primeira vez na troca de casais com a esposa

Entrando nessa onda de experiências e experimentações sexuais, resolvi chacoalhar o meu casamento propondo à esposa que pudéssemos ter um encontro com esse propósito. Iniciei a conversa com a minha esposa relatando a ela a existência de casais que diante da confiança entre si, cediam espaço para encontros sexuais em conjunto com outros casais.
Respondendo à minha colocação a minha esposa relatou que não se sentiria muito a vontade diante de uma situação dessas principalmente se os participantes fossem casais conhecidos. Percebendo que ela não recusou a ideia eu tratei de aprofundar no tema e sugeri que fizéssemos uma pesquisa sobre casas de swing e assim o fizemos. Localizamos uma próximo à nossa cidade e nos preparamos para conhecer o local.
Lá chegando fomos nos inteirando do ambiente bastante acanhados e surpresos com o que acontecia. Imaginávamos um lugar totalmente diferente do que vimos, afinal o lugar era bastante discreto e os frequentadores nem de longe demonstravam que também estavam ali à procura de um encontro sexual.
O garçom se aproximou e sugeriu uma bebida o que de pronto aceitei e a esposa me acompanhou no pedido. No retorno do garçom com os drink’s indaguei como funcionava o lugar e como se davam os relacionamentos com os outros casais, ele respondeu que tudo ocorria naturalmente e que bastava surgir o interesse em algum casal ali presente e convidar para uma conversa.
Existiam poucos casais ali presentes, de imediato nenhum nos chamou a atenção. Passamos então a conversar entre nós discutindo as características das pessoas que poderiam estar relacionadas com as qualidades que se enquadravam naquilo que despertava nosso interesse sexual. Minha esposa deveria procurar essas características nas mulheres e eu nos homens.
A minha esposa reparou em uma loira baixinha calçando salto alto e unhas com esmalte vermelho o que diante da minha tara por pés estaria dentro do que me agradaria. Eu observei o acompanhante daquela loirinha e vi nele que o seu porte físico bem cuidado se enquadrava dentro das qualidades que a minha esposa se interessava.
Convidamos o casal para uma conversa, percebi que o carinha não tirava os olhos da minha esposa, enquanto isso a minha esposa não soltava as minhas mãos demonstrando insegurança. Para destravar a conversa eu toquei nas mãos da loirinha e a aproximei do meu corpo. Essa atitude fez com que o carinha também se aproximasse da minha esposa quebrando o gelo e aumentando a intimidade da nossa conversa.
Seguimos falando sobre desejos e fetiches criando uma conversa boa e relaxante. A minha esposa foi se soltando e correspondendo à expectativas.
Quando tocamos no assunto de como se daria o nosso encontro o casal descreveu que era a primeira a vez deles naquele lugar e que não faziam ideia de como seria. Isso fez com que nós todos sorríssemos, pois aquela situação era inédita para todos.
Pedimos a conta e partimos para o motel, escolhemos uma suíte bem grande com vários ambientes e assim que entramos eu já me despi ficando só de sunga no que fui acompanhado pelo carinha, já as esposas se mantiveram vestidas e apenas seguiam conversando como se fossem amigas de longa data. Sem outra opção segui ingerindo algumas bebidas e relatando ao carinha algumas experiências sexuais que despertaram mais tesão na minha esposa a espera de alguma confidencia por parte dele que pudesse me auxiliar a agradar a loirinha no momento em que eu estivesse desfrutando dela. Ele indiretamente foi relatando que ela tinha interesse em ficar horas e horas chupando e se masturbando ao mesmo tempo, isso já era uma dica.
Resolvi então me aproximar das mulheres e já estando um pouco encorajado pela bebida cheguei próximo a minha esposa e segurando a sua cabeça empurrei ela de encontro ao meu cacete que ainda estava guardado na sunga, para o meu espanto ela de uma mordidinha e já baixou a sunga sem tirar a boca do meu pau. Aquilo encheu o carinha de coragem incentivando ele a fazer o mesmo. Surreal, sentindo a minha esposa me chupando e podendo observar a loirinha engolir a rola do carinha me deixou incendiado. Que cena maravilhosa. A minha esposa olhava de rabo de olho para eles e aprofundava nas suas chupadas o que me levou a tomar a atitude de puxar o carinha para o meu lugar e me aproximar da loirinha, que por sua vez também não refutou a sequencia de boquete e fazia em mim exatamente como estava fazendo com o seu acompanhante.
Já a minha esposa chupava o carinha sem muito entusiasmo e procurava sempre observar as minhas reações. Não me incomodei com o fato dela estar chupando outro cara. Para apimentar a ocasião eu ergui a camiseta da loirinha para deixa-la seminua sendo seguido pelo carinha. Percebendo que não havia sido repreendido eu me posicionei por tras da loirinha e comecei a massagear os músculos do seu pescoço, isso fez com que ela se arrepiasse por inteiro e esticasse suas mão até o corpo do carinha puxando-lhe para a sua frente e inciando nele um boquete em câmera lenta. Já a minha esposa levantou-se e foi retirando as suas roupas ficando apenas de calcinha e sutiã se aproximando de mim e ato continuo apalpando o meu cacete iniciando uma punheta bem devagar.
Seguimos naquela sessão sem pressa. Eu não tirava da minha mente o que aconteceria depois. A minha esposa me masturbando e eu massageando a loirinha enquanto ela chupava o carinha.
Para não ficar tedioso eu ergui a minha esposa e lhe abracei carregando-a para a cama mais próxima e a debruçando sob o lençol sem perceber que havíamos sido seguidos pelo casal que por sua vez ficaram esperando a minha atitude. Pude perceber que eu ocupava a posição do macho alfa daquele ambiente, o que me fez tomar a rédia da situação e ordenar que ele começasse a chupar a buceta da loirinha e quando ele iniciou o sexo oral nela ela demonstrava arrepios que faziam o seu corpo todo tremer, com aqueles gemidos a minha esposa se posicionou de quatro e eu enchi a bucetinha com o meu cacete penetrando nela como se estivesse com raiva mais para agredi-la do que para excitá-la, porém o efeito foi contrário, a minha esposa urrava a cada estocada e ao mesmo tempo a sua buceta fica encharcada de libido.
Mais uma vez eu estava ali, fodendo a minha esposa e ao mesmo tempo observando o carinha lambuzando a bucetinha da loirinha com a boca enquanto as duas seguiam gemendo cada uma à sua maneira.
Sem mais me conter, aprofundei uma ultima estocada na minha esposa e retirei o meu cacete imediatamente puxando o carinha de cima da loirinha e empurrando na buceta da loirinha todo o meu tesão despertado pelos gemidos enlouquecedores dela. Ele também sem perder tempo ocupou o meu lugar e penetrou carinhosamente a minha esposa fazendo com ela percebesse a troca de posições o que a levou a virar de frente para o carinha e colocar o dedo médio na sua bucetinha como se estivesse indicando que queria ser chupada da mesma maneira que ele havia feito com a loirinha. Ele obedeceu e passou a deglutir a bucetinha da minha esposa enquanto ela elevava o seu quadril em busca de aumentar a pressão da boca em sua vagina.
Olhando aquela cena do carinha chupando a minha esposa enquanto eu arrombava a loirinha foi aumentando o meu tesão e o tamanho do meu pau, fazendo com que a loirinha soltasse alguns gritos de dor e até a chorar quando eu empurrava meu cacete inteiro na sua bucetinha. A minha esposa então relatou, cuidado com o cacete do meu esposo pois ele realmente é agressivo. Essa fala foi seguida de um longo gemido da loirinha que apertou as suas pernas de encontro uma a outra e um esguicho branco no meu pinto confirmando o seu orgasmo. Sem interromper a sequencia segui com mais algumas estocadas até perceber que a loirinha não aguentava mais ser penetrada.
De pronto vi que a minha esposa esticava uma das mãos em minha direção como se estivesse me chamando, foi quando eu me afastei da loirinha e fui alcançado pelas mão da esposa que me conduziram para próximo à sua boca permitindo que ela chupasse o meu cacete ainda com o caldo da loirinha.
Assim que a esposa começou a me chupar ela aumentou a intensidade com que elevava o quadril em direção à boca do carinha aproveitando para tocar no seu clitóris em busca do orgasmo. Isso não durou nem 15 segundos e ela com o meu cacete inteiro em sua boca e a boca do carinha se esforçando para satisfazê-la soltou um grunido seguido de um relaxamento silencioso que a obrigou a retirar o meu cacete da sua boca para aproveitar o arrepios do orgasmo que havia acabado de sentir.
Ainda um pouco envergonhados pela situação todos seguimos para fora da suíte enquanto eu aproveitei para acender um cigarro. Logo na primeira tragada a loirinha sem perder tempo se abaixou diante do meu pinto e chupou como se quisesse engolir o meu cacete ao que eu permiti sem me incomodar com a minha esposa, já que ela ainda estava se recuperando do orgasmo a pouco sentido. A loirinha chupava com maestria enquanto eu delirava podendo olhar para o seu cuzinho rosado. Isso aumentou o meu desejo em penetrá-la por trás. O que aconteceu, percebendo que ela queria ser atravessa de quatro eu sai da sua frente e dominei o seu quadril a mantendo com a cabeça baixa sobre o banco que eu ocupava e logo após lubricar a bucetinha dela com um pouco de saliva empurrei o meu cacete para dentro do corpo dela como se eu quisesse empurrar o meu corpo inteiro para dentro daquela bucetinha. Ela perdia o equilíbrio das pernas a cada bombada... segui penetrando nela enquanto encarava a minha esposa que por sua vez me olhava admirada por tamanha excitação.
Como se quisesse me provocar a minha esposa se aproximou do carinha e lambuzou a buceta com a sua saliva se posicionando de quatro e rebolando na pica ainda amolecida do rapaz até que ela endurecesse a ponto de enfiá-la naquela bucetinha que eu tanto desejo. O carinha não fazia os movimentos de penetração direito que obrigou a esposa a tomar a frente da situação e passar a rebolar mais em busca de se satisfazer com aquele momento, porém o cara não se entusiasmava e isso fez com que a minha esposa desistisse dele e caminhasse em minha direção tomando o lugar da loirinha. Por sua vez a loirinha ao ceder o lugar não se acanhou e começou a chupar a minha esposa aproveitando as brechas entre uma bombada e outra. Magnifico. A minha esposa cedia cada vez mais àqueles estímulos e convidou o carinha para perto da gente. Quando ele se aproximou a minha esposa puxou pelo seu pinto e colocou o membro dele em sua boca chupando-o ao mesmo tempo em que era chupada pela loirinha e estocada por mim.
Aahhhhrrr, ela se tremeu toda para se deliciar durante o orgasmo e eu aumentava ainda mais a potencia das empurradas buscando o ápice do prazer dela o que fez ela deixar escorrer um caldinho da sua buceta assim como tinha acontecido com a loirinha minutos atrás.
A minha esposa então se afastou em direção ao banheiro o que permitiu que eu ficasse a sós com o casal. Nesse compasso o carinha chegou em mim e comentou sobre o cuzinho da loirinha como se me desse a dica para eu fuder aquele pequeno troféu. Não pude recusar e colocando-a na posição frango assado, levantei as pernas dela e passei a passear com o meu pinto por entre as dobras do cuzinho e também entre os lábios da buceta chegando a penetrar na bucetinha levemente até empunhar minha rola na porta do cu dela e pressionar até conseguir entrar dentro dele. O que eu senti nessa hora foi um leve recuo do corpo da loirinha seguido de uma manobra com os quadris buscando a melhor posição para eu continuar com o meu pau dentro daquele cuzinho cor de rosa.
Assim que encontramos a melhor posição e puxei as suas pernas para cima e comecei a lamber os pezinhos branquinhos dela e vez por outra passava a lingua por entre os dedos dos pés. Isso num primeiro instante pareceu estranho para ela, mas ela foi cedendo e quando estava excitada quase a ponto de gozar ela esticou a mão rumo ao seu acompanhante e começo a punhetar o pau dele bem forte. Puxou ele um pouco mais para perto dela e sem resistir às caricias no cuzinho seguidas do carinhos nos pés iniciou um boquete longamente excitante no pau dele e soltando uma das mão começou a se masturbar. Isso fez com que eu me lembrasse do comentário do carinha logo no inicio da nossa conversa quando ele me relatou que ela gostava de chupar enquanto se masturbava. Pronto, tive a convicção que ela estava gostando e que eu estava satisfazendo as expectativas dela.
Com muito carinho eu empurrava o meu cacete por entre as pregas do cuzinho dela enquanto ela chupava o pau do carinha e se masturbava. Em pouco tempo ela passou a colocar os pés na minha boca se aproveitando do meu desejo por pés femininos. Isso tudo a levou ao orgasmo. E que orgasmo!!! Foram gritos seguidos de urradas e mais gemidos tão entusiasmantes que me fizeram gozar também dentro daquele cuzinho rosado e quentinho, enquanto eu gozava eu cheirava a sola dos pezinhos dela sentindo o cheiro mais prazeroso que eu pudesse sentir. Mano quanto esperma. Saíram jorradas e jorradas de porra.
Terminado aquele momento a minha esposa retornou e se dizia incomodada pelo fato do carinha não demonstrar interesse por ela, foi quando o carinha se aproximou e confessou que estava a pedido da loirinha e que não eram um casal, inclusive ele era homossexual.
Bem o restante do que se seguiu fica para o próximo conto... Se valeu a pena a leitura, votem!!!
Aguardo os comentários.