A Cunhada dos meus sonhos



O que me move sexualmente é o desejo que sinto pela minha cunhada mais nova. Ahhh como eu deliro imaginando ela a minha disposição enquanto eu uso e abuso dos pezinhos dela. Como ela me incendeia.
Inexplicavel... apenas sinto essa atração fortíssima a ponto de ser obsessiva.
Fico horas com a imagem dos pés dela na minha cabeça e como em um sonho eu tive esse momento que sigo a narrar:
Nesse dia eu estava só em casa e passei a fantasiar cenas sexuais com a deliciosa da cunhada. Fantasiando inúmeras posições onde os pés dela acariciavam o meu corpo eu me encorajei a fazer uma visita desproposital a ela. Segui para a casa dela que fica em uma chácara e lá chegando a chamei pelo nome com a desculpa de que precisava de uma ferramenta emprestada.
Ela demorou um pouco para atender e diante da insistência nos chamados ela saiu da casa envolta em uma toalha me instigando ainda mais a tentação. Ela me convidou para entrar ao que de inicio eu recuei mas logo após eu já estava dentro da casa.
Ela explicou que o marido havia saído e que estava sozinha no banho e por isso demorou para me atender. Adiantei-lhe que não tinha problema algum e qu inclusive eu esperaria a vida inteira por ela se fosse preciso.
Esse comentário intimidou a cunhadinha que um pouco sem jeito se levantou do sofá e seguiu para o seu quarto dando aquela ajeitada na toalha. Entrando no quarto ela fechou a porta ao passo que ao ver aquela porte se fechar eu imaginei que estavam se fechando também as minhas esperanças de que iria rolar alguma coisa.
Contudo, para a minha surpresa ela entreabriu a porta e fez um gesto convidativo mostrando a perna pela greta da porta e me chamando com o dedo indicador, tudo isso sem colocar o rosto à mostra.
De inópno eu me levantei e invadi aquele quarto e ouvi: “agora você vai ter que aguentar tudo o que a minha irmã não te faz”, encostou bem devagar a sua cabeça na minha bermuda como se quisesse cheirar a minha pica e mordeu por sobre o tecido fortemente como se quisesse arrancar o pedaço.
Minhas pernas tremeram na hora, uma dor, não tinha sido mordido assim antes, a cada mordiscada fui me acostumando.
Ela me deitou sobre a cama confessando baixinho que me desejava daquele jeito e dentro do quarto em que ela fode com o cunhado. Me massageava entre as pernas e apertava o meu cacete entre os dedos como se estivesse me submetendo a uma sessão de maus tratos.
Eu segui ali, entregue aos caprichos dela sem muito reagir a não ser estufar o meu pinto rumo ao corpo dela a cada vez que ela me tocava. Após alguns minutos permitindo ela tocar o meu corpo como quisesse, ela retirou as mãos do meu corpo e aproximou-se do meu ouvido me perguntando porque eu sempre ficava olhando para os pés dela.
Sem que eu respondesse ela, com sandália e tudo, me pisou sobre o pênis e espremeu os pés com toda força.
Ela Começou a passar o seu pezinho em meu pau que nesse momento estava meio duro. Ela sem dizer nada, parou de massagear para ver os seus pezinhos deslizando pelo meu pau. Sussurrando ela me falou que calçava 38. Eu pude dizer apenas para ela continuar que eu estava gostando.
Ela me disse que o meu pau estava quente e que aquilo a deixava com tesão. Com os seus pés ela podia sentir como meu pau é grande, então ela abaixou a bermuda e a cueca e senti tesão quando vi meu pezinho em seu pau, era maior que meu pé (!). O contraste de sua pele morena com minha pele branca era sensual demais.
Senti seus pezinhos tocar o meu pau que já estava babando. Então comigo deitado no sofá, ela ficou de quatro do meu lado e eu cai de boca em sua buceta empinada. Ela apertava meu rosto com o bumbum e com uma das mãos ela tocava por baixo do seu clitóris.
Chupei suas entranhas enquanto ela se masturbava, muito bom! Ela se jogou de bruços na cama e olhou para trás como se me ordenasse a empurrar o cacete naquele bucetinha cor de rosa. Assim que eu enfiei a pica inteira naquela buceta ela falou: “Nossa! Fiquei louca com a sua língua!
Aquilo me fez aumentar o tesão e fui enfiando para dentro e para fora dela bem de leve. Sentindo cada milímetro daquela bucetinha macia e suculenta. Ela estava de olhos fechados e só aproveitava as minhas estocadas.
Ela se inclinou e começou a piscar o cuzinho, fiquei louco com aquilo. Retirei o pinto de dentro da buceta e passei a língua mole, lambendo em volta do cuzinho com a pontinha da língua!
Delícia! Foi o que eu ouvi.
Ela com um pouco de medo sussurrou para eu comer o cuzinho dela, mas vi na expressão dela que ela estava receosa em se machucar. Porem, ela gostava de tudo quanto eu.
Eu pude dizer apenas que eu queria tudo com ela. Ela sorriu dizendo: ”mas ele é grande, você sabe né?”
Eu apenas concordei e a chamei “meu amorzinho”.
Quando eu a chamei de amorzinho, o coração dela disparou, nesse momento ela viu que eu sempre gostei dela. Nessa hora ela disse que tinha certeza que eu não a machucaria e pediu apenas que se ela pedisse para parar, pararíamos na hora.
Ficou de quatro na beira do sofá, assim não machucava seu joelho. De bumbum para cima, mas com as pernas esticadas. Enquanto ela não reclamava tentei colocar primeiro o dedo no seu cuzinho, o buraquinho era pequeno. Quando senti as preguinhas que meu dedo acariciou fiquei em dúvida se iria dar certo... buraquinho pequeno e pau grande...
Ela apontou para um gel lubrificante para entrar mais fácil. Enquanto eu me estiquei para pegar o gel ela chupou o meu pau duro e grosso enquanto eu passava gel no seu cuzinho rosinha e com preguinhas.
Primeiro eu esfreguei a cabeça em volta do cuzinho, depois forcei a entradinha com a cabeça. Fiquei assim um tempo. Ela bem baixinho me disse que estava sentindo. Sussurrou um “-hummmmmm” e mordeu os lábios como se não quisesse fazer barulho.
Ela agarrou uma almofada e mordeu a fronha porque a vontade dela parecia ser de gemer alto. O tesão era demais! Lembrei do quanto eu a desejava e mesmo que estivesse doendo parecia estar gostoso para ela.
Enquanto ela mordia a fronha da almofada e fazia forças para não se contorcer para não atrapalhar a penetração eu coloquei mais pressão, bem forte, ela pareceu ver estrelas quando a cabeça entrou. Eu não conseguia falar. Me esqueci de tudo, estava 100% vivendo o momento.
Vi seu cuzinho abrir e a cabeça do meu pinto escorregar para dentro. Ela tentava falar, mas só saiam murmúrios. Seguidos da frase de que ela estava louca de tesão por mim!!!
Sentir a cabeça do pau preenchendo aquele cuzinho me dava muito tesão. Estava ensopado de suor e ela molhada de tesão. Eu começo a tirar a cabeça do pau daquele cuzinho devagar, isso me deu muito tesão e não aguentei segurar o gozo deixando-o escorrer pelo bumbum, foram jatos fortes.
Ela ficou ali de bumbum para cima recuperando as forças, mole de prazer e logo se sentou no sofá. Eu lhe dei um beijo e fiquei fazendo carinhos nos seus cabelos molhados. Sempre com o olhar fixado nos pés dela a imaginar tudo o que estava acontecendo, até que eu percebi que ela merecia uma massagem em todo o seu corpo.
Eu a deitei dessa vez sobre a cama e segui com as minhas mãos apalpando firmemente as suas panturrilhas e cochas enquanto ela se arrepiava a cada toque dos meus dedos em suas pernas. Ela foi relaxando por inteira e eu por não poder perder a oportunidade fui massageando aqueles pezinhos podendo sentir toda a macies das solas. Quis sentir eles perto da minha boca e nariz. Me ajoelhei ao pé da cama e comecei a passar o queixo bem firme nas solas dela e ao mesmo tempo eu inspirava o cheiro deles tragando aquilo que para mim era perfume.
Ela se arreganhou me forçando a apalpar por entre as suas pernas massageando os grandes e pequenos lábios da bucetinha. Ela foi se encharcando a cada dedilhada até começar a fazer leves movimentos pressionando a buceta sobre o colchão. A cada pressionada dela eu aumentava a intensidade do toque em sua buceta e ao enfiar o dedo dentro da buceta ela se tremia toda sentindo aqueles carinhos excitantes me levando a aumentar as carícias apenas no clitóris até que ela prendeu as pernas mais forte e mais demoradamente soltando um gemido de orgasmo.
Que delicia sentir ela gozando em minhas mãos.
Assim que terminou o momento orgasmo, ela se virou e apontou o dedão do pé em direção à porta como se estivesse me mandando ir embora. Eu apenas me vesti e sai do quarto imaginando o quanto foi bom aquilo tudo.

Foto 1 do Conto erotico: A Cunhada dos meus sonhos

Foto 2 do Conto erotico: A Cunhada dos meus sonhos

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 26/11/2019

delicia de conto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Cunhada dos meus sonhos

Codigo do conto:
148588

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
24/11/2019

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
5