podólatra entende

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professor43 Comentou em 31/07/2019

Adorei seu conto amigo. Também sou um admirador de belos pés.




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Ficha do conto

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loucopelospedcunhada

Nome do conto:
primeira vez com a cunhada desejada

Codigo do conto:
142150

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
31/07/2019

Quant.de Votos:
25

Quant.de Fotos:
1