QUEM PROCURA, ACHA. MESMO QUE DEMORE... PARTE 2



Tudo beleza com vcs, meu garotões? Meu nome é Lucas e quem quiser me conhecer lê a Parte 1 deste conto ou leia meu conto SÓ PRA ME CONHECER.
Pois bem, fui à reunião em SP. Super chique, me senti bem à vontade. Tinha um advogado ou outro que era mais chato, mas todos os outros eram bem simpáticos, me deram cartõezinhos, apertos de mão... Eu me senti como um prostituto de luxo lá: eu servia pra 'entreter' os presentes, e eles flertavam comigo, passavam a mão no meu ombro, braços, davam olhares sedutores... Só sei que consegui o contato de vários advogatos por lá, pena que alguns são meio longe, mas alguns deu pra 'visitar' e levar uma boa surra de pica.
Mas voltemos ao dia da reunião. Eu não entendia patavina do q eles falavam, coisas de processo disso, documentos daquilo, mas na maioria das horas eles conversavam comigo sobre coisas não relacionadas a trabalho. Não porque eles me acharam burro, mas porque "o trabalho entedia" disse um dos advogatos (com quem transei na semana seguinte). Então me senti à vontade. Tirei fotos com eles, comi canapés e foi aí que vi o Fabrizio, o MEU advogato, sentado num canto quieto. Fui conversar com ele mas ele disse q estava tudo bem.
Enquanto voltávamos ao hotel, quebrei o gelo dentro do carro.
"Aconteceu alguma coisa? Vc está tão calado. Parece q tomou lambada do chefe"
"Eu sou meu próprio chefe. Não tomo lambada de ninguém" disse friamente
"Hmmmmm como estamos malcriados hj. Confie em mim, desabafa"
"Por que vc ficou todo simpático daquele jeito na reunião?" ele explodiu. "O idiota do Ricardo ficou todo de liberdade com vc, dando risinhos, passando a mão, abraçando..."
"Sério? Fabrizio, tá com ciúmes? Não era esse meu trabalho? Ser simpático com seus colegas? 'Mostrar minha cara' como vc mesmo disse?"
"Mas não achei q eu ia me sentir desse jeito." E cortou o assunto. O carro ficou terrivelmente silencioso o resto do trajeto até o hotel onde passaríamos a noite.
Entramos no quarto, sem falar um A. Como era só nos 2 na viagem, pedimos um quarto com 2 camas. Ele se virou de costas pra mim e começou a tirar a roupa. Ficou peladão, amarrou a toalha na cintura e foi pro chuveiro. Eu estava tão incomodado com a situação q nem reparei no corpão dele. Sentei na cama pra pensar no q poderia fazer pra trazer meu advogato de volta. "Se ele estava com ciúmes do Ricardo, é porque gosta de mim... De alguma forma ele gosta de mim" pensei.
Tirei toda a roupa, parei atrás da porta do chuveiro e suspirei "tem que dar certo". Entrei no banheiro, nem ligando para as reclamações do Fabrizio. "Ooou, espera sua vez. Ainda tô no banho".
Entrei na banheira com ele e disse "cala a boca"
"Eu sou advogado. Posso te process..."
Nem deixei ele terminar a frase, beijei os lábios dele. "Me processa, me bata, me prenda. Não importa. Só quero vc." E beijei sua boca com selvageria, enfiando minha língua lá dentro enquanto afundava minhas mãos no peito dele, alisando seus pêlos molhados. Quando se recuperou do choque, ele disse meio sem ar, mas com ternura
"O q vc está fazendo comigo?"
"Te mostrando o para quê eu vim" e colei minha boca na dele. Ele, já entregue, meteu a língua fundo na minha boca e eu aproveitei pra chupar aquela língua gostosa. Lambi seus dentes brancos, mordi seus lábios, beijei cada pedacinho da barba dele. Mordi seu queixo e ele falou "eu desejei você assim que te vi entrando na casa do Adão". Dei uma risadinha e falei "e agora tem. Por favor, não fique com ciúmes, ok?"
Ele me abraçou e afundamos na água da banheira. Peguei o sabão e esfreguei no corpo dele e ele fez o mesmo comigo. Passei espuma no pau dele e na bunda, e ele pegou algumas bolhas e soprou em mim. Rimos muito e nos secamos. Olhei para seus olhos verdes e não me aguentei, confessei "Fui ao seu escritório aquele dia porque achei q vc tinha me dado seu cartão porque queria transar comigo. Não pensei que..." e ele me interrompeu pra dizer:
"Realmente, eu dei meu cartão pra vc me procurar. Eu queria comer vc mais do que tudo no mundo. Tive q me segurar para não te pegar ali mesmo, na casa do Adão. Depois no escritório tive q disfarçar porque minha secretária é amiga da minha esposa e elas estão sempre conversando. Se ela soubesse q vc foi me procurar para sexo... eu estaria fudido. No pub, depois de conversarmos eu ia te propor para irmos a um motel, mas de repente vc ficou tão distante, começou a beber, e eu tive q deixar pra lá a história do motel. Eu já tinha até feito uma reserva. Lucas, eu quero vc. Por isso tive essa ideia de vc representar meu escritório, pra vc estar sempre me acompanhando em viagens, em lugares onde ngm nos conheça, lugares onde podemos ficar à vontade para nos amarmos, sem reservas. Mas aí eu vejo o Ricardo te alisando hj... Bom, não só ele, outros vieram me perguntar onde eu tinha achado um viadinho tão bom. Eu fiquei puto da vida quando vi alguns te tratarem como um prostituto de luxo, um garoto de programa. Não era a minha intenção fazer isso com vc. Eu só queria... Eu só queria... Ficar com vc. Só isso. Mas acabei pensando só em mim, fui egoísta. Me desculpe."
As palavras dele eram tão sinceras, tão cheias de sentimento e arrependimento q eu fui até ele e o abracei. Senti seu coração batendo junto com o meu. Segurei seu rosto com as mãos e o fiz olhar pra mim. "Vc me deu exatamente o que eu mais queria: um tempo só com vc. Sem ter q pensar em mais nada. E aqui estamos: numa cidade distante, pelados num quarto chique de hotel. Estamos esperando o que?" Dito isso o beijei com tamanho desejo q acho q toda a São Paulo ouvia nossos gemidos. Deitei ele na cama e subi em cima dele, esfregando meu peito no dele, sentindo seu pênis batendo na minha bunda. Nos beijamos por cerca de uma hora, depois fui mordiscando o pescoço dele, lambendo seu peito peludo e desci até o membro ereto que pulsava na minha frente. Olhei com admiração para aquele pênis lindo, comprido, levemente envergado para cima. Agarrei com as duas mãos e comecei a masturbá-lo, fazendo meu advogato gemer. Ele urrou de prazer quando botei a boca no pau, chupando e lambendo sem parar. Não deu 5 minutos q eu estava chupando e ele goza na minha garganta, leite branco, doce, farto. Babei um pouco de sêmen no pau dele para facilitar a penetração. Deitei de barriga pra baixo e ele introduziu todo aquele pênis dentro de mim, me fazendo gemer e gritar de prazer. Nos movíamos lentamente, fazendo amor, sem pressa. O pau dele encaixava certinho em mim. Ele deitou por cima de mim, segurou minhas mãos e movia seu quadril pra cima e para baixo, fazendo seu pau entrar e sair do meu cu. Ele me comeu nessa posição por um bom tempo, até decidir para de "fazer amor" para me foder mais forte. Me botou de 4 na beira da cama e socou o pau bem fundo em mim, me fodendo com força, dando tapinhas leves na minha bunda. Dava pra ouvir o barulho das bolas dele batendo na minha bunda ecoando pelo quarto.
Fabrizio me comeu em várias posições, gozou várias vezes dentro do meu cu, na minha boca, no meu peito, lambeu seu próprio sêmen e o colocou na minha boca. Fizemos uma batalha de língua, surra de boca. Aí ele disse "quero chupar seu pau pra vc foder meu rabo". Botei meu pau na boca dele e ele chupou muito bem, lambendo minhas bolas, chupando a glande, me masturbando. Botei ele de 4, lambi o cuzinho peludo dele e esfreguei meu pau na sua bunda. Quando comecei a meter a cabecinha dentro do cu, ele gritou de dor. "Logo vc acostuma" eu disse. E fui penetrando aquele macho devagarinho. Quando entrou tudo comecei a me mover para a frente e para trás, e aos poucos ele foi se acostumando, até pediu pra socar forte. Foi o rabo dele por um bom tempo, em várias posições. Gozei dentro dele. Depois botei minha boca no cu dele e chupei meu sêmen, pra botar na boca dele. Nos beijamos por mais um tempo, abraçadinhos. E assim nós dormimos: agarrados, com as pernas entrelaçadas, eu com a cabeça no peito dele, ouvindo seu coração bater.
"Meu advogato" sussurrei para ele, q me deu um beijo na testa.
Quando acordamos, fizemos mais um pouco de sexo antes de ir tomar café. Fomos a um seminário de 2 horas (no intervalo eu levei um 'seminário' no cu) e depois passamos o resto da tarde juntos. Fomos ao MASP, visitamos praças, shoppings, tudo de mãos dadas, como se fôssemos um casal. Não estávamos nem aí se os outros acham estranho dois homens andarem de mãos dadas. Tínhamos um ao outro, e isso importava.
Voltamos para o quarto, transamos mais umas 3 vezes e dormimos. No dia seguinte fizemos checkout no hotel (o recepcionista nos parabenizou pela nossa "lua de mel" kkkkkk) e, quando estávamos colocando as malas no carro, um cara q trabalha no hotel veio me entregar um papelzinho com o nome, número e endereço pra quando eu voltasse a Sampa a gente se encontrar. Um cara bonito até, bem elegante. "Vou voltar, sim" eu disse. Fabrizio não viu a cena, ainda bem, senão ia por água abaixo tudo o q nós construímos nesses 2 dias.
Meu advogato me deixou em casa, mas não deixamos de pagar um boquete antes de eu sair do carro.
Enfim, meu gaydar não estava falhando. Está muito bem calibrado e ativo. Eu procurei e achei o q queria, mesmo q tenha demorado.

E aí? Curtiram? Comentem e votem bastante. Quem sabe vc não é o próximo a fazer sexo comigo...


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Comentários


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laureen Comentou em 19/08/2019

sentindo seu pênis batendo na minha bunda. Nos beijamos por cerca de uma hora, depois fui mordiscando o pescoço dele, lambendo seu peito peludo e desci até o membro ereto que pulsava na minha frente. Olhei com admiração para aquele pênis lindo, comprido, levemente envergado para cima. Agarrei com as duas mãos e comecei a masturbá-lo, fazendo meu advogato gemer. Ele urrou de prazer quando botei a boca no pau, chupando e lambendo sem parar. Não deu 5 minutos q eu estava chupando e ele goza na minh




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Ficha do conto

Foto Perfil megagato
megagato

Nome do conto:
QUEM PROCURA, ACHA. MESMO QUE DEMORE... PARTE 2

Codigo do conto:
143024

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/08/2019

Quant.de Votos:
7

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