Transei no velório



Tudo joia com vcs, meus garotões? Meu nome é Lucas (nome de verdade) e sou do interior de SP. Tenho 22 anos, sou branco, olhos azuis e faço academia.   Gosto de usar barba, mas estou sempre mudando, uso cavanhaque, bigode à la Freddie Mercury, bigode com a ponta torcidinha (tipo o gostoso do Caio Castro na novela do D.Pedro). Sou gay desde pequeno mas não sou afeminado (embora curto usar short bem cavado pra mostrar as pernas e a polpa da bunda e ouvir Pabllo Vittar bem alto no carro). Curto homem macho pra fazer uma safadeza de urso... Podem saber mais sobre mim no conto "Só pra me conhecer".    Todos os meus contos são verídicos.
Calma! Não pensem que sou frio. Não foi um velório d alguém da minha família. Na verdade eu nem conhecia a moça. Era colega de escola da minha mãe e não se viam há muito tempo. Mas, como era uma oportunidade de reunir o povo da escola, minha mãe quis ir e insistiu q eu fosse tbm.
Depois de muito choro (eu sou manteiga derretida, confesso, sempre choro qnd vejo alguém chorando), eu percebi um homem sentado no canto sozinho. Por causa da luz fraca não pude ver direito quem era, então fui me aproximando. Aí vi q era o viúvo, devastado, olhando para o nada. Nem me viu chegar. Bem, ele nem me conhecia... Sentei do lado dele e comecei a puxar papo. Ele é um homem bem bonito: 50tão, barba e cabelos meio acinzentados, cabelo liso com topetão, olhos bem escuros, ombros largos e peito forte, cerca de 1,90 de altura, e uns 100 kg de puro músculo. Voz de radialista que me deixou louquinho. Esse tipo de homem q trabalhou na roça desde bem pequeno, mas depois mudou pra cidade e foi trabalhar num escritório de contabilidade. Conversei com o Alessandro por uns 15 minutinhos, mas foi o suficiente para eu conseguir o que queria: que ele me visse como um "consolo", uma fuga pra dor que estava sentindo.
Em certo momento da conversa ele colocou a mão na minha perna e eu notei o q estava acontecendo: Síndrome de Afrodite. Ele se esqueceu de onde estava e começou a dar em cima de mim. Eu nunca os impeço de fazer isso em público, até porque gosto, mas é q ali minha mãe estava nos observando.
"Me deu calor, vou tomar um ar lá fora. Quer vir comigo?" perguntei, enquanto tirava a jaqueta, dando uma leve levantada na blusa "sem querer querendo" pra mostrar a barriga.
"Vou. Preciso sair daqui um pouco" e me segue para fora
Chegando ao portão do cemitério, pra minha sorte, tinha poucas pessoas ali, de outros velórios. Então, quando ele se virou pra me falar alguma coisa, fiquei na ponta dos pés, peguei no pescoço dele e lhe dei um beijo na boca. Pego de surpresa, ele se afasta de mim e começa a resmungar alguma coisa inaudível, mas eu pego sua mão, e lhe dou outro beijo na boca. Dessa vez ele não se afasta, e retribui o beijo, segurando meu pescoço com uma mão, e com a outra abraça minha cintura. Ele coloca a língua dentro da minha boca (que por sinal é uma língua bem grande), e eu termino o beijo mordendo seu lábio inferior. Ele me dá um olhar de "olha o q vc fez comigo" misturado com "eu não devia ter feito isso". Olho em volta e vejo as pessoas nos observando. Fodam-se, e morram de inveja! Kkkk
"Vem, vamos pra minha casa" ele me convida, o q eu certamente aceito. Fui avisar minha mãe que ia dar uma volta de carro com o Alê porque "o ambiente está muito pesado pra ele, e ele se sente sem ar. Coitado, não está conseguindo aceitar a realidade". Se a desculpa foi boa ou não não importa, só sei q funcionou. Minha mãe falou que ela ia pra casa mas que eu podia ficar pra "dar todo o consolo que ele precisa". Porra, era como se ela soubesse q tipo de consolo eu ia DAR.
Peguei meu macho e o levei para o carro. Já no carro começamos a pegação, ele me beijava e eu coloquei a mão por dentro da calça dele, pra sentir o ferro q ia entrar no meu cu mais tarde.
"Pra onde vc quer ir?" Perguntei
"Minha casa tá tranquila" e me passa o endereço
Chegando lá, ao fechar a porta, começamos a nos beijar. Ele me empurra contra a porta e me amassa, jogando todo o seu corpo em cima do meu, comendo minha boca, enquanto eu lambia sua língua e agarrava seus ombros. No meio do beijo, levamos um puta susto do caralho: uma voz perguntando "É vc, filho? Já chegou?"
Nisso, aparece uma mulher de uns 70 e poucos anos, muito elegante, com cara de diretora de escola.
"Mãe!? O que a senhora está fazendo aqui???!!!" pergunta o Alê, tentando disfarçar a ereção com a barra da camiseta, me escondendo atrás dele.
"Pensei que vc estivesse querendo companhia, então decidi vir te visitar e trazer um bolo. Mas pelo visto vc já tem companhia" e me olha de cima a baixo, para as minhas roupas pretas, toda arregaçada por causa do amasso.
"Ele é filho de uma colega..."
"Basta! Já vi que vc não mudou nada da época de juventude. Continua trazendo prostitutas para casa." diz a mãe, praticamente cuspindo a palavra "prostituta", q disse olhando para mim. Pegou as chaves, abriu a geladeira, pegou o bolo e foi embora, deixando só nós 2 em casa.
"Tá tudo bem?" perguntei
"Sim. Tudo bem. Ela sempre foi assim. Só se relacionou com um único homem na vida toda, q foi meu pai. Qualquer coisa q eu fizesse de 'diferente' ela já abominava. To acostumado"
"Vc trazia prostitutas?" perguntei rindo
"Sim. Mas vc não se ofendeu, né?"
"Claro q não. Na verdade, eu faço isso. Já transei por dinheiro muitas vezes"
"Então vc é novinho mas tem experiência?" perguntou levantando uma sobrancelha.
Fiquei de joelhos na frente dele, abri o zíper da calça e tirei o pauzão dele de dentro da cueca e chupei. "Isso responde à sua pergunta?"
O macho tem um pau tão gostoso, q eu fiquei uns 50 minutos só chupando. Mordi as bolas dele, chupei a glande, botei a língua no buraquinho da uretra pra pegar aquele líquido pré-gozo, lambi toda a extensão dos 23cm de pênis. Chupei aquela rola como se fosse a última do planeta. Ficou até vermelha de tanto meter a boca. Deixei ele gozar na minha boca e quando ia engolir ele pediu pra eu passar aquela porra na boca dele. Fiquei de pé e beijei a boca dele, jogando aquela porra na língua dele. Foi um beijo cheio de esperma e baba. Foi gostoso. Enquanto nos beijávamos, íamos tirando as roupas e jogando pelo chão, até o quarto dele.
Ao chegarmos no quarto, já pelados, ele me jogou na cama e se deitou por cima de mim, esfregando seu peito peludo no meu, beijando a minha boca sem parar. Eu o abraço com as pernas e sinto seu pau duro roçar na minha bunda. Ele se movimenta pra frente e pra trás, pressionando seu pênis em mim. Quando menos espero ele abocanha meu pau com a boca e faz um boquete fantástico. Aí começa a me masturbar enquanto lambe meu cu. Eu gemia tanto... Estava tão bom. Quando deixa meu cu bem úmido (mais do que já estava) ele mira o pau no meu buraco e começa a penetrar devagarinho. Ele enfia o pau de uma vez só, me fazendo gritar. Caralho, 23cm entalados dentro de mim, me abrindo.
O Alê começa a bombar no meu cu, me fodendo sem parar, como um cão macho comendo uma cadelinha. Se bem que ele está mais para um touro. De qualquer forma, ele mete o pau no meu cu super forte, gemendo e suando em cima de mim. Sexy. Eu vejo seu corpo brilhando ir causa do suor, destacando seus músculos do abdômen e do peito, os pêlos molhados grudados na pele. E, como eu amo macho suado, passei a língua por todo aquele corpo. Ele deitou de barriga pra cima, colocou as mãos atrás da cabeça e eu o lambi todo. Dei um banho de gato. Chupei o pau dele, sentindo um gosto levemente salgado, fui subindo para os pêlos pubianos, o abdômen durinho dele, os mamilos, o pescoço e parei nas axilas peludas e suadas, com cheiro de macho. Ele me beijou e meteu a língua na minha boca. Cuspi o suor q ficara na minha língua dentro da boca dele e ele engoliu tudo. "Salgado" disse.
Aproveitei q ele estava deitado e subi no pau dele, enfiando no meu cu. Comecei a cavalgar nele, fazendo a cama tremer. Sentir o pau daquele macho dentro de mim era excitante. Ele levantou o pélvis e começou a me foder forte, fazendo barulho que ecoava pelo quarto. Enquanto eu sentava naquela pica, ele dava tapas no meu peito, e falava coisas sujas pra mim. "Toma pica, toma! Quer pau no cu? Quer? Vou arregaçar seu cu, viado" e por aí vai. Ele disse que ia gozar e eu pedi para gozar no meu cu. Ele bombou um pouco mais forte, urrou e gozou muito leite dentro do meu cu. Nos beijamos enquanto o pau dele amolecia e saía de dentro de mim, fazendo o esperma dele escorrer pra fora. Ele me pegou e começou a chupar meu pau. Aproveitei a deixa e comecei a foder a boca dele como se estivesse fodendo um cu. Em 5 minutos de boquete eu gozei dentro da boca dele. Ele me beijou e passou meu leite pra dentro da minha boca, me dando um beijo gozado.
Cansados, ficamos na cama pelados por mais um tempo antes de voltar ao velório. Conversamos sobre tudo, mas se vc me perguntar alguma coisa não vou lembrar porque estava mais interessado em brincar com os pêlos do peito dele.
Tomamos um banho, ele me comeu mais uma vez dentro do box, e nos trocamos.
Quando voltamos ao velório, tinha algumas pessoas lá ainda, uns já estavam lá quando saímos e outros chegaram depois. O Alê foi cumprimentar os amigos e eu fiquei lá, de bobeira. Parecia q ngm desconfiou do que fizemos. Só que não.
Um sobrinho da falecida veio até mim e falou: "eu sei onde vcs foram, e quero algo em troca do meu silêncio."
"Não sei do a vc está falando" disfarcei
"Eu vi vcs se beijando na portão e saindo juntos. Não sou tonto. Posso ter 19 anos mas não nasci ontem."
"E o que vc quer?"
"Um boquete"
"Sério? Ok. Vamos pro meu carr..."
"Não! Não posso sair daqui. Minha mãe vai ver. Vamos no banheiro e vc me chupa lá"
E fomos pro banheiro do velório. Ficamos morrendo de nojo de entrar lá, mas não tínhamos opção. Até q estava limpo. Mesmo assim, procuramos não encostar em nada. Me abaixei, abri o zíper e liberei aquele pau duro. Uns 17 cm mas muito gostoso. Um pênis grosso, de cabeça grande, cheio de veias. Chupei com vontade, lambi tudo o que tinha direito, fiz massagem nas bolas dele. Enquanto chupava, apertava os mamilos dele por debaixo da camiseta. Ele gemia e empurrava o pau pra dentro da minha boca, como se estivesse me fodendo. Não podíamos demorar muito, então ele logo gozou muita porra dentro da minha boca e eu engoli tudo.
Arrumamos as roupas, olhei no espelho pra ver se o cabelo não estava com aquela aparência de "acabei de dar", e quando estávamos saindo, puxei o garoto e beijei a boca dele, enfiando minha língua lá dentro. Ele me empurrou e disse "sou disso não! Só queria uma chupada. Eu sou espada. Não beijo homem. Sai fora ô!"
"Isso é o que nós vamos ver" pensei comigo mesmo.
Quando saímos do banheiro, o Alê viu e veio me perguntar o q aconteceu. Não menti. Ele disse q estava tudo bem, q o sobrinho estava meio confuso quanto à sexualidade e q ainda era virgem. Ele me passou o telefone do Leandro pra eu "ajudá-lo na questão da sexualidade". Pode deixar. Um garoto bonito daqueles? Ia deixar de ser virgem rapidinho na minha mão! Mas o Alê não se segurou e me puxou para o banheiro e eu chupei o pau dele de novo até ele gozar na minha boca. Diferente do Leandro, ele me deu um beijo bem molhado de saliva e esperma.
Saímos do banheiro juntos, o Leandro viu e veio falar comigo. Porra, é hoje!
"Vc está..."
"Eu sei! Estou te devendo um boquete pelo teu silêncio! Eu sei! Só que não aqui. Eu vou na sua casa ou vc vem na minha, ou vamos a um motel. Eu quero fazer o serviço completo em vc, e aqui não dá. Sei q teu negócio é garotas, mas se vc for comer uma e ela não gostar, vc vai se sentir frustrado pro resto da vida. Vai ser um trauma. Então, vc não acha melhor transar com uma menina já sabendo se garantir na cama? Nisso eu posso te ajudar. Teu pau é super bom, mas precisa de uns 'ajustes' pra ficar melhor"
"Eu topo. Vc tem razão. Não vou querer pagar mico na minha primeira vez. Acho melhor vc ir na minha casa. Amanhã meus pais vão sair e só vão voltar bem tarde. O q acha?"
"Perfeito. Te chupo lá" e saí de perto dele
E foi assim q eu virei amante de viúvo e instrutor de sexo a um garoto virgem. Eu e o Alê transamos com frequência. Quanto ao Leandro, foi super bom nosso sexo. Ele realmente me surpreendeu. Vcs querem saber como foi?
Comentem aí o q vcs acharam do meu jeitinho de conseguir macho. Quem sabe vc é o próximo...
                                

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Comentários


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safadaoker Comentou em 20/08/2019

Tesão de conto! Continua.

foto perfil usuario dinho22

dinho22 Comentou em 19/08/2019

Continua a contar, queria foto da pica do viúvo.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Transei no velório

Codigo do conto:
143067

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/08/2019

Quant.de Votos:
17

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