Com a mulher do primo

Estou um pouco intrigado para iniciar este conto. Isso em razão de que esse acontecimento tem me incomodado chegando a ponto de me causar arrependimento por ter me permitido que essa loucura acontecesse.
Eu sempre flagrava a esposa do meu primo me olhando fixamente quando dos encontros familiares, mas pensava eu que aqueles olhares se davam sem nenhuma malicia ou algo a mais. Porém uma tarde de sexta feira em que meu primo se encontrava em viagem eu recebi uma mensagem de sua esposa sem nenhum conteúdo que me permitisse imaginar que a sua intenção escondia conotações sexuais.
Correspondi às mensagens e marcamos um encontro num barzinho bastante discreto. La estávamos a conversar sobre os mais diversos assuntos e assim que ela oportunidade ela induziu a conversa para o assunto “relacionamento a dois”. Incrivelmente, para a minha surpresa, ela passou a falar em satisfação sexual, atração, desejo, tesão, orgasmos e etc...
Eu continuava ali, ouvindo, confesso que bastante admirado por estar dividindo confidencias com uma pessoa que eu jamais imaginaria ter conteúdo ou coragem para dividir as suas sensações.
Transcorrido o tempo, fim de tarde, tínhamos que seguir pra casa e agradecemos um ao outro pela oportunidade de trocarmos experiências e seguimos para os carros. Quando fomos nos despedir, eu intencionalmente a puxei para um abraço e ela se afastou refutando aquele carinho. Eu não me incomodei pois ela sempre se apresentou como sendo uma mulher que garantia o respeito ao seu marido.
Segui para o meu carro e passados uns 5 minutos ela me chama através de uma mensagem onde me informa que tinha uma enorme atração por mim e que não sabia como lidar com aquilo. Eu surpreso apenas lhe respondi que não precisava se ater às regras e que para solução do desejo era necessário descobrir se essa atração valeria a pena ser vivida. Ao final, escrevi: “DEIXA ACONTECER”.
Naquela mesma noite ela mais uma vez se dizendo incomodada com o fato de não me tirar da cabeça inventou um defeito no portão da sua casa e que por conta desse defeito o portão não fechava, me pedindo para ir até a sua residência e tentar resolver o problema.
Avisei a minha esposa daquela necessidade e sem nenhuma restrição a minha esposa consentiu com a minha saída àquela hora cujo objetivo era prestar auxilio à “prima”.
Logo que parei na porta da casa do primo realmente o portao estava aberto e de pronto pude visualizar que a esposa do primo estava vestida com uma camisolinha bem curta que deixava a mostra quase a metade da bunda e ainda expunha o volume dos seios.
Ela se aproximou do carro, relatou a dificuldade em fechar o portão e me pediu para que ajudasse a empurrar o portão forçando o seu fechamento. Awquilo pra mim não representava dificuldade alguma, pois para um moreno alto com quase 105 quilos a minha maior característica não poderia ser outra a não ser ter força nos braços.
Desci do carro, segui para o interior da casa e apoiei as minas na empunhadura do portão puxei com força rumo ao cadeado, o protão se destravou e conclui o meu chamado. Ela de imediato acendeu a luz da garagem para que eu pudesse perceber como estava vestida e se aproximou do meu corpo insinuando e me apresentando as suas artimanhas de sedução. Pah, meu pau se acendeu, cresceu a ponto de estufar a bermuda que eu usada deixando explicito o tesão.
Sem perder tempo ela abocanhou a cabeça do meu pau latejante e mamava carinhosamente fazendo questão deixar a boca bastante salivada alcançando toda extensão do meu caralho, e olha que não é dos menores tanto em comprimento quanto na largura, enquanto ela deglutia o meu tesão ainda lhe sobrava espaço para exprimir gemidos que me elevavam o tesão a ponto de puxa-la pelos cabelos colocando-a de pé e me fazendo comentar que ela era louca.
Pouco se importando com o meu comentário ela se virou de costas e começou a roçar no meu corpo esfregando aquela bunda volumosa no meu pinto enquanto virava o rosto para trás mordiscando os lábios me perguntando qual era a minha vontade naquela hora.
Eu imaginava mil coisas, inclusive a possibilidade de sermos flagrados, isso me deixava apreensivo mas ao mesmo tempo o tesão não me deixava agir de outra forma. Decidi então pedir para ela se acalmar e iniciei uma conversa voltada para realização de fetiches. Ela acolheu a ideia e começamos a falar das nossas fantasias quando então eu confidenciei a minha atração por pés e que eu gostaria que ela praticasse footjob comigo. Ela um pouco sem jeito por conta da novidade permitiu que eu tocasse nos seus pés.
Surpreendentemente assim que eu pude encostar as mãos neles senti uma macies extraordinária. Sentir os pés dela me fez dispensar qualquer sentimento de remorso e a partir daí fomos nos aprofundando cada vez mais nas realizações das nossas fantasias.
Terminado o momento podo eu estava com tanto tesão a ponto de escorrer gotas de esperma na pontinha do pinto e isso fazia com que ela engolisse a cabeça latejante praticando um dos melhores boquetes que eu já pude receber ao longo das minhas aventuras sexuais. Aquela boca parecia ser de veludo, nos movimentos dedicados ao chupar o pinto ela me fazia sentir algo a mais que tesão, senti que ela dedicava carinho durante o ato. Pensativo identifiquei que ela poderia estar sentindo algo há mais que um simples ato sexual.
Quando procurei satisfazê-la me debrucei sobre o seu corpo dedicando o máximo de carinho possível a ela e aproveitava para apreciar com os olhos cada pedacinho daquele monumento que ela escondia por trás de roupas que não permitiam imaginar o quão gostoso e escultural era a beleza das suas curvas.
Tamanha beleza me mostrou um desejo ainda maior de desbravar aquela bucetinha apertadinha que se encharcava com tanto tesão que ela se entregava. Um caldo delicioso e viscoso a ponto de dar liga quando eu tocava nela. A cada toque, um novo gemido seguido de arrepios intensos e longamente aproveitados. Obrigatoriamente eu não poderia deixar de sugar e lamber cada milímetro daquela coisinha suculenta. Me esbaldei e ela delirava.
Eu a tocava diferente. Deixando que ela percebesse o seu valor, despertando nela a sua alto estima de mulher, tentando trata-la da melhor forma possível. Ela se sentindo valorizada aumentou o seu desejo e ao receber algumas linguadas no anus se prostrou de quatro arrebitando o bumbum em minha direção e utilizando as duas mãos arreganhou o cuzinho mostrando as suas pregas e ainda comentando: O que você quer fazer com essa louca?
Sem precisar responder lubrifiquei a ponta do meu cacete com minha saliva e devagarzinho empurrei nele. Apertadinho a ponto de dificultar bastante a penetração, ela gemia alto expressando sentir dor mas quando eu tentava me afastar dela ela me segurava com as mãos e jogava o seu bumbum em direção ao meu pinto.
Insisti naquilo até sentir um leve estalo e invadir aquela preciosidade. Ouvi um grito seguido da frase: - AIIII GOSTOOOSOOO!!!.
Bombei, bombei forte e as vezes devagar. Eça gemeu, de dor e de prazer. Gritava para quem quisesse ouvir o que ela estava desfrutando. Sentindo que não mais suportaria segurar o meu gozo eu abruptamente retirei o meu cacete daquele cuzinho e ela se virou abrindo as pernas já com a mão no seu clitóris me implorando para penetrá-la. Sem muito esperar posicionei o meu pinto na portinha da buceta e carinhosamente o forçava pelo perímetro daquele órgão e sem precisar penetrá-la ela se masturbando sentindo o meu pau na porta do seu prazer confidenciou gritando que estava tendo o melhor orgasmo que ela já havia sentido na vida.
Neste dia senti o quanto é importante se saber dedicar a melhor forma possível de se tratar bem a uma mulher, principalmente se essa mulher for a nossa esposa. Afinal ela já se encontrava bem servida em matéria de sexo, porém o que ela precisava a ponto de se abrir à tamanha aventura com o primo mais próximo do seu marido. Correspondo a cada expectativa e necessidade dela. Afinal, ela merecia!!!
Voltando àquele nosso primeiro encontro. Controlei a minha ejaculação o máximo possível e assim que ela transbordou seu orgasmo eu um pouco assustado com tamanha explosão de prazer olhei para o seu rosto e percebi que sua pele estava ardente por conta da vermelhidão das suas bochechas e o seu olhar descaído que insistia em não permitir que os seus olhos se abrissem por inteiro. Fiquei estático e ela sem perder a atitude se sentou na cama e mais uma vez engoliu o meu cacete inteiro e ao mesmo tempo em que engolia todo comprimento lhe sobrava competência para dar deglutir a minha glande esplendorosamente extraindo cada gotinha do caldinho que fluía. Eu passei as mãos por trás da nuca dela e puxando os cabelos segurei a cabeça dela de encontro ao ponto final do meu cacete e murmerei: “engole o meu gozoooo minha rainha!”. Ela sugou meu cacete com intensidade e perfeição fazendo explodir intensas rajadas de esperma a ponto de encher a boca e escorrer algumas gotas pelos lábios. Ainda com meu pinto entre os dentes e expos a língua para me mostrar o meu sémem e balbuciou para fazer questão de me mostrar que havia engolido o esperma que acumulou na sua boca e expressou carinhosamente: “DELÍCIA”.
Eu fiquei de pernas bambas... me tremia e ela também, mas estava bom. Muito bom.
Tinha que ir embora, mas com um sentimento relaxante. Diferente. O que despertou em nós a vontade de promover outros encontros. E houveram, mas fica para depois. Espero que tenham gostado, apesar de ter ficado um pouco longo.

Aos poucos fomos nos entregando. Adquirindo mais liberdade. Melhorando a nossa relação.