A minha sogra já é uma senhora com seus sessenta e poucos anos, branquinha, bundão, pernas grossas e fiquei sabendo, escutando atrás da porta, que ela não tinha pelos na buceta. Esse comentário vindo da boca da minha esposa foi o suficiente para que eu guardasse uma certa “emoção” em ter uma aventura com a minha sogrinha. Essa oportunidade surgiu no dia em que nós, eu, a esposa, a sogra e o sogro fizemos uma trilha durante um acampamento e no momento em que a sogrinha solicitou a minha ajuda para escalar uma pedra alta onde naquela posição não havia outro lugar para eu “apoiar” além da bunda da sobra. Antes de colocar as mãos na bunda dela eu interpelei que não podia ajuda-la por conta de ter que apalpar a bunda carnuda dela. Sem que eu fechasse a boca ela falou que eu poderia colocar as mãos onde quisesse, desde que eu não a deixasse cair. De pronto eu lancei as duas mãos, uma em cada lado da bunda dela. Para piorar a minha situação, a sogra estava só biquíni, então eu pude sentir a macies da pele enquanto tentava cumprir com a ordem de segurança da sogrinha. Ela por sua vez não conseguia fixar os pés nos vãos das pedras a ponto de ter impulso suficiente para escalar o paredão de pedras e por conta disso eu fiquei ali por alguns segundos com as mãos apoiando a bunda dela bem próxima ao meu rosto, me sentindo privilegiado em poder ter estado com a buceta e o cuzinho da sogra bem pertinho da minha boca e nariz. Nesse momento me veio à mente a frase da esposa narrando a falta de pelos na buceta da sogra e sem me conter eu resolvi olhar para cima e pude observar os mais íntimos recônditos da sogrinha. Aquilo instantaneamente me fez ficar de pau duro. E pra piorar não tinha como “ajeitar” o pinto na sunga e tampouco disfarçar o volume. Eu meio sem jeito por conta de permanecer com a imagem da bunda sogra na minha frente volta e meia sentia tesão e o pau ficava “a ponto de bala”. Seguimos com a trilha e chegando no lugar onde estavam as barracas fomos tomar banho de rio onde o meu sogro se negou a entrar na água reclamando que estava muito fria. A minha esposa ficou fazendo companhia para o pai e eu decidi entrar na água, mesmo estando muito fria, principalmente para servir de companheiro para a sogrinha que já havia entrado na água. Mergulhei e me sentei em uma pedra que não permitia a visão para a minha esposa e fiquei ali imaginando a cena daquela bunda quase colada na minha boca. Novamente o meu pinto foi endurecendo a ponto de me instigar a bater uma punheta dentro da agua para cravar aquela cena. Iniciando a punheta com a máxima concentração possível não pude perceber que a minha sogra estava se aproximando de mim. De repente ela encostou no meu ombro e com a outra mão me abraçou por trás pressionando uma das mãos junto com o meu pau. O susto foi grande a ponto de amolecer na hora. Porém antes de tirar a mão do meu pinto ela comentou que aquilo era para descontar a apalpada que eu havia dado nela. Sorrimos juntos e eu aproveitei para comentar que havia sido uma cena linda e que aquela “homenagem” estava sendo prestada a ela. Ao ouvir essa frase a sogrinha apertou ainda mais o meu cacete e balbuciou que queria sentir ele dentro dela. Fiquei estremecido sem saber o que responder e apenas busquei aumentar a firmeza do pinto para impressioná-la com o máximo tamanho e grossura que eu pudesse proporcionar. Sentindo o meu pinto crescer em suas mãos, a sogrinha foi se amedrontando com o tamanho e disse que a bucetinha dela não havia experimentado um cacete com tamanha exuberância. Safadamente eu correspondi dizendo que aquela era a hora e a puxei para a minha frente encostando o pinto em sua bunda fazendo com que ela sentisse o volume do pinto empurrando sua calcinha. A pressão foi tanta que ela soltou um gemido e me pediu para ser cuidadoso pois ela não estava habituada a ser penetrada. Mesmo diante do apelo da sogrinha eu não me contive e apenas puxei o biquíni para o lado e apontei o meu cacete na portinha da buceta dela e assim que eu pude perceber o buraco eu afundei o pinto la dentro como se quisesse rasga-la ao meio. Ela cedeu abrindo um pouco mais pernas enquanto eu aprofundava inteiramente o pinto dentro dela até não caber nada mais naquela covinha, que apesar da idade ainda permanecia prazerosa e apetitosa, além de ser daquelas bucetinhas carnudas que chegam a babar com tanto caldinho que escorre pelas beiradas. A cada pressionada dentro dela ela sussurrava dizendo como aquilo era bom e o quanto ela desejou que acontecesse. Enquanto eu aproveitava para fazer carinhos no pescoço dela como se fossemos namorados e segui passeando com as duas mãos ao longo do corpo de pele macia e bem tratada que ela possui. Seguimos enchendo um ao outro de prazer até ela anunciar que estava tendo um orgasmo e ir se entregando ao aconchego do meu corpo em busca da melhor acomodação possível do meu cacete dentro dela. Nesse movimento ela pediu que eu fosse mais devagar com as penetrações para que ela pudesse saborear melhor aquela sensação. Assim que eu passei a diminuir o ritmo das bombadas ele começou a se arrepiar e dar leves empurradas com a bunda para trás até o talo do meu pinto. Percebendo que ela havia se exaurido em prazer e estava bem molinha eu retirei o pinto de dentro dela e murmurei pertinho do ouvido: “você é mais gostosa que a sua filha”. Ela sem se conter mergulhou em baixo da agua e deu uma mordiscada na ponta do meu pinto e ao retornar à superfície pronunciou que seria inevitável o nosso encontro, pois ela sentia atração sexual por mim desde o dia em que me viu pela primeira vez. Não podíamos mais permanecer ali mas eu ainda estava com o pau latejando de tesão a ponto de mau caber dentro da sunga, isso me fez ter que esperar um pouco até as coisas se acalmarem para que eu pudesse seguir para o local do acampamento. Seguiram-se alguns minutos e eu parti rumo às barracas, ali chegando encontrei com a sogra sozinha penteando os cabelos e foi logo me dizendo que a minha esposa e o sogro haviam ido até a cidade próxima em busca de bebidas pois o nosso estoque havia acabado. Aquela frase me soou como um convite. Abri o zíper da barraca e me deitei no colchão sem fechar a barraca. Tirei a sunga e fiquei em evidencia diante da sogra permitindo que ela me enxergasse de pau extremamente duro como se fosse uma espada. Essa tática valeu a pena impulsionando-a a invadir a barraca e prontamente engolir a cabeça do meu pau sem conseguir colocar muita coisa na boca por conta de sua boca ser pequena. Enquanto ela tragava o meu cacete para dentro da sua boca eu deslisava as mãos tateando o corpo dela ao ponto da pele ficar arrepiada de tesão na recíproca do carinho, os seios dela se encostavam no corpo quente, o melzinho do meu pinto ia encharcando a boca dela. Me vi obrigado a dedilhar a buceta dela e assim que o fiz percebi que a xana também estava escorrendo de tesão. Eu a retirei de cima do meu corpo e brutalmente empurrei o cacete naquela buceta que assim que acomodou o pinto lá dentro dava choquinhos no grelo contraindo a grossura do pau. Ela se contorcia de prazer e desejo até chegar a um orgasmo maravilhoso que a fez gemer alto e a soltar urros de tesão desesperado até ficar com as pernas bambas. Diante do tesão enorme que sinto por pés e ainda mais por ser obcecado nos pés das filhas dela, me veio a vontade de abusar dos pezinhos da sogra com a intenção de imaginar estar recebendo carinhos e footjobs tanto da mãe quanto das filhas. Apoiei a sola dos pés dela sobre o meu pinto e segui esfregando. Ela não entendeu o porque daquilo e tentava a toda hora me punhetar com as mãos, porém eu refugava os toques dela e quando não aguentei mais segurar o gozo eu levantei uma das pernas dela enquanto puxei a outra para aproximar as sola do pé da minha boca e nariz e mais uma vez a penetrei, só que dessa vez com muito tesão. A cada empurrada eu sugava o cheiro daquele pezinho e imaginava estar praticando aquilo com todas as cunhadas e também com a filha dela. Isso me fez acelerar o movimento até explodir dentro da buceta todo o meu caldo. Chegado o orgasmo, pintou um climão horrível, o esperma no colchão denunciava o crime, não tínhamos coragem de encarar ninguém, inclusive nós mesmos e assim que escutamos as vozes do sogro e da minha esposa, a sogra assustada se recompôs imediatamente e saiu de dentro da barraca engatinhando tentando não ser vista por eles. Não tive outra oportunidade de tranzar com ela novamente. Porém ela segue se insinuando enquanto eu sigo esperando.
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